terça-feira, 8 de novembro de 2011

Coisas de Maria João: agenda de 08 a 15 de novembro

Terças, 08 e 15 de novembro : Samba na Terça
Samba na Terça é mais um pretexto para reunir amigos e admiradores da boa música em um clima de descontração e alegria no anoitecer em Santo Antonio de Lisboa.
Terça dia 08 de novembro estará sobre o comando de Haini Wahlheim no violão e voz, acompanhado pelo contrabaixista Jorge Lacerda, sempre executando um repertório de música brasileira da melhor qualidade, além de receber convidados eventuais que só fazem animar e abrilhantar o espaço com suas canjas inusitadas, tanto instrumental como belas canções que acompanham este movimento musical.
Todas as terças de novembro com vários convidados

Quinta, 10 de novembro: Toni Dias Trio
Toni Dias apresenta interpretações próprias de grandes clássicos da MPB , destacando obras de compositores como Vinícius de Moraes, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Alceu Valença, Tom Jobim, Chico Buarque, Nando Reis, Novos Baianos, João Bosco, Vinícius de Moraes, Vitor Ramil, Nei Lisboa, entre outros.
Radicado na Ilha há aproximadamente 10 anos, apresenta-se com freqüência em várias casas noturnas da Grande Florianópolis.
Além do trabalho solo e em duo, atualmente apresentam-se também em companhia do baixista Fabio Capellano, e do baterista carlo Abreu, com a denominação Toni Dias Trio.
O trabalho (tanto solo como em duo ou trio) procura valorizar a riqueza melódica e rítmica da música brasileira, através de interpretações que demonstram a grande diversidade de estilos encontrados em diferentes regiões do país.
A composição própria também integra o trabalho. Algumas canções inéditas estão sendo reunidas para formar o repertório de um CD que será brevemente gravado. Há composições já editadas em produções independentes como “Praça das Carretas” e “Caravelas”, integrantes do CD “Drakkar – Músicos da Ilha”.
Com o grupo Raiz de Canela, quarteto formado por Toni Dias, Rossano Cancelier, Betto Bongô e Ettore Bacci, o veículo principal é o samba, tocado em 3 vozes, 2 violões e percussão. O grupo têm pouco mais de um ano e vem conquistando grande reconhecimento do público, pela autenticidade de repertório, interpretação e qualidade musical.

Quinta, 10 de novembro 21h R$10,00
Sexta, 11 de novembro: Pré-Lançamento do CD Ares : Show com Ronaldo Saggiorato ( Gringo) e Guinha Ramires
O show de pré-lançamento em Florianópolis será no Espaço Coisas de Maria João e conta com a participação do músico, compositor, arranjador e multi instrumentista, Guinha Ramires.

O duo Ronaldo Gringo Saggiorato e Guinha Ramires, apresentará nesse show inédito e em única apresentação na Ilha, arranjos para Violão e Baixo de 6 cordas, executando músicas do CD ARES e também do mais recente trabalho de Guinha Ramires, VINDOURA .

O CD ARES de Ronaldo Saggiorato - reúne a mais recente safra de composições do músico Ronaldo Saggiorato, baixista com longa trajetória na história da música instrumental brasileira.

Músico com sólida carreira, respeitado dentro e fora do Brasil (morou entre o Brasil e Europa por mais de dez anos), teve composições gravadas e participou de projetos e CDs ao lado de nomes como Renato Borguetti, Alegre correa, Guinha Ramires, Vitor Ramil, Marcio Tubino, Pedro Tagliani, Letieres Leite, Joe Zawinul, Izabel Padovani, Grupo Dr. Cipó, Elizah e Guinha, Glória Oliveira , Emmanuel Bach, Monica Salmaso, Ná Ozzetti, André Mehmari, Teco Cardoso, Sandra Pires, Elias Meiri, Wolfgang Multhspiel, Wolfgang Puschnik , Thomas Gansch, Banda de Neutrons, Circuito Emocional, entre outros.

O trabalho registrado no CD Ares, premiado pelo Proac de 2010, SP., conta com a participação dos músicos Cleber Almeida na bateria, Marcelo Onofri no piano, Izabel Padovani nos vocais, Luis Passos no bandolim e guitarra e Jorge Cirilo nos sopros.
A música de Ronaldo Saggiorato carrega uma intensa brasilidade e se encaixa no perfil “Jazz Brasileiro”, traz influéncias do folclore nacional, mixado e traduzido para uma linguagem contemporânea e executada por músicos de comprovada excelência artística.
Com um estilo muito próprio de tocar seu Baixo Elétrico de seis cordas, o músico assina ainda arranjos e direção musical do CD.

Um pouco da história do Duo Gringo e Guinha

Os músicos se conheceram atuando em festivais, bares, bandas de baile etc. em Passo Fundo e região nos anos 70 e 80.
Em meados da década de 90 se reencontraram em Florianópolis e desenvolveram um trabalho de baixo e violão voltado para a música brasileira especificamente a música instrumental, o jazz e também composições próprias. O resultado deste encontro foi um entrosamento musical muito grande e prazeroso com belos e inesquecíveis arranjos para músicas como Ponteio (Edu lobo) Eleonor Rigby (Beatles), etc..
Depois de 20 anos, com carreiras individuais solidificadas na cena musical brasileira, os dois retomam a concepção do duo de Baixo e Violão onde a influencia rítmica de nossas raízes é o ponto forte.
Sobre o compositor:
O baixista, compositor e arranjador Ronaldo Saggiorato, nasceu em Passo Fundo, no Rio Grande do Sul. Com uma sólida carreira, respeitado dentro e fora do Brasil (morou entre o Brasil e Europa por mais de dez anos). Teve composições gravadas e participou de projetos e CDs ao lado de grandes nomes nacionais e internacionais como Banda de Neutrons, Renato Borguetti, Vitor Ramil, Letieres Leite, Monica Salmaso, Ná Ozzetti, André mehmari, Teco Cardoso, Joe Zawinul, Alegre Corrêa, Sandra Pires, Elias Meiri, Wolfgang Multhspiel, entre outros. Participou de inúmeros Festivais no Brasil e Exterior como Jazz Montreux Festival, Festival de Inverno Ouro Preto, Kassel World Music Festival, Lunz Am See Musik Festival, assim como em importantes casas de jazz européias e brasileiras.
Gravou em 2002 em Viena, seu primeiro CD Pé de Vento de composicões, com o baterista Endrigo Betega. Ao lado da cantora Izabel Padovani lança o CD Tons - bass and voice que rendeu aos dois a indicação para o Prêmio da Crítica Schallplattenkritik na Alemanha. Saggiorato assina ainda direção musical e arranjos nos Cds Dessassossego e Mosaico, da cantora.
Saggiorato também é integrante do Grupo Dr.Cipó com quem tem vários CDs gravados. É professor de Baixo Elétrico, Harmonia e Improvisação e participou de eventos como a Oficina de Música de Curitiba e Cascavel, de Ouro Preto, Buenos Aires, Universidade de Cuyo em Mendoza, Instituto Cordoba de Artes, entre outros. É pesquisador dos ritmos brasileiros e prepara sua primeira edição do livro Guia de Ritmos Brasileiros.
Em 2010 seu projeto “Ares” é premiado pela Secretaria de Cultura do Estado de SP.

Guinha Ramires é músico multi-instrumentista, violonista, compositor, arranjador, mora em Florianópolis desde 1982. É uma das personalidades culturais mais conhecidas e reconhecidas entre os apreciadores e produtores artísticos/ musicais do sul do Brasil. Guinha integrou a banda de Renato Borgueti durante dez anos. Neste período participou de turnês pelo Brasil,Europa e Estados Unidos. Participou da gravação de vários discosAlguns incluindo composições suas como a música Barra do Ribeiro. Com a cantora Elisah a parceria durou 8 anos. Foram dois cds gravados,“Como o Diabo Gosta” e “Beijo Manga”(este último gravado em Viena) e turnês pelo Brasil e Europa. A convite de Alegre Corrêa, embarca pra Viena,onde morou por oito meses. Guinha e Alegre gravam o cd Handmade,. Lançado na Europa. Retornando ao Brasil, é formada a banda Doutor Cipó. A banda faz apresentações em festivais de música pelo Brasil e turnês pelo SESC em São Paulo e interior. A Banda é convidada para fazer o show de lançamento do livro “Calendário do Som,”de Hermeto Pascoal. Oportunidade na qual dividiram o palco com o “Mestre” pela primeira vez. Integrou a Orquestra Sinfônica de Santa Catarina,OSCA, como violonista e coordenador da banda de base. Guinha saiu em turnê pela Europa a convite da cantora Isabel Padovani ,vencedora do prêmio Visa 2005. Dirigiu e arranjou as três edições do Acústico Brognoli,que foram realizados no teatro do CIC(Centro Integrado de Cultura). Na primeira edição(2005), o destaque foi para os artistas da ilha. Na segunda edição(2006),a cantora Elza Soares foi a convidada especial (documentado em dvd). Na terceira edição(2007), além de uma banda com doze integrantes, teve a participação especial de João Bosco e Yamandú Costa(documentado em dvd). Todas as edições foram sucesso de crítica e público. Yamandú Costa grava música de Guinha chamada Simpatia, no cd “Tal” lançado no Japão.Em 2008 duas turnes sao realizadas na europa com o CD LAÇADOR, (Guinha Ramires , Alegre Correa , Alessandro kramer ),sendo a primeira em maio e abril e a outra em dezembro.Os shows foram realizados na Áustria, Alemanha e Itália.
www.myspace.com/guinharamires

sexta, 11 de Novembro · 21h30 R$20,00
Não há reserva de lugares. Garanta o seu comprando antecipadamente seu vale-couvert + CD com valor promocional.VALORES: lista amiga- R$30 (couvert+ CD Ares )
informações sobre a Lista amiga : juamplitude@gmail.com

Sábado, 12 de novembro: " Felixfônica e as Manifestações Populares do Brasil"

No repertório,composições próprias, com canções do primeiro disco e apresentação de músicas inéditas do próximo disco, além de algumas versões, de poesia irreverente e sarcástica, em ritmos marcantes como frevo, samba, baião, jazz, maracatu, rock, além de manifestações populares como boi-de-mamão, caboclinho e ciranda.

A Felixfônica foi formada em 2004 em Florianópolis, Santa Catarina. Compõem o sexteto Guilherme Gouvêa (voz, violão), Marco Lorenzo (clarinete, flautas, rabeca, trompete, gaita de boca), Luis Canela (guitarra, cavaco), Alexandre Vicente (baixo), Eduardo Vidili (bateria) e Osvaldo Pomar (percussão).
A banda foca seu trabalho na produção e execução de canções calcadas em estilos diversos da tradição musical brasileira: baião, samba, maracatu, frevo, ciranda, caboclinho, marcha-rancho, galope, maculelê, boi-de-mamão, fundidos numa sonoridade fortemente influenciada pelo rock e pelo jazz.
A primeira apresentação da Felixfônica aconteceu em novembro de 2004. Desde então ela tem tocado regularmente em casas noturnas de Florianópolis e participado de eventos como: III Fórum Social Mundial de Porto Alegre, em 2005; Panorama SESC de Música de Santa Catarina, em 2006, 2007 e 2008; apresentações em teatros da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), da Udesc (Universidade do Estado de Santa Catarina) e do SESC de Joinville, Jaraguá do Sul e Lages.
A estréia fonográfica da Felixfônica ocorreu no CD infantil No dorso do rinoceronte, de Emilio Pagotto e Silvio Mansani, no qual a banda arranjou e gravou a marchinha “Parque de diversões”. O disco foi lançado em julho de 2008.
No final do mesmo ano a Felixfônica foi premiada pelo Projeto Pixinguinha, edital promovido pelo Funarte em nível nacional. O prêmio possibilitou à banda a realização de seu primeiro CD, Felixfônica e as Manifestações Populares do Brasil, contendo 12 músicas autorais. Foi gravado em Florianópolis em fevereiro e março de 2009 e masterizado no Estúdio Oficina Art Viena, Áustria. O disco, independente, foi produzido por Alegre Corrêa e lançado no dia 10 de junho de 2009, no Teatro Álvaro de Carvalho, em Florianópolis.
Uma das faixas do CD, Maracatu zen, foi incluída na compilação Soundtrack for the Rainforest, produzida para o braço austríaco da WWF (World Wide Fund for Nature), uma das mais conhecidas ONGs ambientalistas do planeta. Participam desta coletânea alguns grandes nomes da música instrumental brasileira como Yamandu Costa, Alegre Corrêa e Alessandro Kramer.
Em novembro de 2009 a banda foi selecionada para participar do projeto Pauta Funarte de Música Brasileira, apresentando-se na Sala Guiomar Novaes em São Paulo. Em dezembro de 2009 a Felixfônica apresentou-se no IV Festival de Música Continental – Fusiones Latinas, realizado em um centro cultural do governo de Buenos Aires. Este festival, realizado anualmente, tem por objetivo difundir as novas tendências musicais da América Latina.

www.myspace.com/felixfonica - www.felixfonica.com.br

Sábado, 12 de novembro de 2011 21h30 R$10,00
Domingo, 13 de novembro : Grupo de choro Ginga do Mané
O grupo Ginga do Mané desenvolve trabalho de prática e pesquisa do repertório brasileiro e catarinense de choro e atua ativamente no cenário da música popular do estado desde 2003.
Formado pelos músicos Bernardo Sens (flauta), Fernanda da Silveira (cavaco), Fabrício Gonçalves (pandeiro) e Raphael Galcer (violão de sete cordas), busca mesclar o carisma da juventude com a expressão e virtuosidade através de sua música -características que fazem do choro um gênero especialmente valorizado.
Seguem assim o exemplo de alguns jovens, de meados da década de 1970, que fundaram o grupo Os Carioquinhas – uma das principais influências do Ginga do Mané.
Aquele grupo era formado por nada menos que Celso Alves da Cruz (clarinete), Celsinho Silva (pandeiro), Luciana Rabello (cavaquinho centro), Maurício Carrilho (violão), Mário Florêncio Nunes (percussão), Paulo Magalhães Alves (bandolim), Rafael Rabello (violão 7 cordas) e Téo Oliveira (arranjador).
Com apresentações aplaudidas em grandes eventos como Dia Nacional do Choro, e Festival Audiovisual do Mercosul, o Ginga do Mané destaca-se por sua musicalidade e seriedade - qualidades que foram reconhecidas em 2009 pela Fundação Franklin Cascaes através do Prêmio Revelação da Música Popular Brasileira.
O nome Ginga do Mané faz alusão ao choro A Ginga do Mané, do grande mestre Jacob do Bandolim. Também faz referência ao jeito florianopolitano de ser, cujo nativo é carinhosamente chamado de “manezinho”.
O trabalho do Ginga do Mané é bem sintetizado no nome escolhido, pois trabalha com seriedade, comprometimento e paixão pelo choro (como foi a trajetória de Jacob do Bandolim), com irreverência e improvisação (como os dribles do genial Mané Garrincha) e com alegria e simplicidade (exemplos da vida do ilhéu).
http://www.gingadomane.com.br/

Domingo, 18h30 - R$10,00
Em 14 de novembro de 2011, véspera de feriado, o Espaço Coisas de Paria João tem o enorme privilégio de receber a cantora paulista Anaí Rosa.
Dona de uma voz melodiosa e de muita ginga, estará se apresentando ao lado do violonista Guinha Ramires e um percussionista convidado em única apresentação, no Projeto Café Pequeno do Coisas de Maria João

A N A Í R O S A



Nascida em Ribeira, na divisa dos estados de São Paulo e Paraná, criou-se em Piracicaba – SP, aonde teve início sua carreira artística. Começou integrando corais e, paralelamente, também estudava viola de arco na Escola de Música de Piracicaba, chegando a fazer parte da Orquestra Sinfônica da escola. Depois, prestou vestibular para o curso superior de música e graduou-se em viola de arco na UNICAMP, tendo participado, em algumas oportunidades, da Orquestra Sinfônica de Campinas, sob a batuta do Maestro Benito Juarez.



O estudo da música clássica deu-lhe amplo embasamento que tem sido de grande aplicação na sua carreira como musicista e intérprete de música popular. Pela experiência adquirida, participa na elaboração dos arranjos executados nas suas apresentações. Fez, também, curso de teatro e, em Campinas – SP, atuou nas seguintes peças: Só para raros e loucos – musical com composições de Kurt Weill e texto de Bertolt Brecht, sob a direção de Gilson Filho e em Cosmos, outro musical com composições de diversos autores, entre eles Cole Porter, sob a direção geral do teatrólogo e coreógrafo chileno Juan Castiglione. Essa vivência teatral se faz presente nas suas marcantes interpretações.

Como cantora, ganhou diversos prêmios de “melhor intérprete” nos festivais de Poços de Caldas, São João da Boa Vista, Piracicaba, Limeira e Avaré. Participou do SOMA grupo musical que gozou de muito prestígio e evidência, em Campinas, e da BANDA FARINHA SECA, que durante cinco anos animou a “Noite da Gafieira Paulista”, no Bar Avenida em São Paulo e fez apresentações também em clubes, bares, unidades do SESC, etc
Atualmente é a cantora do HAVANA BRASIL, com apresentações regulares, aos domingos, no Bourbon Street, em São Paulo. Participa também do octeto PAULICÉIA COMBO, que é integrado por 5 músicos da BANDA MANTIQUEIRA. Recentemente, tem se apresentado cantando um repertório de samba com o grupo A SAMBÍSSIMA TRINDADE.

Fez elogiadas apresentações com o renomado compositor, violonista e cantor GUINGA, e com o saxofonista e clarinetista PROVETA, líder da BANDA MANTIQUEIRA.

Como convidada da BANDA MANTIQUEIRA, participou de vários eventos, dentre eles o de lançamento do novo automóvel FIAT LÍNEA, no Moinho Santo Antonio, em São Paulo, em outubro de 2008.

Foi uma das 24 classificadas, entre quase dois mil concorrentes, no 5º Prêmio Visa – Edição Vocal.

Em 2004, lançou seu primeiro CD solo – “Influências”, um trabalho que registra músicas nordestinas compostas pelos mais significativos compositores brasileiros como, Tom Jobim, Chico Buarque, Djavan, Raul Seixas, João Donato, entre outros

Recém lançou seu segundo CD “SAMBA COMIGO” com repertório de samba e suas variações. A maioria dos arranjos é do NAILOR PROVETA e ZÉ BARBEIRO. Conta com um time de instrumentistas de primeira linha e significativas participações especiais – RAUL DE SOUZA, TONINHO FERRAGUTTI, ALESSANDRO PENEZZI e NAILOR PROVETA.

Segunda, 14 de novembro, véspera de feriado 21h $10,00

Não há reserva de lugares, chegue cedo e garanta o seu!!
Coisas de Maria João Risotteria, Café, Moda, Espaço de Arte e Cultura
Tel: 48 3338 1937
Rua Cônego Serpa, 57 ( RUA DA IGREJA, CENTRINHO HISTÓRICO)
Santo Antonio de Lisboa, Florianópolis

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