Exposição “A Cerâmica Alquímica de Silvestre João de Souza Júnior

A exposição “A Cerâmica Alquímica de Silvestre João de Souza Júnior”, apresenta Cerâmicas, trabalhos artísticos frutos de pesquisas que desenvolve a cerca de 20 anos e que integram acervos do artista.
A abertura da exposição acontece de novembro a dezembro de 2010, na Sala I de Exposições do Museu Histórico de Itajaí, no Palácio Marcos Konder à Rua Hercílio Luz, 681 - Centro – Itajaí – SC, e estará disponível a visitação de terça a sexta-feira das 09:00 as 18:00, sábado das 09:00 as 13:00 e domingo das 14:00 as 18:00 horas e tem apoio cultural do Porto de Itajaí e apoio da Fundação Genésio Miranda Lins e equipe do Museu Histórico de Itajaí.
Os visitantes poderão acompanhar a trajetória do artista através do estudo e da vivência da Arte Cerâmica, as peças à mostra são resultados de estudos avançados de Tradições Orais e Técnicas de Esmaltação descobertas na Dinastia Song e na Arábia na Idade Média com os Esmaltes Cerâmicos Especiais.
“A Cerâmica Alquímica de Silvestre João de Souza Júnior”, tem pesquisa, fotografias, arte e textos da curadora e realizadora da exposição, a artista Cláudia Regina Telles e conta com o apoio da equipe do Museu Histórico de Itajaí/Fundação Genésio Miranda Lins.
A Exposição “A Cerâmica Alquímica de Silvestre João de Souza Júnior”, é parte de uma série de exposições acontecem desde junho de 2010 e que celebram os 40 anos de trajetória do artista itajaiense.

Os conhecimentos de Silvestre foram forjados durante horas e horas nos 25 anos que Silvestre ficou em frente ao forno cerâmico, leituras e experiências que construíram um corpo de saber próprio sobre a arte do fogo que nas mãos artista sempre se renova e vivifica.
A Cerâmica um dos mais antigos processos de transformação da matéria que datam de 24.500 aC, originados da observação e desenvolvidos a partir das necessidades do homem de armazenar provisões ou conhecimento através da escrita cuneiformes. A palavra Cerâmica vem da palavra grega Keramiké, originada de Kerameikos nome da população da cidade Kéramos, que trabalhava com argila. Você encontrará informações mais substanciais em artigos e livros sobre história da cerâmica, história da humanidade, história da arte ou ceramologia.
Considero que a iniciativa de abertura do espaço do MHI, para uma Exposição como a que realizo, que reune história, memória e arte, coloca o MHI/FGML no cenário estadual e nacional dos Museus Históricos que se afinam com as diretrizes museológicas do IPHAN.

As cerâmicas não estão a venda, são apenas para contemplação estética.
Todos são convidados a viajar através da história da cerâmica alquímica do artista itajaiense Silvestre João de Souza.
Cláudia Regina Telles

sobre o artista
Silvestre João de Souza Júnior, nasceu na década de 50 no bairro Fazenda, em Itajaí (Santa Catarina/Brasil) e desde menino demonstrou sensibilidade para as artes, em especial a modelagem de argila. Desde a década de 70, expressa suas percepções e impressões através de desenhos, textos e empreende estudos em múltiplas linguagens como desenho, modelagem, pintura, escultura, cerâmica, instalação, arte mural, xilogravura, serigrafia, performance, intervenção urbana.
Nos anos 80 regressa ao contato com a argila e desde então se dedica a estudos teóricos e pesquisas práticas sobre a Arte Cerâmica.

acesse www.http://ceramicalquimica.blogspot.com/ e saiba mais sobre a Exposição A Cerâmica Alquímica e sobre o artista Silvestre João de Souza Júnior

por Cláudia Regina Telles
realizadora e curadora da exposição
(47) 9159-4220 ou 8424-0717 - ceramicalquimica@gmail.com

acesse o endereço virtual http://silvestrejoaodesouzajunior.blogspot.com/
e saiba mais sobre alguns trabalhos em varias linguagens artísticas realizados nesses 40 anos dedicados à arte sobre a trajetória do artista na arte cerâmica e