quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

CAVALO MARINHO

horário: 10 fevereiro 2013 de 18:00 a 20:00 Local: FEIRINHA DE TAMBAU Cidade/estado JOÃO PESSOA - PARAYBA Produzido por: CENTRO DE TRADIÇÕES POPULARES DO CAVALO MARINHO DA PARAÍBA

Eu quero é botar meu bloco na rua...

Monobloco - Compositor: Sérgio Sampaio https://www.youtube.com/watch?v=NivjOl8NDfo Há quem diga que eu dormi de touca Que eu perdi a boca, que eu fugi da briga Que eu caí do galho e que não vi saída Que eu morri de medo quando o pau quebrou Há quem diga que eu não sei de nada Que eu não sou de nada e não peço desculpas Que eu não tenho culpa, mas que eu dei bobeira E que Durango Kid quase me pegou Eu quero é botar meu bloco na rua Brincar, botar pra gemer Eu quero é botar meu bloco na rua Gingar pra dar e vender Eu quero é botar meu bloco na rua Brincar, botar pra gemer Eu quero é botar meu bloco na rua Gingar pra dar e vender Eu, por mim, queria isso e aquilo Um quilo mais daquilo, um grilo menos nisso É disso que eu preciso ou não é nada disso Eu quero todo mundo nesse carnaval... Eu quero é botar meu bloco na rua Brincar, botar pra gemer Eu quero é botar meu bloco na rua Gingar pra dar e vender Eu quero é botar meu bloco na rua Brincar, botar pra gemer Eu quero é botar meu bloco na rua Gingar pra dar e vender Há quem diga que eu dormi de touca Que eu perdi a boca, que eu fugi da briga Que eu caí do galho e que não vi saída Que eu morri de medo quando o pau quebrou Há quem diga que eu não sei de nada Que eu não sou de nada e não peço desculpas Que eu não tenho culpa, mas que eu dei bobeira E que Durango Kid quase me pegou Eu quero é botar meu bloco na rua Brincar, botar pra gemer Eu quero é botar meu bloco na rua Gingar pra dar e vender Eu quero é botar meu bloco na rua Brincar, botar pra gemer Eu quero é botar meu bloco na rua Gingar pra dar e vender Link: http://www.vagalume.com.br/monobloco/eu-quero-e-botar-meu-bloco-na-rua.html#ixzz2K8fbnbjm

“INSURGÊNCIAS EM ANGOLA…”

Aconteceu no dia 09 de janeiro de 2013, no CEPESI numa parceria com o Nucleo Afrodescendentes Manoel Martins dos Passos, o lançamento do novo livro escrito por José Bento Rosa da Silva, professor da Universidade Federal de Pernambuco e coordenador do Núcleo de Estudos Afrobrasileiros da UFPE (Neab), “Insurgências em Angola: resistência ao colonialismo e ao imperialismo (1897-1917)”.
Este livro descreve um curto período de vinte anos (dentro dos 400 passados como colônia de Portugal, 1675-1975) na história desse país cuja importância para o entendimento do Brasil e dos brasileiros é de grande importância. Apesar de retratar esse curtíssimo período de Angola, o livro veio provar que “Ao contrário do que afirmaram alguns teóricos do século XIX e XX, que na África não teria história, os ensaios nos mostraram o contrário”, como escreve José Bento na conclusão de sua obra.
No prefácio, o moçambicano Elísio Macamo, professor da Universidade da Basileia, resume bem a função de Insurgência em Angola “um brasileiro que conta o mundo ao mesmo tempo em que interroga a História”. Para aqueles que desejarem adquirir o livro, informamos que o mesmo estará à venda no CEPESI ao preço de R$ 20,00 o exemplar.

“Um lugar de morada”

Um artista, duas exposições A Gravura Brasileira expõe a partir do dia 19 de fevereiro duas séries de trabalhos de Luciano Bortoletto.
apresenta caixas com personagens que compõem diversas situações. “Antes, depois e agora” reúne gravuras criadas a partir da apropriação de imagens elaboradas por outro artista, Guilherme Cota, que cedeu suas placas de metal. 19 de fevereiro a 28 de março de 2013 Um lugar de morada Quatro personagens e seus inúmeros múltiplos habitam as caixas de morar de Luciano Bortoletto. Ele são gravados em metal e, após a impressão, ganham sinais particulares – uma pincelada de nanquim, uma subtração de uma parte do corpo por um recorte inesperado, um acréscimo por justaposição de imagens. São marcas pessoais que, somadas à imagem inicial, definem melhor cada um destes indivíduos. Eles se agrupam em objetos de madeira e vidro que funcionam como um abrigo, uma casa, um lugar de morada, mas também como uma vitrine. Reunidos, formam um conjunto coeso, apesar de suas diferenças, e encontram um local onde conviver. Apresentam-se, assim, em um ambiente coletivo e aparentemente protegido. Estão expostos, porém, à visão do observador. Este também se vê em algumas caixas, refletido parcialmente pelos espelhos que aparecem aqui e ali. Dentro dos seus abrigos, os personagens veem e são vistos. A leitura que temos deles é fragmentada, assim como a visão de nós mesmos. Nessa troca de olhares, o espectador pode ingressar em outro universo em busca do que está oculto em nós – algo como observar a própria incompletude humana. A partir da disposição das imagens e da construção dos objetos é possível estabelecer uma série de relações, como entre aproximação e distanciamento, brilho e opacidade, identidade e anonimato, individual e coletivo, parte e todo, repetição e criação. Ao longo da vida, elegemos e habitamos diversas moradas. É nessas instâncias que nos relacionamos, nos apresentamos e representamos. Elas guardam nossas histórias e memórias. Pensar e repensar, entrar, sair, parar, reparar, entender, desentender... São atos como estes que podem responder às perguntas evocadas pelas imagens em cada caixa de morar. Antes, depois e agora As estampas aqui reunidas têm como base as placas de metal gravadas inicialmente pelo artista e gravador Guilherme Cota. Por motivos variados, ele se desfez das mesmas e cedeu-as ao amigo e também gravador Luciano Bortoletto. A partir da apropriação dessas imagens, Bortoletto lidou com a memória pré-existente nas placas e acrescentou outras informações visuais. Desse modo, linhas, planos e histórias diversas coabitam em novas imagens. O embate sobre uma imagem já existente leva a um confronto de poéticas que podem conviver em um mesmo plano visual, construído em tempos diferenciados e apresentado agora. Luciano Bortoletto Natural de Igarapava, SP, vive e trabalha em São Paulo. É formado em Artes Plásticas, com especialização em gravura em metal. Lecionou na ESPM e criou a Oficina de Outdoor, núcleo de pesquisa de criação de imagens. Suas exposições mais recentes de gravura incluem a individual “Apropriações indébitas”, na Graphias - Casa da Gravura, em São Paulo (2012), e a participação na V Bienal Nacional Olho Latino, em Atibaia, SP (2011); III Bienal de Gravura de Santo André (prêmio aquisição em 2010); e X Biennale Internazionale per L’Incisione, em Acqui Terme, Itália (2009). Trabalha também com outros suportes, que expôs em individuais recentes na Galeria Concreta (São Paulo, 2011), Espaço Cultural Cristal (São Paulo, 2010), Casa de Cultura de Igarapava (Igarapava, SP, 2010) e Casa do Salgot (Piracicaba, SP, 2010).

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Prêmio Nacional de Fotografia Pierre Verger 2012/2013 abre inscrições

Em sua 5ª edição, concurso é ampliado e soma um total de R$ 120 mil em prêmios para três categorias Começam no dia 11 de dezembro e seguem até 8 de março de 2013 as inscrições para o Prêmio Nacional de Fotografia Pierre Verger 2012/2013, um dos maiores concursos para trabalhos fotográficos do Brasil. Nesta sua 5ª edição, o certame, promovido pela Fundação Cultural do Estado da Bahia (FUNCEB), entidade vinculada à Secretaria de Cultura do Governo do Estado (SecultBA), teve uma ampliação significativa: agora são R$ 120 mil distribuídos em três categorias – “Livre Temática e Livre Técnica”; “Fotografia Documental” e “Trabalhos de Inovação e Experimentação na Área de Fotografia” –, reforçando seu papel no intuito de incentivar, divulgar e valorizar a produção fotográfica brasileira. O edital e seus anexos estão disponíveis no site da FUNCEB:www.fundacaocultural.ba.gov.br.
Até sua 4ª edição, o concurso concedia prêmio único a um conjunto fotográfico de temática e técnica livres, para condecoração no valor de R$ 30 mil somada a apoio financeiro para a realização de uma exposição individual em Salvador e publicação de um catálogo com o ensaio, totalizando então um investimento de R$ 60 mil. Assim, a edição 2012/2013 tem um ganho orçamentária de 100%, transformando o prêmio original, em suas mesmas condições, na categoria “Livre Temática e Livre Técnica”, e criando dois novos prêmios de R$ 30 mil para as outras duas modalidades. Esta conquista é resultante do diálogo da classe de fotógrafos com a FUNCEB e a SecultBA, que demandou a extensão do prêmio para contemplação de trabalhos diferenciados na área. O Prêmio Nacional de Fotografia Pierre Verger é aberto para fotógrafos brasileiros ou estrangeiros com situação de permanência legalizada, maiores de 18 anos, que devem apresentar um projeto ainda não premiado no Brasil nem no exterior. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas exclusivamente via Correios. As fotografias devem ser apresentadas impressas, em formato de 20 x 30 centímetros, e serão avaliadas por uma comissão composta por três profissionais da Bahia e dois de outras localidades, todos indicados através de fóruns representativos do setor. Criado em 2002, o Prêmio Nacional de Fotografia Pierre Verger é um concurso bianual. Em sua mais recente edição (2010/2011), registraram-se 109 inscrições, sendo 44 da Bahia e 65 de outros estados, como Amazonas, Mato Grosso, Ceará, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, além do Distrito Federal. Uma comissão formada por José Carlos Mamede, Leonardo Costa Braga e Sérgio Burgi selecionou o fotógrafo mineiro Pedro David, que publicou um catálogo e realizou a exposição O Jardim, exibida no Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM-BA) entre 28 de setembro e 28 de outubro deste ano. Inscrições do Prêmio Nacional de Fotografia Pierre Verger 2012/2013 Período: 11/12/2012 a 8/3/2013 Via Correios: envio à CAIXA POSTAL 2485, CEP 40.020-970, Salvador/BA. Inscrições gratuitas Mais informações e conteúdos do edital: www.fundacaocultural.ba.gov.br Realização: FUNCEB/SecultBA PREMIADOS NAS QUATRO EDIÇÕES JÁ REALIZADAS DO PRÊMIO Márcio Lima (2003/2004) Com o tema Gente e Costumes da Bahia, o fotógrafo Márcio Lima, pernambucano radicado em Salvador/Bahia desde 1989, foi o vencedor da primeira edição do Prêmio Nacional de Fotografia Pierre Verger. Começou a fotografar no início dos anos 1980. Trabalhou na sucursal soteropolitana do jornal O Globo e colaborou para revistas da Editora Abril. Atua como fotógrafo independente, principalmente no campo editorial e institucional. Em 1996, integrou o programa de artista residente Light Work, promovido pela Universidade de Syracuse, em Nova Iorque, Estados Unidos. Ganhou também o Prêmio Aquisição no 12º Salão da Bahia, do Museu da Arte Moderna da Bahia, em 2004. Realizou diversas mostras coletivas e individuais em Salvador e em outras capitais do país. Rodrigo Albert (2005/2006) Mineiro e autodidata, foi assistente do fotógrafo Milton Campos. Recebeu o Prêmio Nacional de Fotografia Pierre Verger 2005/2006com as séries Costumes e Ofícios, Gentes e Lugares e Mitos. Em 2006, seu ensaio Inserção, sobre a implantação do Método Carcerário da Associação de Proteção e Assistência aos Condenados, foi finalista do World Press Photo Joop Swart Masterclass, organizado pela World Press Foundation (Amsterdã). Participou de exposições coletivas em diversas cidades e países, em locais como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), o Museu do Estado do Pará, o Museu de Arte Moderna e Arte Contemporânea (MAMAC), na Bélgica, e a Mostra Internacional Itinerante Venado Tuerto, na Argentina. Leonardo Costa Braga (2008/2009) Composta por duas séries – Homem e Árvore –, num total de 12 fotografias, o trabalho Homogenia, do fotógrafo Leonardo Costa Braga, foi o selecionado do Prêmio Nacional de Fotografia Pierre Verger 2008/2009. Leonardo é natural de Brasília e reside na cidade de Caeté, em Minas Gerais. Artista autodidata, morou em várias regiões do Brasil e do exterior, convivendo com situações de diversas realidades culturais e sociais. Portugal, Eslovênia, Alemanha, Espanha e Uruguai já apreciaram mostras do autor, que, no Brasil, já teve suas obras expostas no Museu de Arte Moderna de São Paulo, Museu Casa de Guignard, Museu de Arte Moderna da Bahia e Centro Cultural São Paulo. Participou de eventos como o Foto Arte Brasília, FotoRio, Festival Devercidade e Festival Internacional de Fotografia de Porto Alegre. Além do Prêmio Nacional de Fotografia Pierre Verger 2008/2009, recebeu o Prêmio da Fundação Conrado Wessel 2009; 1º lugar do Festival de Inverno de Bonito 2005; 2º lugar do Prêmio da Cidade de Santa Maria 2003; Menções Honrosas no Prêmio Walter Firmo 2001 e da Universidade Federal de Minas Gerais 1998. Ainda em 2010, participou doFestival Internacional de Fotografia de Paraty (RJ), realizou uma exposição individual no Centro Municipal de Fotografia de Montevidéu e ganhou o Prêmio Brasil Arte Contemporânea, dado pela 29ª Bienal de São Paulo. Pedro David (2010/2011) Em O Jardim, série premiada no Prêmio Nacional de Fotografia Pierre Verger 2010/2011, a fotografia, registrada em chapas de 4×5 polegadas, é tratada de forma a agregar técnica, específica para fotografia em formato grande, hoje pouco explorada no universo digital, à abordagem de questões contemporâneas, como a expansão civilizatória sobre os limites da natureza, a saturação das grandes cidades, a fuga para a periferia e a busca ontológica do homem por autoconhecimento, território e qualidade de vida. Nascido em 1977, Pedro David é fotógrafo autônomo desde 1997 e formado em jornalismo em 2001 pela PUC-Minas. Cursou pós-graduação em artes plásticas e contemporaneidade na Escola Guignard – UEMG, em 2007. Artista promissor, Pedro já havia sido ganhador de outros importantes prêmios: União Latina – Martin Chambi de Fotografia (2010); Porto Seguro Brasil de Fotografia (2005); Prêmio Mostra Competitiva do 32º Festival de Inverno da UFMG; e menção honrosa no Prêmio Annual de Fotografia Urbanística, na Argentina (2000). Participa de diversas coleções de arte públicas e privadas, no Brasil e no exterior. Desde 1999, também vem realizando exposições individuais em diversas cidades brasileiras e de outros países. http://www.cultura.ba.gov.br/2012/12/11/premio-nacional-de-fotografia-pierre-verger-20122013-abre-inscricoes-em-11-de-dezembro/

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

20 de Janeiro - Dia da Consciência Indígena!

O grande chefe da Confederação dos Tamoios era Cunhambebe, guerreiro, estrategista e que deu muito trabalho a franceeses e holandeses nesse litoral do Brasil. 19 de Abril, chamado de Dia do Índio foi inventando por Getulio Vargas e não tem nada a ver com a memória indigena brasileira.
Na próxima 3a. feira, o Presidente dos EUA, negro, fará lembrar um cara que abriu pacificamente a luta pela igualdade racial, Luther King, cantado no Brasil por Simonal, fazendo o juramente em cima de uma Bílbia do Pastor, mas que tem um fundo politico e histórico. Nunca apagar o passado e o respeito pela diversidade dos povos. Nós Povos Indígenas, caminhamos em direção ao futuro, nos rastros de nossos antepassados! Vamos celebrar essa data para recordar que o nosso País nasceu do sangue de mais de mil povos e cinco milhões de pessoas que felizes viviam por aqui... FONTE: Marcos Terena - Xúmono - Índio do Brasil.Ver mais Cátedra Indígena Itinerante - UII XII Jogos dos Povos Indígenas - Cuiabá-MT 2013