segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Núcleos do MASC / Conservação e Acervo
A formação do acervo do Museu de Arte de Santa Catarina teve início através da apresentação, da “Exposição de Arte Contemporânea”, trazida a Florianópolis em 1948 pelo escritor carioca Marques Rebelo. A mostra, que na época repercutiu na cidade, foi apresentada no Grupo Escolar Modelo Dias Velho, hoje Escola Básica Antonieta de Barros, no centro da cidade, deixando, na oportunidade, importantes doações por parte do próprio escritor, de artistas participantes, e aquisições oficiais.
A idéia do escritor era que a exposição frutificasse em museu, e juntamente com o apoio de um grupo de intelectuais de Florianópolis, conhecido por Grupo Sul, essa intenção deu certo, e a 18 de março de 1949, através de Decreto Estadual, foi criado o então Museu de Arte Moderna de Florianópolis – MAMF, atual Museu de Arte de Santa Catarina – MASC.
Passado mais de meio século, o acervo do MASC conta com uma significativa representação da arte nacional.
A arte catarinense está representada, entre outros, por obras de Eduardo Dias, Malinverni Filho, Martinho de Haro, Hassis, Eli Heil, Rodrigo de Haro, Elke Hering, Rubens Oestroem, Luiz Henrique Schwanke, Juarez Machado, formando uma verdadeira retrospectiva da arte de Santa Catarina.
Na coleção nacional figuram nomes como Di Cavalcanti, Cândido Portinari, Djanira, Emeric Marcier, Alfredo Volpi, Tarsila do Amaral, Guignard, José Pancetti, Carlos Scliar, Iberê Camargo, Tomie Ohtake, Aldo Bonadei, Mário Zanini, Lula Cardoso Ayres, Frans Krajcberg, Antonio Maia, Marcelo Grassmann, Fayga Ostrower, Antonio Henrique Amaral, Lívio Abramo.
O Núcleo de Conservação e Acervo conta com a Sala de Conservação Preventiva, que possibilita a integridade das obras, manuseio, e cuidados no controle ambiental (temperatura e umidade relativa do ar) da sala da Reserva Técnica, local de guarda das peças do acervo.
O Núcleo conta, ainda, com o apoio do Atelier de Conservação e Restauração de Bens Culturais Móveis – ATECOR da Fundação Catarinense de Cultura, na restauração de obras e apoio técnico em procedimentos de conservação.
O núcleo de acervo organiza mostras didáticas, temporárias e permanentes com objetivo de levar ao público maiores informações sobre a obra e o artista.
Horário de atendimento: das 13hs às 19hs
Contato: (48) 3953-2324/ fax:(48)3953-2316
http://www.masc.org.br/index.php?mod=pagina&id=10830
A idéia do escritor era que a exposição frutificasse em museu, e juntamente com o apoio de um grupo de intelectuais de Florianópolis, conhecido por Grupo Sul, essa intenção deu certo, e a 18 de março de 1949, através de Decreto Estadual, foi criado o então Museu de Arte Moderna de Florianópolis – MAMF, atual Museu de Arte de Santa Catarina – MASC.
Passado mais de meio século, o acervo do MASC conta com uma significativa representação da arte nacional.
A arte catarinense está representada, entre outros, por obras de Eduardo Dias, Malinverni Filho, Martinho de Haro, Hassis, Eli Heil, Rodrigo de Haro, Elke Hering, Rubens Oestroem, Luiz Henrique Schwanke, Juarez Machado, formando uma verdadeira retrospectiva da arte de Santa Catarina.
Na coleção nacional figuram nomes como Di Cavalcanti, Cândido Portinari, Djanira, Emeric Marcier, Alfredo Volpi, Tarsila do Amaral, Guignard, José Pancetti, Carlos Scliar, Iberê Camargo, Tomie Ohtake, Aldo Bonadei, Mário Zanini, Lula Cardoso Ayres, Frans Krajcberg, Antonio Maia, Marcelo Grassmann, Fayga Ostrower, Antonio Henrique Amaral, Lívio Abramo.
O Núcleo de Conservação e Acervo conta com a Sala de Conservação Preventiva, que possibilita a integridade das obras, manuseio, e cuidados no controle ambiental (temperatura e umidade relativa do ar) da sala da Reserva Técnica, local de guarda das peças do acervo.
O Núcleo conta, ainda, com o apoio do Atelier de Conservação e Restauração de Bens Culturais Móveis – ATECOR da Fundação Catarinense de Cultura, na restauração de obras e apoio técnico em procedimentos de conservação.
O núcleo de acervo organiza mostras didáticas, temporárias e permanentes com objetivo de levar ao público maiores informações sobre a obra e o artista.
Horário de atendimento: das 13hs às 19hs
Contato: (48) 3953-2324/ fax:(48)3953-2316
http://www.masc.org.br/index.php?mod=pagina&id=10830
II Mostra de economia solidária
Florianópolis sedia, no dia 1º de dezembro, a II Mostra de Economia Solidária de Santa Catarina. O objetivo é afirmar a economia solidária como estratégia para uma política sólida de desenvolvimento sustentável. O evento será realizado das 9h às 16h, na sede da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego, RuaVictor Meirelles, 198, Centro.
A economia solidária, cujas raízes históricas se encontram nas organizações dos trabalhadores como alternativas para a valorização da melhoria da qualidade de vida no trabalho e na construção de uma sociedade justa e democrática está baseada na solidariedade, na cooperação, no trabalho associado, no consumo consciente, na autogestão, na sustentabilidade, no respeito à natureza e na promoção da dignidade humana.
O evento é uma realização do Fórum de Economia Solidária de Florianópolis, com Apoio da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego em Santa Catarina, Secretaria Nacional de Economia Solidária/MTE.
http://noticias.ufsc.br/2011/11/25/mostra-de-economia-solidaria/
A economia solidária é movimento que busca contrapor os princípios de produção, comercialização e distribuição de riquezas inerentes ao sistema capitalista, buscando novas relações (sociais, economicas e ambientais) contrárias:
- à alienação em relação ao processo do trabalho como um todo;
- às desigualdades sociais (poder e riqueza na mão de uma minoria, pobreza para a maioria); e
- aos desequilíbrios ecológicos - visto que grandes corporações tendem a se preocupar mais com o lucro e menos com os danos ambientais que o seu crescimento desenfreado causa.
E como visto, o desenvolvimento territorial busca expandir com base nesta economia solidária, levando em conta que seu crescimento necessita do envolvimento das pessoas:
- de forma associativista e cooperativista (cada um contribuindo com o seu melhor, com o que é possível dentro de seus parâmetros);
- participando do processo desde sua implementação até o produto final (propriedade da economia solidária que tem características também do comércio justo); e
- tendo em mente o equilíbrio ecológico (fator essencial para harmonizar as relações entre pessoas, desenvolvimento territorial e natureza).
http://www.sebrae.com.br/customizado/desenvolvimento-territorial/temas-relacionados/economia-solidaria
A economia solidária, cujas raízes históricas se encontram nas organizações dos trabalhadores como alternativas para a valorização da melhoria da qualidade de vida no trabalho e na construção de uma sociedade justa e democrática está baseada na solidariedade, na cooperação, no trabalho associado, no consumo consciente, na autogestão, na sustentabilidade, no respeito à natureza e na promoção da dignidade humana.
O evento é uma realização do Fórum de Economia Solidária de Florianópolis, com Apoio da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego em Santa Catarina, Secretaria Nacional de Economia Solidária/MTE.
http://noticias.ufsc.br/2011/11/25/mostra-de-economia-solidaria/
A economia solidária é movimento que busca contrapor os princípios de produção, comercialização e distribuição de riquezas inerentes ao sistema capitalista, buscando novas relações (sociais, economicas e ambientais) contrárias:
- à alienação em relação ao processo do trabalho como um todo;
- às desigualdades sociais (poder e riqueza na mão de uma minoria, pobreza para a maioria); e
- aos desequilíbrios ecológicos - visto que grandes corporações tendem a se preocupar mais com o lucro e menos com os danos ambientais que o seu crescimento desenfreado causa.
E como visto, o desenvolvimento territorial busca expandir com base nesta economia solidária, levando em conta que seu crescimento necessita do envolvimento das pessoas:
- de forma associativista e cooperativista (cada um contribuindo com o seu melhor, com o que é possível dentro de seus parâmetros);
- participando do processo desde sua implementação até o produto final (propriedade da economia solidária que tem características também do comércio justo); e
- tendo em mente o equilíbrio ecológico (fator essencial para harmonizar as relações entre pessoas, desenvolvimento territorial e natureza).
http://www.sebrae.com.br/customizado/desenvolvimento-territorial/temas-relacionados/economia-solidaria
Oficina: Gestão e planejamento museológico em Lages/SC
Sistema Estadual de Museus – SEM/SC, convida os profissionais atuantes em museus para participarem do Programa de Capacitação Museológica.
Dividido em sete módulos, as oficinas deverão acontecer de 2011 a 2014 de forma progressiva, em todas as regiões de Santa Catarina, possibilitando a continuidade de uma formação específica para os profissionais atuantes em museus.
Oficina: Gestão e planejamento museológico
Ministrante: Museóloga. Atuou na implantação do Museu Municipal Conde Francisco Matarazzo no Paraná e como consultora na confecção do Plano Museológico do Museu de Arte Contemporânea Luiz Henrique Schwanke. Atualmente leciona as disciplinas " museologia II e III" no curso de Bacharelado em Museologia da UNIBAVE de Orleans/SC e a disciplina de "Construção do Plano Museológico"como curso de extensão promovido pelo Programa de Pós Graduação em Bens Culturais da FAI de Caxias do Sul/RS
Ementa: Museu: dinâmica do conceito. Diferentes tipologias de museus. O museu e suas funções. Nova Museologia. Legislação vigente para a área museal. Política Nacional e Estadual de Museus. Importância, vantagens e limites do plano museológico. Metodologia para elaboração e implantação do plano. Missão institucional: finalidades, valores, metas e funções. Identificação de público-alvo e parceiros institucionais. Avaliação do plano museológico: Legalização, legislação e documentos institucionais: ata de fundação, decreto de criação, estatuto e regimento interno.
Período: 5 à 7 de dezembro de 2011, das 8h30 às 12h e das 13h30 às 17h30;
Local: Universidade do Planalto Catarinense - Av. Castelo Branco, 170 -Bairro Universitário - Lages/SC
Público-alvo: As vagas são destinadas preferencialmente a profissionais atuantes em museus, centros culturais, memoriais e instituições afins da região sul catarinense. Instituições museológicas cadastradas no SEM/SC terão preferência na participação.
Carga horária: 24 horas/aula. Será fornecido certificado de participação aos participantes que obtiverem no mínimo 75% de freqüência.
Inscrições: até 1º de dezembro de 2011. Interessados em participar devem encaminhar seu pedido de inscrição (ficha anexa) para o e-mail: oficinasemsc@fcc.sc.gov.br
Mais informações: Sistema Estadual de Museus – SEM/SC
Fone: (48) 3953-2332 ou 3953-2382 - E-mail: oficinasemsc@fcc.sc.gov.br
Museu Histórico Thiago de Castro
Endereço:Rua Hercílio Luz, s/n – Centro – Lages/SC
Fone: (49) 3222-7603 | 9965-6909 - E-mail: mhtc_lages@yahoo.com.br
Realização:Fundação Catarinense de Cultura – FCC
Sistema Estadual de Museus – SEM/SC - Museu Histórico Thiago de Castro
Apoio:Secretaria de Desenvolvimento Regional de Lages
Universidade do Planalto Catarinense-Uniplac
Dividido em sete módulos, as oficinas deverão acontecer de 2011 a 2014 de forma progressiva, em todas as regiões de Santa Catarina, possibilitando a continuidade de uma formação específica para os profissionais atuantes em museus.
Oficina: Gestão e planejamento museológico
Ministrante: Museóloga. Atuou na implantação do Museu Municipal Conde Francisco Matarazzo no Paraná e como consultora na confecção do Plano Museológico do Museu de Arte Contemporânea Luiz Henrique Schwanke. Atualmente leciona as disciplinas " museologia II e III" no curso de Bacharelado em Museologia da UNIBAVE de Orleans/SC e a disciplina de "Construção do Plano Museológico"como curso de extensão promovido pelo Programa de Pós Graduação em Bens Culturais da FAI de Caxias do Sul/RS
Ementa: Museu: dinâmica do conceito. Diferentes tipologias de museus. O museu e suas funções. Nova Museologia. Legislação vigente para a área museal. Política Nacional e Estadual de Museus. Importância, vantagens e limites do plano museológico. Metodologia para elaboração e implantação do plano. Missão institucional: finalidades, valores, metas e funções. Identificação de público-alvo e parceiros institucionais. Avaliação do plano museológico: Legalização, legislação e documentos institucionais: ata de fundação, decreto de criação, estatuto e regimento interno.
Período: 5 à 7 de dezembro de 2011, das 8h30 às 12h e das 13h30 às 17h30;
Local: Universidade do Planalto Catarinense - Av. Castelo Branco, 170 -Bairro Universitário - Lages/SC
Público-alvo: As vagas são destinadas preferencialmente a profissionais atuantes em museus, centros culturais, memoriais e instituições afins da região sul catarinense. Instituições museológicas cadastradas no SEM/SC terão preferência na participação.
Carga horária: 24 horas/aula. Será fornecido certificado de participação aos participantes que obtiverem no mínimo 75% de freqüência.
Inscrições: até 1º de dezembro de 2011. Interessados em participar devem encaminhar seu pedido de inscrição (ficha anexa) para o e-mail: oficinasemsc@fcc.sc.gov.br
Mais informações: Sistema Estadual de Museus – SEM/SC
Fone: (48) 3953-2332 ou 3953-2382 - E-mail: oficinasemsc@fcc.sc.gov.br
Museu Histórico Thiago de Castro
Endereço:Rua Hercílio Luz, s/n – Centro – Lages/SC
Fone: (49) 3222-7603 | 9965-6909 - E-mail: mhtc_lages@yahoo.com.br
Realização:Fundação Catarinense de Cultura – FCC
Sistema Estadual de Museus – SEM/SC - Museu Histórico Thiago de Castro
Apoio:Secretaria de Desenvolvimento Regional de Lages
Universidade do Planalto Catarinense-Uniplac
Sessão de autógrafos e palestra com Walter Guerreiro, autor do livro "Schwanke: Rastros".
Sinopse do livro
“Schwanke: Rastros” trata da obra em desenho na vasta produção de Luiz Henrique Schwanke (1951 – 1992) criada entre 1977 a 1988, o desenho visto como campo expandido da pintura. Organizado sob duas perspectivas por Walter de Queiroz Guerreiro, um ensaio que é a linha condutora trata não do que o artista quis dizer, mas do que a obra nos fala através de leituras estéticas, filosóficas e psicanalíticas, é uma seleção de tudo que foi escrito entre 1980 e 2010 na visão de 25 autores em 16 textos críticos, 10 excertos, 93 referências, depoimentos e entrevistas do artista, com 153 obras reproduzidas dialogando com os textos.
Palestra “Ser Contemporâneo”
Discute-se a contemporaneidade de Luiz Henrique Schwanke no trânsito pelas diversas linguagens desde o pós-modernismo da Pop Art passando pelo construtivismo, minimalismo e neo-expressionismo, focando nas obras em desenho como campo expandido. A questão conceitual do que seja ser contemporâneo é apresentada através de vários autores e referenciais na obra do artista embasando a argumentação e situando Schwanke em seu tempo. A palestra é apresentada em Power point com imagens das obras das diferentes séries e resumo das questões levantadas.
O que:Sessão de autógrafos e palestra com Walter Guerreiro, autor do livro "Schwanke: Rastros"
Quando:Dia 30 de novembro, quarta-feira, às 19:00
Onde:MASC Av. Irineu Bornhausen, 5.600 – Agronômica (Centro Integrado de Cultura)
http://www.masc.org.br - (48) 3953-2380/ 3953-2317
FONTE: Instituto Schwanke
Visite a mostra de longa duração "MASC: tempo, espaço e arte".
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Maratona Cultural Florianópolis
Maratona Cultural transforma Florianópolis em um grande palco.
Serão três dias de apresentações culturais em 23 pontos da cidade, reunindo atrações locais e nacionais, todas gratuitas.
O mês de novembro promete ser histórico para o movimento cultural catarinense. A capital do Estado recebe pela primeira vez um evento que engloba uma série de apresentações culturais, do teatro às artes plásticas, entre os dias 25 e 27 e em vários pontos geográficos da cidade.
Do Norte ao Sul de Florianópolis serão montados 7 palcos nos principais bairros, além de 8 espaços culturais, 6 teatros e pontos na rua, em um total de 23 espaços culturais que irão receber uma vasta e diversificada programação artística, reunindo mais de 500 artistas e 200 atrações.
Com a Maratona Cultural, Florianópolis entra na rota deste tipo de evento, que valoriza os artistas locais e incentiva o consumo de cultura e arte, independente do local e horário, como já acontece nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Manaus e Curitiba. O evento catarinense conta com a curadoria artística da jornalista Ligia Gastaldi, patrocínio da Funcultural, Secretaria de Turismo, Cultura e Esporte e Governo do Estado de Santa Catarina.
Acompanhe a programação da Maratona Cultural em nossas mídias:
Site: www.maratonacultural.com
Facebook: www.facebook.com/MaratonaCultural
Twitter: @MaratonaCult
contato@maratonacultural.com
Serão três dias de apresentações culturais em 23 pontos da cidade, reunindo atrações locais e nacionais, todas gratuitas.
O mês de novembro promete ser histórico para o movimento cultural catarinense. A capital do Estado recebe pela primeira vez um evento que engloba uma série de apresentações culturais, do teatro às artes plásticas, entre os dias 25 e 27 e em vários pontos geográficos da cidade.
Do Norte ao Sul de Florianópolis serão montados 7 palcos nos principais bairros, além de 8 espaços culturais, 6 teatros e pontos na rua, em um total de 23 espaços culturais que irão receber uma vasta e diversificada programação artística, reunindo mais de 500 artistas e 200 atrações.
Com a Maratona Cultural, Florianópolis entra na rota deste tipo de evento, que valoriza os artistas locais e incentiva o consumo de cultura e arte, independente do local e horário, como já acontece nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Manaus e Curitiba. O evento catarinense conta com a curadoria artística da jornalista Ligia Gastaldi, patrocínio da Funcultural, Secretaria de Turismo, Cultura e Esporte e Governo do Estado de Santa Catarina.
Acompanhe a programação da Maratona Cultural em nossas mídias:
Site: www.maratonacultural.com
Facebook: www.facebook.com/MaratonaCultural
Twitter: @MaratonaCult
contato@maratonacultural.com
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
JOÃO DA CRUZ E SOUSA
SINFONIAS DO OCASO
Musselinosas como brumas diurnas
descem do ocaso as sombras harmoniosas,
sombras veladas e musselinosas
para as profundas solidões noturnas.
Sacrários virgens, sacrossantas urnas,
os céus resplendem de sidéreas rosas,
da Lua e das Estrelas majestosas
iluminando a escuridão das furnas.
Ah! por estes sinfônicos ocasos
a terra exala aromas de áureos vasos,
incensos de turíbulos divinos.
Os plenilúnios mórbidos vaporam ...
E como que no Azul plangem e choram
cítaras, harpas, bandolins, violinos ...
BIOGRAFIA DE CRUZ E SOUSA (1861 - 1898)
João da Cruz e Sousa nasceu em Desterro, atual Florianópolis. Filho de escravos alforriados pelo Marechal Guilherme Xavier de Sousa, seria acolhido pelo Marechal e sua esposa como o filho que não tinham. Foi educado na melhor escola secundária da região, mas com a morte dos protetores foi obrigado a largar os estudos e trabalhar.
Sofre uma série de perseguições raciais, culminando com a proibição de assumir o cargo de promotor público em Laguna, por ser negro. Em 1890 vai para o Rio de Janeiro, onde entra em contato com a poesia simbolista francesa e seus admiradores cariocas. Colabora em alguns jornais e, mesmo já bastante conhecido após a publicação de Missal e Broquéis (1893), só consegue arrumar um emprego miserável na Estrada de Ferro Central.
Casa-se com Gavita, também negra, com quem tem quatro filhos, dois dos quais vêm a falecer. Sua mulher enlouquece e passa vários períodos em hospitais psiquiátricos. O poeta contrai tuberculose e vai para a cidade mineira de Sítio se tratar. Morre aos 36 anos de idade, vítima da tuberculose, da pobreza e, principalmente, do racismo e da incompreensão.
ACROBATA DA DOR
Gargalha, ri, num riso de tormenta,
como um palhaço, que desengonçado,
nervoso, ri, num riso absurdo, inflado
de uma ironia e de uma dor violenta.
Da gargalhada atroz, sanguinolenta,
agita os guizos, e convulsionado
salta, gavroche, salta clown, varado
pelo estertor dessa agonia lenta ...
Pedem-se bis e um bis não se despreza!
Vamos! retesa os músculos, retesa
nessas macabras piruetas d'aço. . .
E embora caias sobre o chão, fremente,
afogado em teu sangue estuoso e quente,
ri! Coração, tristíssimo palhaço.
João da Cruz e Sousa
Musselinosas como brumas diurnas
descem do ocaso as sombras harmoniosas,
sombras veladas e musselinosas
para as profundas solidões noturnas.
Sacrários virgens, sacrossantas urnas,
os céus resplendem de sidéreas rosas,
da Lua e das Estrelas majestosas
iluminando a escuridão das furnas.
Ah! por estes sinfônicos ocasos
a terra exala aromas de áureos vasos,
incensos de turíbulos divinos.
Os plenilúnios mórbidos vaporam ...
E como que no Azul plangem e choram
cítaras, harpas, bandolins, violinos ...
BIOGRAFIA DE CRUZ E SOUSA (1861 - 1898)
João da Cruz e Sousa nasceu em Desterro, atual Florianópolis. Filho de escravos alforriados pelo Marechal Guilherme Xavier de Sousa, seria acolhido pelo Marechal e sua esposa como o filho que não tinham. Foi educado na melhor escola secundária da região, mas com a morte dos protetores foi obrigado a largar os estudos e trabalhar.
Sofre uma série de perseguições raciais, culminando com a proibição de assumir o cargo de promotor público em Laguna, por ser negro. Em 1890 vai para o Rio de Janeiro, onde entra em contato com a poesia simbolista francesa e seus admiradores cariocas. Colabora em alguns jornais e, mesmo já bastante conhecido após a publicação de Missal e Broquéis (1893), só consegue arrumar um emprego miserável na Estrada de Ferro Central.
Casa-se com Gavita, também negra, com quem tem quatro filhos, dois dos quais vêm a falecer. Sua mulher enlouquece e passa vários períodos em hospitais psiquiátricos. O poeta contrai tuberculose e vai para a cidade mineira de Sítio se tratar. Morre aos 36 anos de idade, vítima da tuberculose, da pobreza e, principalmente, do racismo e da incompreensão.
ACROBATA DA DOR
Gargalha, ri, num riso de tormenta,
como um palhaço, que desengonçado,
nervoso, ri, num riso absurdo, inflado
de uma ironia e de uma dor violenta.
Da gargalhada atroz, sanguinolenta,
agita os guizos, e convulsionado
salta, gavroche, salta clown, varado
pelo estertor dessa agonia lenta ...
Pedem-se bis e um bis não se despreza!
Vamos! retesa os músculos, retesa
nessas macabras piruetas d'aço. . .
E embora caias sobre o chão, fremente,
afogado em teu sangue estuoso e quente,
ri! Coração, tristíssimo palhaço.
João da Cruz e Sousa
Concurso Nacional de Presépios
O natal tem como um de seus símbolos mais importantes o presépio.
Manifestação da cultura popular repleta de simbologias tem sua origem ainda na idade média.
Com objetivo de incentivar a produção de presépios artísticos e preservar este modo de expressão da religiosidade popular brasileira, a Fundação de Arte de Ouro Preto | FAOP, entidade vinculada à Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais, realiza, há quarenta e três anos, o Concurso Nacional de Presépios.
Neste ano as inscrições acontecem de 8 de novembro a 5 de dezembro.
Os interessados podem se inscrever gratuitamente mediante o preenchimento de formulário.
acesse para ler edital http://www.faop.mg.gov.br/?action=noticias&sec=1&con=654
Informações:Rua Alvarenga, 794, bairro Cabeças, Ouro Preto, Minas Gerais. Tel.:(31) 3551 2014
Manifestação da cultura popular repleta de simbologias tem sua origem ainda na idade média.
Com objetivo de incentivar a produção de presépios artísticos e preservar este modo de expressão da religiosidade popular brasileira, a Fundação de Arte de Ouro Preto | FAOP, entidade vinculada à Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais, realiza, há quarenta e três anos, o Concurso Nacional de Presépios.
Neste ano as inscrições acontecem de 8 de novembro a 5 de dezembro.
Os interessados podem se inscrever gratuitamente mediante o preenchimento de formulário.
acesse para ler edital http://www.faop.mg.gov.br/?action=noticias&sec=1&con=654
Informações:Rua Alvarenga, 794, bairro Cabeças, Ouro Preto, Minas Gerais. Tel.:(31) 3551 2014
Semana Ousada de Artes 2011 (21 a 25 de Novembro)
A 4ª Semana Ousada de Artes UFSC & UDESC é um evento artístico-cultural que fomenta a arte produzida nos laboratórios universitários por acadêmicos e professores da UFSC e da UDESC. A Semana conta, ainda, com a participação de outras instituições e grupos independentes, procurando estabelecer um elo entre o acadêmico e a sociedade.
a solenidade de abertura aconteceu na segunda dia 21 de novembro com a
SINFONIA TERRA - de Alberto Andrés Heller as 20h Camerata Florianópolis e Polyphonia Khoros no Auditório Garapuvu Centro de Cultura e Eventos/UFSC
Semana Ousada, a pesquisa, o talento e a coragem de ousar que vêm dos laboratórios de arte das universidades e dos grupos de vanguarda no país ganharam os palcos de Florianópolis e de Santa Catarina. Não só os palcos: também as ruas e espaços de circulação pública da Capital e de outras 17 cidades catarinenses. É a Quarta Semana Ousada de Artes UFSC/UDESC, que, todos os anos, une os esforços de duas universidades públicas para insuflar uma semana de arte e cultura em todos os cantos das cidades! A Semana Ousada chega ampliada à sua quarta edição, com uma pauta maior de espetáculos e oficinas em linguagens artísticas mais diversificadas e com mais pontos de apresentação. Quem participa da Semana Ousada recebe uma overdose de cultura e arte na área de teatro, cinema, dança, música, multimídia, artes plásticas, além de exposições de moda, desenho, arquitetura e artesanato, oficinas, ações educativas e palestras. Tudo gratuito e aberto ao público!
De 21 a 25 de novembro (segunda a sexta), a Grande Florianópolis e as cidades de Balneário Camboriú, Lages, Ibirama, Chapecó, Palmitos, Pinhalzinho, Guarujá do Sul, Laguna, Palma Sola, Dionísio Cerqueira e São Bento do Sul vão entrar no circuito artístico da Semana Ousada. A programação começou a ser preparada já no início do ano, reúne mais de uma centena de eventos e terá na abertura o arrebatador espetáculo musical “Sinfonia Terra”, com a Camerata de Florianópolis. Também já estão confirmadas apresentações de grupos teatrais de qualidade estética reconhecidos em circuito nacional, como Oxigênio, de Marcio Abreu. A Mostra Catarinense de Cinema na TV UFSC e o Desfile de Moda dos Alunos da UDESC serão outra oportunidade de conhecer o produto da experimentação artística dos nossos laboratórios de ensino.
A Semana Ousada de Artes 2011 vai apresentar a universidade como fonte de ousadia e sensibilidade poética, afirmando a cultura ao lado do ensino, da pesquisa e da extensão como unidades indissociáveis do conhecimento. A oferta de oficinas gratuitas, que democratizam o acesso ao saber nas mais diversas linguagens, vai promover o fazer artístico, além de construir nas cidades do circuito um ambiente propício à fruição e à criação da arte.
Secretaria de Cultura e Arte - UFSC
(48) 3721 9279 / 3721-9459 - ousadaufscudesc@reitoria.ufsc.br
Coordenadoria de Cultura - UDESC - (48) 3321 8035
a solenidade de abertura aconteceu na segunda dia 21 de novembro com a
SINFONIA TERRA - de Alberto Andrés Heller as 20h Camerata Florianópolis e Polyphonia Khoros no Auditório Garapuvu Centro de Cultura e Eventos/UFSC
Semana Ousada, a pesquisa, o talento e a coragem de ousar que vêm dos laboratórios de arte das universidades e dos grupos de vanguarda no país ganharam os palcos de Florianópolis e de Santa Catarina. Não só os palcos: também as ruas e espaços de circulação pública da Capital e de outras 17 cidades catarinenses. É a Quarta Semana Ousada de Artes UFSC/UDESC, que, todos os anos, une os esforços de duas universidades públicas para insuflar uma semana de arte e cultura em todos os cantos das cidades! A Semana Ousada chega ampliada à sua quarta edição, com uma pauta maior de espetáculos e oficinas em linguagens artísticas mais diversificadas e com mais pontos de apresentação. Quem participa da Semana Ousada recebe uma overdose de cultura e arte na área de teatro, cinema, dança, música, multimídia, artes plásticas, além de exposições de moda, desenho, arquitetura e artesanato, oficinas, ações educativas e palestras. Tudo gratuito e aberto ao público!
De 21 a 25 de novembro (segunda a sexta), a Grande Florianópolis e as cidades de Balneário Camboriú, Lages, Ibirama, Chapecó, Palmitos, Pinhalzinho, Guarujá do Sul, Laguna, Palma Sola, Dionísio Cerqueira e São Bento do Sul vão entrar no circuito artístico da Semana Ousada. A programação começou a ser preparada já no início do ano, reúne mais de uma centena de eventos e terá na abertura o arrebatador espetáculo musical “Sinfonia Terra”, com a Camerata de Florianópolis. Também já estão confirmadas apresentações de grupos teatrais de qualidade estética reconhecidos em circuito nacional, como Oxigênio, de Marcio Abreu. A Mostra Catarinense de Cinema na TV UFSC e o Desfile de Moda dos Alunos da UDESC serão outra oportunidade de conhecer o produto da experimentação artística dos nossos laboratórios de ensino.
A Semana Ousada de Artes 2011 vai apresentar a universidade como fonte de ousadia e sensibilidade poética, afirmando a cultura ao lado do ensino, da pesquisa e da extensão como unidades indissociáveis do conhecimento. A oferta de oficinas gratuitas, que democratizam o acesso ao saber nas mais diversas linguagens, vai promover o fazer artístico, além de construir nas cidades do circuito um ambiente propício à fruição e à criação da arte.
Secretaria de Cultura e Arte - UFSC
(48) 3721 9279 / 3721-9459 - ousadaufscudesc@reitoria.ufsc.br
Coordenadoria de Cultura - UDESC - (48) 3321 8035
TURISMO CULTURAL: DESTINO MATA RS
A cidade de Mata possui grandes depósitos de paleobotânica com de árvores fossilizadas e outros atrativos culturais e naturais.
Mata teve como primeiros moradores os indígenas Humaitá, Umbu e Tupi-Guarani. No ano de 1836, o Governo Imperial destinou uma légua de sesmaria de campo a um casal português, vindo de Pernambuco, porto de Portugal, para a criação de gado. Somente em 1976, com a chegada do padre Daniel Cargnin, apreciador dos estudos de Paleontologia, é que a comunidade passou a conscientizar-se do valor científico dos fósseis existentes na região.
Jardim Paleobotânico um dos pontos turístico mais visitados de Mata, além de ser um Atrativo Natural, serve de campo de estudos de botânica, paleontologia e turismo cultural. O parque fica numa reserva delimitada com área de 36.000m², onde o visitante poderá apreciar a única reserva delimitada do Brasil que conservam fósseis vegetais com mais de 200 milhões de anos, Triássico Superior em formatos, cores e dimensões diferentes. O parque fica próximo ao Centro da Cidade, na Rua do Sertão, 67
e fica aberto diariamente das 8h às 11h30 e das 13h às 17h30.
Museu Padre Daniel Cargnin é um museu do Geoparque da Paleorrota, que recebeu este nome em homenagem ao Paleontólogo Daniel Cargnin, que coletou mais de 80 por cento dos fósseis da região de Mata. Museu guarda um acervo de 2.500 peças fósseis vegetais e animais, reunidos pelo religioso e naturalista. Na região é um centro de informações e orientações sobre o geoparque da paleorrota, fica na Rua do Comércio, 582 funiciona de segunda a sexta das 8h às 18h, sábado e domingo das 9h às 11h30min e das 13h30min às 17h30min.
Gruta do Morro é um local de devoção religiosa, que adentra a mata nativa, o acesso é pela escadaria construída de fósseis vegetais e no topo as imagens da N. Sra. de Lourdes e Santa Bernadete, fica próximo a Igreja na Rua da Matriz, s/n
Praça Medianeira toda ornamentada com fósseis vegetais ostenta um tronco fossilizado pesando aproximadamente 15 toneladas. A praça é usada como local de missa campeira, realizada nos meses de janeiro ou fevereiro, no altar de madeira fossilizada, com participação de cavalarianos das cidades da região. Rua Gen. Osório, com RS 532.
Balneário Municipal conta com infraestrutura para camping, localizado a 4 km do centro da cidade. É banhado pelo rio Toropi. Local de realização do Volei Verão, Circuito Matense de Volei, Circuito Gaúcho de Volei (SESC), Aventura Náutica Ecológica, Garota Verão entre outras atividades. A temporada de verão abre na segunda quinzena de novembro, conta com a operação Golfinho (bombeiros salva-vidas) e encerra no final do mês de março.Prolongamento da Rua Duque de Caxias
Museu Fragmentos do Tempo é composto por um acervo histórico da família Haesbaert e Xavier, além de uma coleçã de porcelana de várias procedências e porcelana brasileira, com recorte nas linhas da Posane. O Museu surgiu com a necessidade de manter viva a história de uma família alemã que se entrelaçou com portugueses, italianos, brasileiros, etc... O acolhimento do acervo promove, o resgate da história antepassados através de relatos que passaram de geração em geração, fontes bibliográficas, pesquisas, fotografias e objetos. São José do Louro - Bairro 1º Distrito - (55) 3259-1374 de segunda a domingo das 8h às 18h.
Cascata Boa Esperança é uma Queda dágua de 40m em meio à mata com exuberantes paredões de pedra, trilhas, cascatas e ponte pencil. Situada na localidade de Boa Esperança. Informações fone: (55) 3259-1272
Cascata do Burraco, situada a 6 Km da sede, na localiade de Sertão. No local há uma queda dagua que passa por dentro de uma pedra, onde se pode contemplar a intensa flora e fauna da região.
Lageado Poraíma circunda a cidade - Apresenta pequenas áreas para banho e lazer, de onde se pode avistar a Ponte de Ferro. Travessia de trem com 60m de comprimento, envolto em mata nativa.
Ponte de Vila Clara, está instalada sobre o Rio Toropi, a maior ponte férrea em vão livre da América Latina na época de sua construção.
Hotel Paleon - Rua da Matriz, 295 - (55) 3259 - 1165
Aconselho o simpático sr. Auri para ser seu guia turistico em Mata, além da sua bela piucha ele sabe como nínguém sobre os fosséis vegetais, pois durante 30 anos recebeu visitantes e pesquisadores do pais e de outras parte do mundo, que vinham até a pequena cidade gaúcha pesquisar ese evento natural que aflora nas terras da cidade.
A cidade de Mata é o ponto final da PALEORROTA gaúcha
O Museu de História Geológica do Rio Grande do Sul esta localizado na cidade de São Leopoldo, dentro da UNISINOS e fica a trinta quilômetros de Porto Alegre. A UNISINOS tem se destacado nas pesquisas com Paleobotânica.
Para conhecer a Paleorrota, iniciando a viagem em Porto Alegre, devesse percorrer a BR-287 em direção a Santa Maria, que esta a 300 Kms de distância. Seguindo o caminho, passamos pela cidade de Venâncio Aires, que é o inicio da área com fósseis. Na cidade Candelária, podemos visitar o Museu Aristides Carlos Rodrigues.
Chegando a Santa Maria, podemos visitar o campus da UFSM, o Museu Vicente Pallotti e o Museu Educativo Gama D'Eça. Na cidade de Santa Maria, foi onde toda a história da Paleontologia da Paleorrota começou. A própria cidade esta sob um grande depósito de fósseis. A cidade tem muitos hotéis, shoppings centers e restaurantes.
Mais 40 km de viagem, e chegamos até São Pedro do Sul, onde esta o Museu Paleontológico e Arqueológico Walter Ilha. Mais 40 km e chegamos até a cidade de Mata, onde está o Museu Padre Daniel Cargnin. Aqui há muita madeira petrificada que são encontradas por toda a cidade. Em Mata termina nossa viagem.
Nos dias 21 e 22 de maio de 2011, foi realizado o primeiro dia da Paleorrota, onde os museus de paleontologia da Grande Porto Alegre, Candelária, Santa Maria, São Pedro do Sul e Mata, abriram suas portas para a visita de turistas. O dia da Paleorrota deverá ocorrer todo ano no mês de maio durante a semana nacional do museu.
De Porto Alegre até Mata, são aproximadamente 400 Kms. É melhor percorrer a Paleorrota de automóvel. Se preferir vá de ônibus até Santa Maria.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Paleorrota
Mata teve como primeiros moradores os indígenas Humaitá, Umbu e Tupi-Guarani. No ano de 1836, o Governo Imperial destinou uma légua de sesmaria de campo a um casal português, vindo de Pernambuco, porto de Portugal, para a criação de gado. Somente em 1976, com a chegada do padre Daniel Cargnin, apreciador dos estudos de Paleontologia, é que a comunidade passou a conscientizar-se do valor científico dos fósseis existentes na região.
Jardim Paleobotânico um dos pontos turístico mais visitados de Mata, além de ser um Atrativo Natural, serve de campo de estudos de botânica, paleontologia e turismo cultural. O parque fica numa reserva delimitada com área de 36.000m², onde o visitante poderá apreciar a única reserva delimitada do Brasil que conservam fósseis vegetais com mais de 200 milhões de anos, Triássico Superior em formatos, cores e dimensões diferentes. O parque fica próximo ao Centro da Cidade, na Rua do Sertão, 67
e fica aberto diariamente das 8h às 11h30 e das 13h às 17h30.
Museu Padre Daniel Cargnin é um museu do Geoparque da Paleorrota, que recebeu este nome em homenagem ao Paleontólogo Daniel Cargnin, que coletou mais de 80 por cento dos fósseis da região de Mata. Museu guarda um acervo de 2.500 peças fósseis vegetais e animais, reunidos pelo religioso e naturalista. Na região é um centro de informações e orientações sobre o geoparque da paleorrota, fica na Rua do Comércio, 582 funiciona de segunda a sexta das 8h às 18h, sábado e domingo das 9h às 11h30min e das 13h30min às 17h30min.
Gruta do Morro é um local de devoção religiosa, que adentra a mata nativa, o acesso é pela escadaria construída de fósseis vegetais e no topo as imagens da N. Sra. de Lourdes e Santa Bernadete, fica próximo a Igreja na Rua da Matriz, s/n
Praça Medianeira toda ornamentada com fósseis vegetais ostenta um tronco fossilizado pesando aproximadamente 15 toneladas. A praça é usada como local de missa campeira, realizada nos meses de janeiro ou fevereiro, no altar de madeira fossilizada, com participação de cavalarianos das cidades da região. Rua Gen. Osório, com RS 532.
Balneário Municipal conta com infraestrutura para camping, localizado a 4 km do centro da cidade. É banhado pelo rio Toropi. Local de realização do Volei Verão, Circuito Matense de Volei, Circuito Gaúcho de Volei (SESC), Aventura Náutica Ecológica, Garota Verão entre outras atividades. A temporada de verão abre na segunda quinzena de novembro, conta com a operação Golfinho (bombeiros salva-vidas) e encerra no final do mês de março.Prolongamento da Rua Duque de Caxias
Museu Fragmentos do Tempo é composto por um acervo histórico da família Haesbaert e Xavier, além de uma coleçã de porcelana de várias procedências e porcelana brasileira, com recorte nas linhas da Posane. O Museu surgiu com a necessidade de manter viva a história de uma família alemã que se entrelaçou com portugueses, italianos, brasileiros, etc... O acolhimento do acervo promove, o resgate da história antepassados através de relatos que passaram de geração em geração, fontes bibliográficas, pesquisas, fotografias e objetos. São José do Louro - Bairro 1º Distrito - (55) 3259-1374 de segunda a domingo das 8h às 18h.
Cascata Boa Esperança é uma Queda dágua de 40m em meio à mata com exuberantes paredões de pedra, trilhas, cascatas e ponte pencil. Situada na localidade de Boa Esperança. Informações fone: (55) 3259-1272
Cascata do Burraco, situada a 6 Km da sede, na localiade de Sertão. No local há uma queda dagua que passa por dentro de uma pedra, onde se pode contemplar a intensa flora e fauna da região.
Lageado Poraíma circunda a cidade - Apresenta pequenas áreas para banho e lazer, de onde se pode avistar a Ponte de Ferro. Travessia de trem com 60m de comprimento, envolto em mata nativa.
Ponte de Vila Clara, está instalada sobre o Rio Toropi, a maior ponte férrea em vão livre da América Latina na época de sua construção.
Hotel Paleon - Rua da Matriz, 295 - (55) 3259 - 1165
Aconselho o simpático sr. Auri para ser seu guia turistico em Mata, além da sua bela piucha ele sabe como nínguém sobre os fosséis vegetais, pois durante 30 anos recebeu visitantes e pesquisadores do pais e de outras parte do mundo, que vinham até a pequena cidade gaúcha pesquisar ese evento natural que aflora nas terras da cidade.
A cidade de Mata é o ponto final da PALEORROTA gaúcha
O Museu de História Geológica do Rio Grande do Sul esta localizado na cidade de São Leopoldo, dentro da UNISINOS e fica a trinta quilômetros de Porto Alegre. A UNISINOS tem se destacado nas pesquisas com Paleobotânica.
Para conhecer a Paleorrota, iniciando a viagem em Porto Alegre, devesse percorrer a BR-287 em direção a Santa Maria, que esta a 300 Kms de distância. Seguindo o caminho, passamos pela cidade de Venâncio Aires, que é o inicio da área com fósseis. Na cidade Candelária, podemos visitar o Museu Aristides Carlos Rodrigues.
Chegando a Santa Maria, podemos visitar o campus da UFSM, o Museu Vicente Pallotti e o Museu Educativo Gama D'Eça. Na cidade de Santa Maria, foi onde toda a história da Paleontologia da Paleorrota começou. A própria cidade esta sob um grande depósito de fósseis. A cidade tem muitos hotéis, shoppings centers e restaurantes.
Mais 40 km de viagem, e chegamos até São Pedro do Sul, onde esta o Museu Paleontológico e Arqueológico Walter Ilha. Mais 40 km e chegamos até a cidade de Mata, onde está o Museu Padre Daniel Cargnin. Aqui há muita madeira petrificada que são encontradas por toda a cidade. Em Mata termina nossa viagem.
Nos dias 21 e 22 de maio de 2011, foi realizado o primeiro dia da Paleorrota, onde os museus de paleontologia da Grande Porto Alegre, Candelária, Santa Maria, São Pedro do Sul e Mata, abriram suas portas para a visita de turistas. O dia da Paleorrota deverá ocorrer todo ano no mês de maio durante a semana nacional do museu.
De Porto Alegre até Mata, são aproximadamente 400 Kms. É melhor percorrer a Paleorrota de automóvel. Se preferir vá de ônibus até Santa Maria.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Paleorrota
EXPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA "INVERNADA DOS NEGROS"
A exposição integrou a série de mostras organizada pelo Floripa na Foto
e mesmo após o evento permanece no espaço expositivo no hall da Biblioteca Pública de Santa Catarina Rua Tenente Silveira, 343 – Centro - Florianópolis - SC
período: 25/10 a 05/11 de 2011
Invernada dos Negros – linha histórica
Um episódio que entrou para a história de Campos Novos foi o legado de um senhor de escravos que deu origem à localidade conhecida como Invernada dos Negros, hoje também denominada Corredeira. A pesquisadora Enedi Rosa, com base em documentos de cartório, reconstituiu a história desse núcleo de etnia negra (Anais do VI, VII e VIII Encontro Catarinense de Arquivos – Blumenau / Florianópolis / Jaraguá do Sul: 1994/96/98).
Em testamento de 12 de abril de 1876, o fazendeiro Matheus José de Souza e Oliveira, casado com Pureza Emilia da Silva, com quem não teve filho algum, conforme declarou, deu liberdade a seus escravos e deixou-lhes, quando viesse a falecer, a sua Terça – segundo o direito da época, a Terça era terça parte da herança de que o testador podia dispor livremente – "a qual lhes será dada em campos e terras lavradias dentro da Envernada".
Os escravos alforriados por Matheus José de Souza e Oliveira, antes da data do testamento, eram três: Margarida, Damazia e Joaquim. Outros oito continuavam sendo escravos de sua esposa Pureza até que esta quisesse ou até a sua morte. Eram eles: Manoel, Jeremias, Pedro, Salvador, Innocencia, Francisco, Josepha e Domingos. Destes últimos, apenas Manoel deixou descendentes.
Entre as cláusulas de dação, Matheus impunha uma condição: esses terrenos "eles nunca por si nem por seus descendentes poderão vender, hipotecar, ou alhear por forma alguma (...), visto como eles e seus descendentes são apenas usufrutuários, e assim irá passando de pais para filhos, por morte daqueles que forem falecendo". O motivo dessa disposição parece evidente: o de assegurar que a doação feita ficará para sempre na posse dos beneficiários do testamento, como se o senhor, mesmo depois da morte, continuasse zelando pela segurança deles. Por outro lado, essa espécie de propriedade coletiva, em que o mais importante era o uso e não a posse, tem características de direito tribal. Se for assim, era uma forma de domínio territorial coerente com a cultura do negro africano. Tratava-se de uma extensa área de quase 8 mil hectares. Para se ter uma idéia mais concreta de sua dimensão, basta imaginar que ela poderia ser dividida em 400 lotes, tomando-se como módulo um lote familiar de 20 hectares.
Esse tipo de dação parece não ter sido raridade no período da escravatura no sul do Brasil. Ilka Boaventura Leite (2002) – que conheceu também a Invernada dos Negros – mostra um caso semelhante ocorrido no Rio Grande do Sul, na localidade de Mostardas, no ano de 1824. Em seu testamento, Dona Quitéria Pereira do Nascimento, viúva e sem filhos, deixou expresso o seguinte: "Declaro que por meu falecimento deixo na mencionada Fazenda dos Barros Vermelhos a todos os meus escravos, que deixo libertos, a extensão de terreno que parte do Capão do Retovado até a Lagoa que divide o capão denominado de Casca, de costa a costa..." A mesma autora enumera outros casos semelhantes de dação de terras aos escravos, entre 1815 e 1830, o que certamente deve ser objeto de atenção no estudo das relações entre senhor e escravo no Brasil.
Dona Quitéria estabeleceu igualmente uma cláusula restritiva em seu legado, que praticamente repete a do fazendeiro de Campos Novos: "Nenhum deles poderá vender, nem dispor um só palmo de tal terreno; antes irá passando de um a outro como herança para trabalharem e terem do que sobreviverem".
No caso de Campos Novos, na Invernada dos Negros, a vontade do testador acabaria por se tornar letra morta. Em 1928 – ou seja, cerca de 50 anos depois de firmado o testamento de Matheus José de Souza e Oliveira – os descendentes dos antigos legatários ingressaram na Comarca de Campos Novos com Ação de Divisão do Imóvel Invernada dos Negros, impetrada pelo advogado Henrique Rupp Júnior, com base no direito de usucapião. Em 1940, por falta de contestação (quem poderia contestar eram os próprios demandantes) foi realizada a divisão da propriedade.
Assim, a área total foi dividida em 33 quinhões. Destes, 32 quinhões foram repartidos entre 32 filhos e netos de antigos legatários, cada um deles recebendo 124,8 hectares. O último quinhão, com 3.993,6 hectares, ou seja, 50 por cento do total da área legada aos ex-escravos, coube ao advogado Henrique Rupp Júnior, a título de honorários e de despesas processuais. A época em que se concluiu a ação judicial coincidiu com a fase de exploração da madeira nessa região. Muitos dos herdeiros venderam suas terras para madeireiras e migraram. Poucos descendentes dos primitivos povoadores permaneceram no lugar. A sede de Corredeira tem algumas casas, a capela de Nossa Senhora Aparecida e uma escola. À pequena distância está o cemitério, onde estão enterrados os personagens iniciais dessa história.
http://www.invernadadosnegros.com.br/linha_historica.html
(link: www.biblioteca.sc.gov.br)
(link: www.floripanafoto.com)
e mesmo após o evento permanece no espaço expositivo no hall da Biblioteca Pública de Santa Catarina Rua Tenente Silveira, 343 – Centro - Florianópolis - SC
período: 25/10 a 05/11 de 2011
Invernada dos Negros – linha histórica
Um episódio que entrou para a história de Campos Novos foi o legado de um senhor de escravos que deu origem à localidade conhecida como Invernada dos Negros, hoje também denominada Corredeira. A pesquisadora Enedi Rosa, com base em documentos de cartório, reconstituiu a história desse núcleo de etnia negra (Anais do VI, VII e VIII Encontro Catarinense de Arquivos – Blumenau / Florianópolis / Jaraguá do Sul: 1994/96/98).
Em testamento de 12 de abril de 1876, o fazendeiro Matheus José de Souza e Oliveira, casado com Pureza Emilia da Silva, com quem não teve filho algum, conforme declarou, deu liberdade a seus escravos e deixou-lhes, quando viesse a falecer, a sua Terça – segundo o direito da época, a Terça era terça parte da herança de que o testador podia dispor livremente – "a qual lhes será dada em campos e terras lavradias dentro da Envernada".
Os escravos alforriados por Matheus José de Souza e Oliveira, antes da data do testamento, eram três: Margarida, Damazia e Joaquim. Outros oito continuavam sendo escravos de sua esposa Pureza até que esta quisesse ou até a sua morte. Eram eles: Manoel, Jeremias, Pedro, Salvador, Innocencia, Francisco, Josepha e Domingos. Destes últimos, apenas Manoel deixou descendentes.
Entre as cláusulas de dação, Matheus impunha uma condição: esses terrenos "eles nunca por si nem por seus descendentes poderão vender, hipotecar, ou alhear por forma alguma (...), visto como eles e seus descendentes são apenas usufrutuários, e assim irá passando de pais para filhos, por morte daqueles que forem falecendo". O motivo dessa disposição parece evidente: o de assegurar que a doação feita ficará para sempre na posse dos beneficiários do testamento, como se o senhor, mesmo depois da morte, continuasse zelando pela segurança deles. Por outro lado, essa espécie de propriedade coletiva, em que o mais importante era o uso e não a posse, tem características de direito tribal. Se for assim, era uma forma de domínio territorial coerente com a cultura do negro africano. Tratava-se de uma extensa área de quase 8 mil hectares. Para se ter uma idéia mais concreta de sua dimensão, basta imaginar que ela poderia ser dividida em 400 lotes, tomando-se como módulo um lote familiar de 20 hectares.
Esse tipo de dação parece não ter sido raridade no período da escravatura no sul do Brasil. Ilka Boaventura Leite (2002) – que conheceu também a Invernada dos Negros – mostra um caso semelhante ocorrido no Rio Grande do Sul, na localidade de Mostardas, no ano de 1824. Em seu testamento, Dona Quitéria Pereira do Nascimento, viúva e sem filhos, deixou expresso o seguinte: "Declaro que por meu falecimento deixo na mencionada Fazenda dos Barros Vermelhos a todos os meus escravos, que deixo libertos, a extensão de terreno que parte do Capão do Retovado até a Lagoa que divide o capão denominado de Casca, de costa a costa..." A mesma autora enumera outros casos semelhantes de dação de terras aos escravos, entre 1815 e 1830, o que certamente deve ser objeto de atenção no estudo das relações entre senhor e escravo no Brasil.
Dona Quitéria estabeleceu igualmente uma cláusula restritiva em seu legado, que praticamente repete a do fazendeiro de Campos Novos: "Nenhum deles poderá vender, nem dispor um só palmo de tal terreno; antes irá passando de um a outro como herança para trabalharem e terem do que sobreviverem".
No caso de Campos Novos, na Invernada dos Negros, a vontade do testador acabaria por se tornar letra morta. Em 1928 – ou seja, cerca de 50 anos depois de firmado o testamento de Matheus José de Souza e Oliveira – os descendentes dos antigos legatários ingressaram na Comarca de Campos Novos com Ação de Divisão do Imóvel Invernada dos Negros, impetrada pelo advogado Henrique Rupp Júnior, com base no direito de usucapião. Em 1940, por falta de contestação (quem poderia contestar eram os próprios demandantes) foi realizada a divisão da propriedade.
Assim, a área total foi dividida em 33 quinhões. Destes, 32 quinhões foram repartidos entre 32 filhos e netos de antigos legatários, cada um deles recebendo 124,8 hectares. O último quinhão, com 3.993,6 hectares, ou seja, 50 por cento do total da área legada aos ex-escravos, coube ao advogado Henrique Rupp Júnior, a título de honorários e de despesas processuais. A época em que se concluiu a ação judicial coincidiu com a fase de exploração da madeira nessa região. Muitos dos herdeiros venderam suas terras para madeireiras e migraram. Poucos descendentes dos primitivos povoadores permaneceram no lugar. A sede de Corredeira tem algumas casas, a capela de Nossa Senhora Aparecida e uma escola. À pequena distância está o cemitério, onde estão enterrados os personagens iniciais dessa história.
http://www.invernadadosnegros.com.br/linha_historica.html
(link: www.biblioteca.sc.gov.br)
(link: www.floripanafoto.com)
17a. Mostra de Dança Tríade de Itajaí
É neste sábado, dia 26 de novembro, que acontecerá a 17a. Mostra de Dança Tríade, no Teatro Municipal de Itajaí, a partir das 19h, evento promovido pela Tríade Cia. de Dança de Rua.
Nesta noite, além das coreografias premiadas do grupo Tríade, já temos confirmadas as presenças de vários grupos renomados da cidade e região, como seguem:
Grupo K´Dance (Itajaí/SC), Grupo Evidência (Navegantes/SC), Grupo Kaiorra (Camboriú/SC), Duo Little Boy e Brown (Itajaí/SC), Grupo da Univali (Itajaí/SC), Grupo de Dança Athitude (Creche Divino Espírito Santo), além dos NEC Dilzelena e NEC Jaci Dias Ramos (SME de Itajaí).
17a. Mostra de Dança Tríade
Data: 26/11/2011 - Horário: 19h - Local: Teatro Municipal de Itajaí
Ingresso: R$ 16,00 ou R$ 8,00 + 1 litro de leite longa vida.
Maiores Informações: Paulo Gelinsky (47) 8402-8865 – coreógrafo.
Assessoria de Imprensa - Gizelle C. P. Gelinsky SC 01065 JP
Phone....: +55 47 8409-2658
E-mail...: triade@triadeciadedancaderua.com.br
Home Page: www.triadeciadedancaderua.com.br
Facebook: Triade Cia de (Tríade Dança de Rua)
Twitter...: @ciatriade
Nesta noite, além das coreografias premiadas do grupo Tríade, já temos confirmadas as presenças de vários grupos renomados da cidade e região, como seguem:
Grupo K´Dance (Itajaí/SC), Grupo Evidência (Navegantes/SC), Grupo Kaiorra (Camboriú/SC), Duo Little Boy e Brown (Itajaí/SC), Grupo da Univali (Itajaí/SC), Grupo de Dança Athitude (Creche Divino Espírito Santo), além dos NEC Dilzelena e NEC Jaci Dias Ramos (SME de Itajaí).
17a. Mostra de Dança Tríade
Data: 26/11/2011 - Horário: 19h - Local: Teatro Municipal de Itajaí
Ingresso: R$ 16,00 ou R$ 8,00 + 1 litro de leite longa vida.
Maiores Informações: Paulo Gelinsky (47) 8402-8865 – coreógrafo.
Assessoria de Imprensa - Gizelle C. P. Gelinsky SC 01065 JP
Phone....: +55 47 8409-2658
E-mail...: triade@triadeciadedancaderua.com.br
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Facebook: Triade Cia de (Tríade Dança de Rua)
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Samba na Terça no Coisa de Maria em Fpolis
Coisas de Maria João: agenda 22 a 29 de novembro
22 e 29 de novembro : Samba na Terça
Samba na Terça é mais um pretexto para reunir amigos e admiradores da boa música em um clima de descontração e alegria no anoitecer em Santo Antonio de Lisboa.
Terças 22 e 29 de novembro estarão sob o comando de Haini Wahlheim no violão e voz, acompanhado pelo contrabaixista Jorge Lacerda, sempre executando um repertório de música brasileira da melhor qualidade, além de receber convidados eventuais que só fazem animar e abrilhantar o espaço com suas canjas inusitadas, tanto instrumental como belas canções que acompanham este movimento musical.
22 e 29 de novembro, 20h
R$10,00
-------------------------------------------------------------
Quinta , 24 de novembro: SHOW: Jazz o Resto êh Bossa!
Jazz e bossa com Paulo Davi Trio e convidados
24 de novembro, quinta
21h30
R$10,00
--------------------------------------------------------------
Sexta, 25 de Novembro: RAIZ DE CANELA : Projeto “Samba Novo”
A idéia de formar o grupo de samba Raiz de Canela parte do ressurgimento deste gênero musical no cenário musical brasileiro. Nos bares, shows, espaços culturais e casas noturnas em geral, o samba reapareceu com força, executado por uma infinidade de grupos musicais e também através do som mecânico dos DJs.
Os músicos que compõem o Raiz de Canela atuam na noite de Florianópolis há mais de 10 anos, juntos ou separadamente, em trabalhos individuais. Neste período se apresentaram em uma grande variedade de locais, bares, restaurantes, cafés, espaços de arte e cultura, apresentando um repertório de Música Popular Brasileira voltado para as raízes do nosso cancioneiro.
Nessa ocasião estarão se apresentando em trio Rossano (voz e violão), Beto Bongô (percussão e vocal), Marco Aurélio (trombone).
Sexta, 25 de novembro,
21h30
R$10,00
----------------------------------------
Sábado, 26 de novembro : Choro com Wagner Segura e Rogério Piva
Coisas de Maria João recebe dois grandes representantes do Choro em Florianópolis: Wagner Segura , no violão 7 cordas e o bandolinista (10 cordas) Rogério Piva .
No repertório, Música Instrumental Brasileira com destaque para choros e sambas. Completando, composições do Cd Nova Manhã, de Wagner, que estará a venda no local.
26 de novembro de 2011
21h30
R$10,00
------------------------------------------
Domingo, 27 de novembro : Fim de tarde com show TEM BOSSA NO SAMBA
A cantora Iara Germer, juntamente com o pianista Sito Lozzi e o baterista Gilnei Silveira, apresentam o show "TEM BOSSA NO SAMBA".
Duas vertentes da musicalidade brasileira, a bossa e o samba, nas canções de João Donato, Vinícius de Moraes, Baden Powell, Toquinho,
Tom Jobim, Paulo Cesar Pinheiro, João Bosco, Cartola, Nelson Cavaquinho, Dolores Duran, Edu Lobo, que farão da noite um clássico passeio pela MPB.
Happy Hour..Domingo ,27 de novembro
18h30
R$10
Coisas de Maria João Risotteria, Café, Moda, Espaço de Arte e Cultura
Tel: 48 3338 1937
Rua Cônego Serpa, 57 ( RUA DA IGREJA, CENTRINHO HISTÓRICO)
Santo Antonio de Lisboa, Florianópolis
22 e 29 de novembro : Samba na Terça
Samba na Terça é mais um pretexto para reunir amigos e admiradores da boa música em um clima de descontração e alegria no anoitecer em Santo Antonio de Lisboa.
Terças 22 e 29 de novembro estarão sob o comando de Haini Wahlheim no violão e voz, acompanhado pelo contrabaixista Jorge Lacerda, sempre executando um repertório de música brasileira da melhor qualidade, além de receber convidados eventuais que só fazem animar e abrilhantar o espaço com suas canjas inusitadas, tanto instrumental como belas canções que acompanham este movimento musical.
22 e 29 de novembro, 20h
R$10,00
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Quinta , 24 de novembro: SHOW: Jazz o Resto êh Bossa!
Jazz e bossa com Paulo Davi Trio e convidados
24 de novembro, quinta
21h30
R$10,00
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Sexta, 25 de Novembro: RAIZ DE CANELA : Projeto “Samba Novo”
A idéia de formar o grupo de samba Raiz de Canela parte do ressurgimento deste gênero musical no cenário musical brasileiro. Nos bares, shows, espaços culturais e casas noturnas em geral, o samba reapareceu com força, executado por uma infinidade de grupos musicais e também através do som mecânico dos DJs.
Os músicos que compõem o Raiz de Canela atuam na noite de Florianópolis há mais de 10 anos, juntos ou separadamente, em trabalhos individuais. Neste período se apresentaram em uma grande variedade de locais, bares, restaurantes, cafés, espaços de arte e cultura, apresentando um repertório de Música Popular Brasileira voltado para as raízes do nosso cancioneiro.
Nessa ocasião estarão se apresentando em trio Rossano (voz e violão), Beto Bongô (percussão e vocal), Marco Aurélio (trombone).
Sexta, 25 de novembro,
21h30
R$10,00
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Sábado, 26 de novembro : Choro com Wagner Segura e Rogério Piva
Coisas de Maria João recebe dois grandes representantes do Choro em Florianópolis: Wagner Segura , no violão 7 cordas e o bandolinista (10 cordas) Rogério Piva .
No repertório, Música Instrumental Brasileira com destaque para choros e sambas. Completando, composições do Cd Nova Manhã, de Wagner, que estará a venda no local.
26 de novembro de 2011
21h30
R$10,00
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Domingo, 27 de novembro : Fim de tarde com show TEM BOSSA NO SAMBA
A cantora Iara Germer, juntamente com o pianista Sito Lozzi e o baterista Gilnei Silveira, apresentam o show "TEM BOSSA NO SAMBA".
Duas vertentes da musicalidade brasileira, a bossa e o samba, nas canções de João Donato, Vinícius de Moraes, Baden Powell, Toquinho,
Tom Jobim, Paulo Cesar Pinheiro, João Bosco, Cartola, Nelson Cavaquinho, Dolores Duran, Edu Lobo, que farão da noite um clássico passeio pela MPB.
Happy Hour..Domingo ,27 de novembro
18h30
R$10
Coisas de Maria João Risotteria, Café, Moda, Espaço de Arte e Cultura
Tel: 48 3338 1937
Rua Cônego Serpa, 57 ( RUA DA IGREJA, CENTRINHO HISTÓRICO)
Santo Antonio de Lisboa, Florianópolis
Gestão e planejamento museológico em Lages
oficina de capacitação museológica
Evento: Gestão e planejamento museológico
Data: 05 a 07 de dezembro de 2011 (2ª à 4ª feira)
Local: UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE - UNIPLAC
Campus Lages - Av. Castelo branco, 170 Bairro Universitário
Fone (49) 3251 1022 Lages/SC
Informações:Sistema Estadual de Museus - SEM/SC - oficinasemsc@fcc.sc.gov.br (48) 3953-2382 - 3953-2332 - 3953-2379
Museu Histórico Thiago de Castro
Rua Hercílio Luz, s/n - Centro (Esquina Rua Benjamin Constant)Lages/SC
Fone: (49) 3222-7603 | 9965-6909 - mhtc_lages@yahoo.com.br
- Mais informações: Acesse o site http://www.fcc.sc.gov.br/patrimoniocultural
Evento: Gestão e planejamento museológico
Data: 05 a 07 de dezembro de 2011 (2ª à 4ª feira)
Local: UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE - UNIPLAC
Campus Lages - Av. Castelo branco, 170 Bairro Universitário
Fone (49) 3251 1022 Lages/SC
Informações:Sistema Estadual de Museus - SEM/SC - oficinasemsc@fcc.sc.gov.br (48) 3953-2382 - 3953-2332 - 3953-2379
Museu Histórico Thiago de Castro
Rua Hercílio Luz, s/n - Centro (Esquina Rua Benjamin Constant)Lages/SC
Fone: (49) 3222-7603 | 9965-6909 - mhtc_lages@yahoo.com.br
- Mais informações: Acesse o site http://www.fcc.sc.gov.br/patrimoniocultural
Exibição e debate sobre o vídeo
pelo deserto americano até a cidade de Paris, cumprindo assim o ideal de Pasárgada acalentado pelos personagens do filme: a busca de um lugar de trégua e felicidade possível. Durante o trajeto, Letícia gravaria pequenas cenas, colhidas com o telefone celular para depois editá-las em contraponto à sequência do filme quando o telefone é ao mesmo tempo aparelho de aproximação e distância entre Jane e Travis. Visitando Letícia no outono chuvoso de Florianópolis, comentei a possibilidade de utilizarmos o auditório da Fundação como espaço adequado para a exibição do seu trabalho, já que no filme de Wenders o paralelo da sequência do peep show com o público da sala de cinema é evidente. Da mesma forma que o personagem masculino, praticamos o voyeurismo ao mergulharmos, protegidos pelo anonimato da escuridão, num plano repleto de luzes onde a vida se teatraliza. O ambiente de uma sala de projeção é insubstituível para que este espelhamento possa ser provocado. Letícia aceitou, animada, o desafio”.
(Trecho do texto do curador Jailton Moreira no catálogo da mostra Convivências. Dez anos da Bolsa Iberê Camargo, de 12 de novembro de 2010 a 20 de fevereiro de 2011 em Porto Alegre).
Sobre a artista:
Leticia Cardoso é graduada em Artes Plásticas pela Universidade do Estado de Santa Catarina em 2001 e mestre em Poéticas Visuais no Instituto de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul em 2005. Atualmente, participa do 32º Panorama da Arte Brasileira do MAM-SP. Em 2010, participou da mostra Convivência na Fundação Iberê Camargo, de Porto Alegre, Em 2009 recebeu a Bolsa de Residência para Artistas pela Fundação Iberê Camargo no Blantom Museum of Arts na Universidade do Texas em Austin, no Texas. Em 2008, ganhou o Prêmio FUNCINE de Produção Audiovisual Armando Carreirão, de Florianópolis, Bolsa Residência de Artista para o SPA das Artes em Recife e selecionada pelo Projeto de Intervenção Schawnke, de Joinville. Em 2002, recebeu Menção Especial no 59º Salão Paranaense do MAC-PR, participou do Salão Schwanke de Arte Contemporânea, de Jaraguá do Sul. Em 2001, foi contemplada pelo Projeto Rumos Itaú Cultual Artes Visuais 2001/2003, São Paulo, e com o primeiro Prêmio Vº Salão Novos Valores nas Artes Plásticas-Pintura, pela Fundação Franklin Cascaes, de Florianópolis. Coordenou de 2007 a 2009, o Arquipélago com Fabiana Wielewicki.
Sala de exposições temporárias do Museu Victor Meirelles
24 de novembro de 2011, às 19h
O Projeto Agenda Cultural do Museu Victor Meirelles exibe e propõe a discussão, no dia 24 de novembro, quinta-feira, às 19h, do vídeo resultante da produção de Leticia Cardoso para a Bolsa Iberê Camargo de residência para artistas, realizada no Blanton Museum of Art University of Texas/Austin, de outubro a dezembro de 2009.
O filme Austin <-> Paris: um ruído entre Jane e Travis, de Leticia Cardoso, foi editado por Yannet Briggler, com assistência técnica de Pedro MC e performances de André França e Leslie Moody de Castro. A duração é de 23 minutos e logo após a exibição, será realizado um debate entre a artista e o público.
A entrada é gratuita, respeitando a capacidade máxima da sala de 30 pessoas.
Comentário do curador Jailton Moreira sobre o filme
“Paris/Texas/Austin/Florianópolis/Porto Alegre
Participei como júri da última edição da Bolsa Iberê Camargo que contemplou o projeto de Letícia Cardoso Austin <-> Paris: um ruído entre Jane e Travis com uma residência no Blantom Museum. Inspirada no filme de Wim Wenders – Paris, Texas – ela propôs fazer uma viagem
O quê: Exibição e debate do filme Austin <-> Paris: um ruído entre Jane e Travis, de Leticia Cardoso,
Onde: Museu Victor Meirelles
Quando: 24 de novembro de 2011, às 19h.
Quanto: Gratuito.
Mais informações: Museu Victor Meirelles
Rua Victor Meirelles, 59 - Centro - Florianópolis (48) 3222 0692
http://museuvictormeirelles.blogspot.com / mvm.ac@museus.gov.br
(Trecho do texto do curador Jailton Moreira no catálogo da mostra Convivências. Dez anos da Bolsa Iberê Camargo, de 12 de novembro de 2010 a 20 de fevereiro de 2011 em Porto Alegre).
Sobre a artista:
Leticia Cardoso é graduada em Artes Plásticas pela Universidade do Estado de Santa Catarina em 2001 e mestre em Poéticas Visuais no Instituto de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul em 2005. Atualmente, participa do 32º Panorama da Arte Brasileira do MAM-SP. Em 2010, participou da mostra Convivência na Fundação Iberê Camargo, de Porto Alegre, Em 2009 recebeu a Bolsa de Residência para Artistas pela Fundação Iberê Camargo no Blantom Museum of Arts na Universidade do Texas em Austin, no Texas. Em 2008, ganhou o Prêmio FUNCINE de Produção Audiovisual Armando Carreirão, de Florianópolis, Bolsa Residência de Artista para o SPA das Artes em Recife e selecionada pelo Projeto de Intervenção Schawnke, de Joinville. Em 2002, recebeu Menção Especial no 59º Salão Paranaense do MAC-PR, participou do Salão Schwanke de Arte Contemporânea, de Jaraguá do Sul. Em 2001, foi contemplada pelo Projeto Rumos Itaú Cultual Artes Visuais 2001/2003, São Paulo, e com o primeiro Prêmio Vº Salão Novos Valores nas Artes Plásticas-Pintura, pela Fundação Franklin Cascaes, de Florianópolis. Coordenou de 2007 a 2009, o Arquipélago com Fabiana Wielewicki.
Sala de exposições temporárias do Museu Victor Meirelles
24 de novembro de 2011, às 19h
O Projeto Agenda Cultural do Museu Victor Meirelles exibe e propõe a discussão, no dia 24 de novembro, quinta-feira, às 19h, do vídeo resultante da produção de Leticia Cardoso para a Bolsa Iberê Camargo de residência para artistas, realizada no Blanton Museum of Art University of Texas/Austin, de outubro a dezembro de 2009.
O filme Austin <-> Paris: um ruído entre Jane e Travis, de Leticia Cardoso, foi editado por Yannet Briggler, com assistência técnica de Pedro MC e performances de André França e Leslie Moody de Castro. A duração é de 23 minutos e logo após a exibição, será realizado um debate entre a artista e o público.
A entrada é gratuita, respeitando a capacidade máxima da sala de 30 pessoas.
Comentário do curador Jailton Moreira sobre o filme
“Paris/Texas/Austin/Florianópolis/Porto Alegre
Participei como júri da última edição da Bolsa Iberê Camargo que contemplou o projeto de Letícia Cardoso Austin <-> Paris: um ruído entre Jane e Travis com uma residência no Blantom Museum. Inspirada no filme de Wim Wenders – Paris, Texas – ela propôs fazer uma viagem
O quê: Exibição e debate do filme Austin <-> Paris: um ruído entre Jane e Travis, de Leticia Cardoso,
Onde: Museu Victor Meirelles
Quando: 24 de novembro de 2011, às 19h.
Quanto: Gratuito.
Mais informações: Museu Victor Meirelles
Rua Victor Meirelles, 59 - Centro - Florianópolis (48) 3222 0692
http://museuvictormeirelles.blogspot.com / mvm.ac@museus.gov.br
Projeto 12:30 – DAC: SECARTE: UFSC
HOJE É DIA DE HABITANTES DE ZION NO PROJETO 12:30
Dia 24/11, quinta-feira, na Concha Acústica da UFSC. Gratuito e aberto à comunidade.
A banda de reggae Habitantes de Zion se apresenta no Projeto 12:30 nesta quinta-feira, 24/11, às 12h30 na Concha Acústica. O espetáculo é gratuito e aberto à comunidade e faz parte da programação da 4ª Semana Ousada de Artes.
Maurício Zion, o 'Mister Roots', com alguns companheiros de filosofia, trouxe para o ritmo quente do reggae as suas composições - letras inspiradas nos princípios de Amor, Liberdade e Paz, bandeiras da Nova Era. Foi o encaixe perfeito, pois o reggae, originário da Jamaica, nasceu do anseio da juventude em libertar-se do jugo do preconceito e das barreiras sociais e econômicas, tornando-se, mais tarde, o mais forte louvor de Fé daquele povo em um Deus Libertador.
Com um som sem regras e um ritmo contagiante, misturado a letras de mensagens claras e reflexivas, os Habitantes de Zion vêm conquistando público e expressão. Em sua trajetória musical, a banda já dividiu palco com artistas de projeção, como os grupos Jah Live (DF), Mato Seco (SP), Namastê (PR) e as internacionais Israel Vibration (Jamaica), Groundation (Califórnia – EUA) e Midnite (St. Croix – Ilhas Virgens); além dos cantores Ras Bernardo (SP), Professor Dionísio (RS), Dada Yute (SP), Fauzi Beydoun (MA), entre outros. Tudo sempre com muita competência e profissionalismo.
Fiéis ao seu compromisso em propagar mensagens positivas e músicas de conteúdo e qualidade, a banda conta hoje com o respeito e admiração de grandes nomes da Música Brasileira e da Reggae Music.Mais informações como músicas, fotos, vídeos sobre a banda são encontrados no link www.myspace.com/habitantesdezion
Integrantes
Mister Roots – vocal
Meg Roots e Bia Lits – backing vocal
Davizerah – baixo
Jean Zion – bateria
Rodrigo Mustafa – teclados
Vinicius – percussão
Ras Keko – guitarra base
Bruno HDZ – guitarra solo
Projeto 12:30
O Projeto 12:30 é realizado pelo Departamento Artístico Cultural (DAC), vinculado à Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte) da UFSC e apresenta semanalmente atrações de cunho cultural, grupos de música, dança e teatro, nas versões ao ar livre na Concha Acústica e na versão acústico, quinzenalmente, no Teatro da UFSC.
Criado em 1986, foi a partir de 1993 que os shows passaram a ser realizados semanalmente na praça central do campus, a Praça da Cidadania, onde estão a Concha Acústica da UFSC e o Varandão do CCE. A cada ano, em cerca de 60 shows, mais de 300 artistas se apresentam para um público estimado em 20 mil pessoas.
Inscrições Abertas
Artistas interessados em se apresentar no projeto dentro do campus da UFSC devem entrar em contato com o DAC através dos telefones (48) 3721-9348 / 3721-9447 ou por e-mail, enviando mensagem para projeto1230@dac.ufsc.br. Mais informações, sobre como participar do projeto, estão disponíveis no site www.dac.ufsc.br. As inscrições estão abertas.
Semana Ousada
Organizada pela Secretaria de Cultura e Arte da universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e pela Coordenadoria de Cultura da Pró-Reitoria de Extensão, Cultura e Comunidade da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), a Semana Ousada de Artes 2011 vai apresentar a universidade como fonte de ousadia e sensibilidade poética, afirmando a cultura ao lado do ensino, da pesquisa e da extensão como unidades indissociáveis do conhecimento. A oferta de oficinas gratuitas, que democratizam o acesso ao saber nas mais diversas linguagens, vai promover o fazer artístico, além de construir nas cidades do circuito um ambiente propício à fruição e à criação da arte.
O Projeto 12:30, em parceria com a Semana Ousada, será realizado diariamente de terça a sexta-feira (22 até 25/11), sempre às 12:30, na Concha Acústica ou no Varandão do CCE. Nesta semana, além da Habitantes de Zion, que toca hoje, já se apresentaram o Trio Karibu e a banda SatisFire. Amanhã a atração será a banda Somato.
SERVIÇO:
O QUÊ: Apresentação musical com a banda Habitantes de Zion.
QUANDO: Dia 24 de novembro de 2011, quinta-feira, às 12h30
ONDE: Projeto 12:30 na Concha Acústica da UFSC, Praça da Cidadania, Campus Universitário, Florianópolis-SC.
QUANTO: Gratuito e aberto à comunidade.
CONTATO: habitantesdezion@gmail.com (48) 3233-0791.
Myspace: www.myspace.com/habitantesdezion.
Fonte: Kadu Reis – Acadêmico de Jornalismo, Assessoria de Imprensa do Projeto 12:30, DAC: SECARTE: UFSC, com informações e foto do grupo.
Dia 24/11, quinta-feira, na Concha Acústica da UFSC. Gratuito e aberto à comunidade.
A banda de reggae Habitantes de Zion se apresenta no Projeto 12:30 nesta quinta-feira, 24/11, às 12h30 na Concha Acústica. O espetáculo é gratuito e aberto à comunidade e faz parte da programação da 4ª Semana Ousada de Artes.
Maurício Zion, o 'Mister Roots', com alguns companheiros de filosofia, trouxe para o ritmo quente do reggae as suas composições - letras inspiradas nos princípios de Amor, Liberdade e Paz, bandeiras da Nova Era. Foi o encaixe perfeito, pois o reggae, originário da Jamaica, nasceu do anseio da juventude em libertar-se do jugo do preconceito e das barreiras sociais e econômicas, tornando-se, mais tarde, o mais forte louvor de Fé daquele povo em um Deus Libertador.
Com um som sem regras e um ritmo contagiante, misturado a letras de mensagens claras e reflexivas, os Habitantes de Zion vêm conquistando público e expressão. Em sua trajetória musical, a banda já dividiu palco com artistas de projeção, como os grupos Jah Live (DF), Mato Seco (SP), Namastê (PR) e as internacionais Israel Vibration (Jamaica), Groundation (Califórnia – EUA) e Midnite (St. Croix – Ilhas Virgens); além dos cantores Ras Bernardo (SP), Professor Dionísio (RS), Dada Yute (SP), Fauzi Beydoun (MA), entre outros. Tudo sempre com muita competência e profissionalismo.
Fiéis ao seu compromisso em propagar mensagens positivas e músicas de conteúdo e qualidade, a banda conta hoje com o respeito e admiração de grandes nomes da Música Brasileira e da Reggae Music.Mais informações como músicas, fotos, vídeos sobre a banda são encontrados no link www.myspace.com/habitantesdezion
Integrantes
Mister Roots – vocal
Meg Roots e Bia Lits – backing vocal
Davizerah – baixo
Jean Zion – bateria
Rodrigo Mustafa – teclados
Vinicius – percussão
Ras Keko – guitarra base
Bruno HDZ – guitarra solo
Projeto 12:30
O Projeto 12:30 é realizado pelo Departamento Artístico Cultural (DAC), vinculado à Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte) da UFSC e apresenta semanalmente atrações de cunho cultural, grupos de música, dança e teatro, nas versões ao ar livre na Concha Acústica e na versão acústico, quinzenalmente, no Teatro da UFSC.
Criado em 1986, foi a partir de 1993 que os shows passaram a ser realizados semanalmente na praça central do campus, a Praça da Cidadania, onde estão a Concha Acústica da UFSC e o Varandão do CCE. A cada ano, em cerca de 60 shows, mais de 300 artistas se apresentam para um público estimado em 20 mil pessoas.
Inscrições Abertas
Artistas interessados em se apresentar no projeto dentro do campus da UFSC devem entrar em contato com o DAC através dos telefones (48) 3721-9348 / 3721-9447 ou por e-mail, enviando mensagem para projeto1230@dac.ufsc.br. Mais informações, sobre como participar do projeto, estão disponíveis no site www.dac.ufsc.br. As inscrições estão abertas.
Semana Ousada
Organizada pela Secretaria de Cultura e Arte da universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e pela Coordenadoria de Cultura da Pró-Reitoria de Extensão, Cultura e Comunidade da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), a Semana Ousada de Artes 2011 vai apresentar a universidade como fonte de ousadia e sensibilidade poética, afirmando a cultura ao lado do ensino, da pesquisa e da extensão como unidades indissociáveis do conhecimento. A oferta de oficinas gratuitas, que democratizam o acesso ao saber nas mais diversas linguagens, vai promover o fazer artístico, além de construir nas cidades do circuito um ambiente propício à fruição e à criação da arte.
O Projeto 12:30, em parceria com a Semana Ousada, será realizado diariamente de terça a sexta-feira (22 até 25/11), sempre às 12:30, na Concha Acústica ou no Varandão do CCE. Nesta semana, além da Habitantes de Zion, que toca hoje, já se apresentaram o Trio Karibu e a banda SatisFire. Amanhã a atração será a banda Somato.
SERVIÇO:
O QUÊ: Apresentação musical com a banda Habitantes de Zion.
QUANDO: Dia 24 de novembro de 2011, quinta-feira, às 12h30
ONDE: Projeto 12:30 na Concha Acústica da UFSC, Praça da Cidadania, Campus Universitário, Florianópolis-SC.
QUANTO: Gratuito e aberto à comunidade.
CONTATO: habitantesdezion@gmail.com (48) 3233-0791.
Myspace: www.myspace.com/habitantesdezion.
Fonte: Kadu Reis – Acadêmico de Jornalismo, Assessoria de Imprensa do Projeto 12:30, DAC: SECARTE: UFSC, com informações e foto do grupo.
3º Seminário “A mulher na Música
O “3º Seminário A Mulher na Música“, organizado pelo Sindicato dos Músicos Profissionais do Estado do Rio de Janeiro, acontecerá no dia 26 de novembro e vai discutir a participação das mulheres no cenário musical brasileiro. Saúde ocupacional, questões trabalhistas, legislação e políticas públicas específicas serão alguns dos temas abordados.
O objetivo do evento é mapear as demandas das musicistas e pensar políticas públicas e ações específicas. A ideia é que surjam mais projetos de lei que contemplem a questão do gênero, como o Projeto de Lei nº. 136/2011, do Senado, referente à igualdade no trabalho, que tramita atualmente no Congresso. Para falar sobre o tema contaremos com a presença da ilustre Deputada Inês Pandeló, Presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher, da ALERJ (CDDM).
Destaque para a mesa sobre a “O Corpo na Música”, que discutirá como o trabalho final do músico e seu desempenho estão diretamente relacionados à prevenção, que pode evitar uma série de doenças ocupacionais que costumam afligir a categoria.
A novidade dessa edição é o concurso de artigos acadêmicos produzidos por universitários de todo Estado: o I Prêmio SindMusi A Mulher na Música. Os artigos tiveram como temas centrais a mulher e a música, mas também dialogaram com, pelo menos, dois outros eixos temáticos, como violência, juventude, educação, trabalho, cultura, cotidiano, história, mídia e saúde. Os vencedores do prêmio irão apresentar seus trabalhos, com mediação de Santuza Cambraia Naves, do Departamento de Sociologia e Política da PUC-Rio.
A mesa que encerrará o Seminário será sobre Rosinha de Valença, violonista e compositora brasileira que faleceu em 2004 e é considerada uma importante figura da MPB e da Bossa Nova, e será a homenageada dessa 3ª edição. Maria Haro e Vera de Andrade, em um duo de violões, executarão algumas peças de Rosinha. A ideia é que seja um misto de conversa e show, onde pesquisadores, familiares e convidados que tiveram contato com a célebre compositora, levantem a trajetória de Rosinha de Valença, esse ícone da nossa da música, que marcou sua trajetória com uma linguagem violonística ímpar.
I Prêmio SindMusi de Artigos Acadêmicos
Em sua primeira edição, o objetivo do Prêmio SindMusi de artigos acadêmicos é fomentar a discussão em torno do papel da mulher no cenário musical brasileiro e estimular a produção acadêmica em torno da temática musical. Universitários de todo o Estado puderam participar do concurso, que ofereceu prêmios em dinheiro para os autores dos três melhores trabalhos: R$ 1.500,00, para o 1º lugar; R$ 1.000,00, para o 2º colocado; e R$ 700,00, para o 3º melhor artigo.
- Queremos incentivar a discussão a respeito do gênero na música sob diferentes prismas. Por essa razão, foram aceitos trabalhos não só de alunos de cursos de música, mas de qualquer graduação – explicou Luciana Requião, da Comissão Organizadora. A banca que analisou os trabalhos foi composta por Santuza Cambraia Naves (Departamento de Sociologia e Política da PUC-Rio), José Nunes (Instituto Villa-Lobos da Uni-Rio), e a socióloga Edinha Diniz, autora do livro “Chiquinha Gonzaga: uma história de vida”.
Dia 26/11
9h – Credenciamento.
9h45 – Abertura do ciclo de debates com Déborah Cheyne, presidente do Sindicato dos Músicos Profissionais do Estado do Rio de Janeiro.
10h – “Entre Canteiros e Sonhos – cantares femininos na Fortaleza dos anos 1960/70″, com Mary Pimentel, autora do livro “Terral dos Sonhos”. A socióloga discutirá a participação de mulheres (cantoras e/ou compositoras) no interior do movimento ocorrido em Fortaleza nas décadas de 1960/70 e passou a ser conhecido como “Pessoal do Ceará”, revelando nomes como Fagner, Belchior e Ednardo, assim como de algumas jovens cantoras e/ou compositoras, como Amelinha, Tânia Araújo e Teti, o grupo vocal “Garotas 70″, entre outros. A ideia é discutir os significados de “ser cantora” naquele contexto, quando, no plano mundial, se vivia uma revolução cultural e comportamental, em que as mulheres conquistavam novos espaços, mas que, contraditoriamente, no plano local, sofriam pressões de uma sociedade conservadora, agravadas pelos limites políticos e civis impostos por uma ditadura militar, instaurada no país em 1964.
11h – “Políticas Públicas de Gênero” – Deputada Inês Pandeló, Presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher, da ALERJ (CDDM),integrante da Secretaria da Frente Parlamentar pela democratização da Comunicação e Cultura, professora, jornalista e pós-graduada em História Social. Foi vereadora de Barra Mansa entre 1993 a 1996, sendo a única mulher nesta legislatura na Câmara.
Ganhou os prêmios de Prefeita Criança, Gestão educacional Anísio Teixeira e foi escolhida como um exemplo de gestão democrática pelo PGU – Programa de Gestão Urbana da ONU – Organização das Nações Unidas. Em 2002, Inês assumiu seu primeiro mandato como Deputada Estadual na Alerj com foco na defesa da mulher, cargo que ocupa atualmente.
11h40 – “O Corpo na Música”, com o fisioterapeuta Edmur Paranhos,formado pelo Instituto Brasileiro de Medicina de Reabilitação (IBMR) e mestre em Educação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Edmur faz parte de um grupo de pesquisa em Saúde do Músico, com professores músicos renomados da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Uni Rio).
12h40 às 14h- Almoço.
14h – I Prêmio SindMusi A Mulher na Música – Mediadora Santuza Cambraia Naves (Departamento de Sociologia e Política da PUC-Rio) e apresentação dos artigos vencedores do Prêmio. José Jarbas apresentando o trabalho “O Violão Feminino na República Velha – um recorte social entre 1920 e 1930″. Iraguaci Santos, com o artigo “Tias Baianas: a importância da mulher negra na formação cultural carioca”, e Renata Emily Fonseca Rodrigues, discutindo a temática “Mulher – Um produto transfigurado e renovado na MPB”.
15h30 – CulturaPrev - A importância do Plano de Previdência Complementar para o músico.
15h50 às 17h – Bate papo sobre Rosinha de Valença, com a participação da compositora e violonista, Celia Vaz (mediadora), e apresentação do duo de Violão, formado por Maria Haro e Vera de Andrade.
Data: 26/11 - Horário: 9h às 17h - Local: Sindicato dos Jornalistas
End: Rua Evaristo da Veiga, 16/17º andar – centro – RJ
O objetivo do evento é mapear as demandas das musicistas e pensar políticas públicas e ações específicas. A ideia é que surjam mais projetos de lei que contemplem a questão do gênero, como o Projeto de Lei nº. 136/2011, do Senado, referente à igualdade no trabalho, que tramita atualmente no Congresso. Para falar sobre o tema contaremos com a presença da ilustre Deputada Inês Pandeló, Presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher, da ALERJ (CDDM).
Destaque para a mesa sobre a “O Corpo na Música”, que discutirá como o trabalho final do músico e seu desempenho estão diretamente relacionados à prevenção, que pode evitar uma série de doenças ocupacionais que costumam afligir a categoria.
A novidade dessa edição é o concurso de artigos acadêmicos produzidos por universitários de todo Estado: o I Prêmio SindMusi A Mulher na Música. Os artigos tiveram como temas centrais a mulher e a música, mas também dialogaram com, pelo menos, dois outros eixos temáticos, como violência, juventude, educação, trabalho, cultura, cotidiano, história, mídia e saúde. Os vencedores do prêmio irão apresentar seus trabalhos, com mediação de Santuza Cambraia Naves, do Departamento de Sociologia e Política da PUC-Rio.
A mesa que encerrará o Seminário será sobre Rosinha de Valença, violonista e compositora brasileira que faleceu em 2004 e é considerada uma importante figura da MPB e da Bossa Nova, e será a homenageada dessa 3ª edição. Maria Haro e Vera de Andrade, em um duo de violões, executarão algumas peças de Rosinha. A ideia é que seja um misto de conversa e show, onde pesquisadores, familiares e convidados que tiveram contato com a célebre compositora, levantem a trajetória de Rosinha de Valença, esse ícone da nossa da música, que marcou sua trajetória com uma linguagem violonística ímpar.
I Prêmio SindMusi de Artigos Acadêmicos
Em sua primeira edição, o objetivo do Prêmio SindMusi de artigos acadêmicos é fomentar a discussão em torno do papel da mulher no cenário musical brasileiro e estimular a produção acadêmica em torno da temática musical. Universitários de todo o Estado puderam participar do concurso, que ofereceu prêmios em dinheiro para os autores dos três melhores trabalhos: R$ 1.500,00, para o 1º lugar; R$ 1.000,00, para o 2º colocado; e R$ 700,00, para o 3º melhor artigo.
- Queremos incentivar a discussão a respeito do gênero na música sob diferentes prismas. Por essa razão, foram aceitos trabalhos não só de alunos de cursos de música, mas de qualquer graduação – explicou Luciana Requião, da Comissão Organizadora. A banca que analisou os trabalhos foi composta por Santuza Cambraia Naves (Departamento de Sociologia e Política da PUC-Rio), José Nunes (Instituto Villa-Lobos da Uni-Rio), e a socióloga Edinha Diniz, autora do livro “Chiquinha Gonzaga: uma história de vida”.
Dia 26/11
9h – Credenciamento.
9h45 – Abertura do ciclo de debates com Déborah Cheyne, presidente do Sindicato dos Músicos Profissionais do Estado do Rio de Janeiro.
10h – “Entre Canteiros e Sonhos – cantares femininos na Fortaleza dos anos 1960/70″, com Mary Pimentel, autora do livro “Terral dos Sonhos”. A socióloga discutirá a participação de mulheres (cantoras e/ou compositoras) no interior do movimento ocorrido em Fortaleza nas décadas de 1960/70 e passou a ser conhecido como “Pessoal do Ceará”, revelando nomes como Fagner, Belchior e Ednardo, assim como de algumas jovens cantoras e/ou compositoras, como Amelinha, Tânia Araújo e Teti, o grupo vocal “Garotas 70″, entre outros. A ideia é discutir os significados de “ser cantora” naquele contexto, quando, no plano mundial, se vivia uma revolução cultural e comportamental, em que as mulheres conquistavam novos espaços, mas que, contraditoriamente, no plano local, sofriam pressões de uma sociedade conservadora, agravadas pelos limites políticos e civis impostos por uma ditadura militar, instaurada no país em 1964.
11h – “Políticas Públicas de Gênero” – Deputada Inês Pandeló, Presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher, da ALERJ (CDDM),integrante da Secretaria da Frente Parlamentar pela democratização da Comunicação e Cultura, professora, jornalista e pós-graduada em História Social. Foi vereadora de Barra Mansa entre 1993 a 1996, sendo a única mulher nesta legislatura na Câmara.
Ganhou os prêmios de Prefeita Criança, Gestão educacional Anísio Teixeira e foi escolhida como um exemplo de gestão democrática pelo PGU – Programa de Gestão Urbana da ONU – Organização das Nações Unidas. Em 2002, Inês assumiu seu primeiro mandato como Deputada Estadual na Alerj com foco na defesa da mulher, cargo que ocupa atualmente.
11h40 – “O Corpo na Música”, com o fisioterapeuta Edmur Paranhos,formado pelo Instituto Brasileiro de Medicina de Reabilitação (IBMR) e mestre em Educação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Edmur faz parte de um grupo de pesquisa em Saúde do Músico, com professores músicos renomados da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Uni Rio).
12h40 às 14h- Almoço.
14h – I Prêmio SindMusi A Mulher na Música – Mediadora Santuza Cambraia Naves (Departamento de Sociologia e Política da PUC-Rio) e apresentação dos artigos vencedores do Prêmio. José Jarbas apresentando o trabalho “O Violão Feminino na República Velha – um recorte social entre 1920 e 1930″. Iraguaci Santos, com o artigo “Tias Baianas: a importância da mulher negra na formação cultural carioca”, e Renata Emily Fonseca Rodrigues, discutindo a temática “Mulher – Um produto transfigurado e renovado na MPB”.
15h30 – CulturaPrev - A importância do Plano de Previdência Complementar para o músico.
15h50 às 17h – Bate papo sobre Rosinha de Valença, com a participação da compositora e violonista, Celia Vaz (mediadora), e apresentação do duo de Violão, formado por Maria Haro e Vera de Andrade.
Data: 26/11 - Horário: 9h às 17h - Local: Sindicato dos Jornalistas
End: Rua Evaristo da Veiga, 16/17º andar – centro – RJ
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
MOSTRA DE LIVROS ANTIGOS E RAROS DE ESCRITORES NEGROS DO SÉCULO XIX E XX
A Fundação Catarinense de Cultura, por meio do Museu Histórico de Santa Catarina – Palácio Cruz e Sousa, apoia o 1º Encontro Afro-Literário de Florianópolis de hoje (17/11) a 26 de novembro. A promoção é do Instituo Enrea, fundada pelo folclorista catarinense Franklin Cascaes.
A programação traz uma mostra de livros raros de autores negros catarinenses dos séculos XIX e XX no Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa. Ao todo estão expostas cinquenta obras antigas e raras, produzidas por Ildefonso Juvenal da Silva, Trajano Margarida, Antonieta de Barros, João Rosa Júnior, João da Cruz e Sousa, Demerval Cordeiro e pela entidade Irmandade de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito dos Homens Pretos.
No dia 24, às 9h, data que marca o nascimento de Cruz e Sousa, está previsto uma palestra e lançamento de livro de Maurício Pestana, editor da Revista paulista Raça Brasil.
Visitação: 17/11/11 a 26/12/11, de terça a sexta, das 10h às 18h
sábado e domingo, das 10h às 16h.
MUSEU HISTÓRICO DE SANTA CATARINA
Palácio Cruz e Sousa - Praça XV de Novembro, 227 - Centro - 88010-400 - Florianópolis - SC - Fone:(48)3028-8091
A programação traz uma mostra de livros raros de autores negros catarinenses dos séculos XIX e XX no Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa. Ao todo estão expostas cinquenta obras antigas e raras, produzidas por Ildefonso Juvenal da Silva, Trajano Margarida, Antonieta de Barros, João Rosa Júnior, João da Cruz e Sousa, Demerval Cordeiro e pela entidade Irmandade de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito dos Homens Pretos.
No dia 24, às 9h, data que marca o nascimento de Cruz e Sousa, está previsto uma palestra e lançamento de livro de Maurício Pestana, editor da Revista paulista Raça Brasil.
Visitação: 17/11/11 a 26/12/11, de terça a sexta, das 10h às 18h
sábado e domingo, das 10h às 16h.
MUSEU HISTÓRICO DE SANTA CATARINA
Palácio Cruz e Sousa - Praça XV de Novembro, 227 - Centro - 88010-400 - Florianópolis - SC - Fone:(48)3028-8091
BOTECO DA ILHA NO FESTIVAL BAR EM BAR
Promoção gastronômica da Abrasel ganha show de humor do grupo
Comida dos Astros dias 15, no Centro, e 16, na Lagoa da Conceição
A rede de bares Boteco da Ilha Chopperia e Bar está participando pela quarta vez do Festival Bar em Bar, a maior promoção simultânea do gênero no País, realizada pela Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel). Esta é a sexta edição do evento, que começou no último dia 3 e prossegue até 4 de dezembro, com a adesão de 25casas somente na região da Grande Florianópolis.
Sob o slogan “Em 2011, o Bar em Bar é 10”, o cliente pode apreciar um tira-gosto elaborado exclusivamente para a ocasião, em pelo menos dois dias da semana, pagando apenas R$ 10,00. O preço fixo para todos os pratos inscritos é uma das novidades deste ano, pois, anteriormente, cada bar ou restaurante estipulava um valor promocional diferenciado. Além disso, a porção é acompanhada de um drinque grátis, preparado com vodka Eristoff ou rum Bacardi, marcas que patrocinam o festival.
Segundo Luiz Bahia, sócio da rede de bares, “o festival põe o segmento em evidência, dando bastante visibilidade a essa modalidade de comércio na entrada da temporada. As experiências anteriores provam que o movimento nos bares da cidade aumenta consideravelmente neste período. Passamos a ser considerados, efetivamente, como opção gastronômica e não apenas de entretenimento”. A funcionária Alessandra Morais complementa: “a iniciativa faz com que as pessoas que ainda não frequentam o bar conheçam o nosso cardápio, apreciem a nossa comida e se tornem nossos clientes”.
O Boteco da Ilha, este ano, apresenta ofertas diferentes em duas de suas unidades. Na Avenida Beira-Mar Norte, o chapeado de camarão, feito com camarões descascados, hortelã, cebola, salsinha, tomate seco e azeite de dendê, vem junto com molho típico da casa e torradinhas. A receita dos chefs Miro e Yara serve de uma a duas pessoas e está disponível pelo valor promocional às segundas e terças-feiras, das 17h às 2h. No restante da semana, o preço normal é de R$ 22,00.
Já para a filial da Lagoa da Conceição, os chefs João Lucas e Eder criaram a croqueta de frango, massa tipo bechamel de frango empanada com farinha de rosca, que também acompanha molho especial. Ideal para duas pessoas, pode ser pedida na promoção às quartas e quintas-feiras, das 18h às 2h. Nos demais dias, custa R$ 16,00.
Sempre que o cliente escolher uma destas opções nos dias estipulados para o evento, ele ganha uma caipiroska de limão, que também pode ser preparada com rum. Depois que o festival terminar, os pratos continuarão no cardápio, mas com os preços normais.
Comida dos Astros
Para incrementar ainda mais o Festival Bar em Bar 2011, está percorrendo as casas participantes o show do grupo Comida dos Astros, coordenado pelo ator Rony Cácio. O espetáculo teatral-musical-gastronômico surgiu em 1998 na noite paulistana para interagir com o público por meio do humor refinado e inteligente. Os atores-cantores interpretam, dançam, cantam e fazem paródias de sucessos musicais nacionais e internacionais em apresentações contagiantes.
Nada da cozinha escapa de suas piadas, servindo de elemento para dar vida a personagens como Caetano Meloso e Mingau Costa, Raul Ameixas e Tim Magra, Aipo Jackson, Magronna, Quibeatles, Leite Gaga, Justin Bife e muitos outros. A agenda no Boteco da Ilha será dias 15/11, na unidade da Beira-Mar, e 16/11, na Lagoa da Conceição, sempre às 21h. Confira algumas participações na TV:
*http://www.youtube.com/watch?v=PZVfx8orEjw&feature=player_embedded (“Programa do Jô”)
*http://www.youtube.com/watch?v=RP_Aym4tRIE&feature=player_embedded (Comédia Canibal)
*http://www.youtube.com/watch?v=mV_eXT3TTGI&feature=relmfu (“Bem Família”)
*http://www.youtube.com/watch?v=pu66HacMwxA&feature=related (vídeo promocional)
Boteco da Ilha Chopperia e Bar
*Beira-Mar: Avenida Jornalista Rubens de Arruda Ramos, n° 2.100, Centro, Florianópolis. (48) 3333-5457/9635-0006 – www.botecodailha.com.br
*Lagoa: Avenida Afonso Delambert Neto, n° 714, Lagoa da Conceição, Florianópolis. (48) 3236-0098/9635-0006 – www.botecodailha.com.br
Marcos Reichardt Cardoso (SC 0461 JP)
jornalismo - assessoria de imprensa
Florianópolis - Santa Catarina - Brasil
(55 48) 9972-0991 marcosreichardtcardoso@yahoo.com.br
Comida dos Astros dias 15, no Centro, e 16, na Lagoa da Conceição
A rede de bares Boteco da Ilha Chopperia e Bar está participando pela quarta vez do Festival Bar em Bar, a maior promoção simultânea do gênero no País, realizada pela Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel). Esta é a sexta edição do evento, que começou no último dia 3 e prossegue até 4 de dezembro, com a adesão de 25casas somente na região da Grande Florianópolis.
Sob o slogan “Em 2011, o Bar em Bar é 10”, o cliente pode apreciar um tira-gosto elaborado exclusivamente para a ocasião, em pelo menos dois dias da semana, pagando apenas R$ 10,00. O preço fixo para todos os pratos inscritos é uma das novidades deste ano, pois, anteriormente, cada bar ou restaurante estipulava um valor promocional diferenciado. Além disso, a porção é acompanhada de um drinque grátis, preparado com vodka Eristoff ou rum Bacardi, marcas que patrocinam o festival.
Segundo Luiz Bahia, sócio da rede de bares, “o festival põe o segmento em evidência, dando bastante visibilidade a essa modalidade de comércio na entrada da temporada. As experiências anteriores provam que o movimento nos bares da cidade aumenta consideravelmente neste período. Passamos a ser considerados, efetivamente, como opção gastronômica e não apenas de entretenimento”. A funcionária Alessandra Morais complementa: “a iniciativa faz com que as pessoas que ainda não frequentam o bar conheçam o nosso cardápio, apreciem a nossa comida e se tornem nossos clientes”.
O Boteco da Ilha, este ano, apresenta ofertas diferentes em duas de suas unidades. Na Avenida Beira-Mar Norte, o chapeado de camarão, feito com camarões descascados, hortelã, cebola, salsinha, tomate seco e azeite de dendê, vem junto com molho típico da casa e torradinhas. A receita dos chefs Miro e Yara serve de uma a duas pessoas e está disponível pelo valor promocional às segundas e terças-feiras, das 17h às 2h. No restante da semana, o preço normal é de R$ 22,00.
Já para a filial da Lagoa da Conceição, os chefs João Lucas e Eder criaram a croqueta de frango, massa tipo bechamel de frango empanada com farinha de rosca, que também acompanha molho especial. Ideal para duas pessoas, pode ser pedida na promoção às quartas e quintas-feiras, das 18h às 2h. Nos demais dias, custa R$ 16,00.
Sempre que o cliente escolher uma destas opções nos dias estipulados para o evento, ele ganha uma caipiroska de limão, que também pode ser preparada com rum. Depois que o festival terminar, os pratos continuarão no cardápio, mas com os preços normais.
Comida dos Astros
Para incrementar ainda mais o Festival Bar em Bar 2011, está percorrendo as casas participantes o show do grupo Comida dos Astros, coordenado pelo ator Rony Cácio. O espetáculo teatral-musical-gastronômico surgiu em 1998 na noite paulistana para interagir com o público por meio do humor refinado e inteligente. Os atores-cantores interpretam, dançam, cantam e fazem paródias de sucessos musicais nacionais e internacionais em apresentações contagiantes.
Nada da cozinha escapa de suas piadas, servindo de elemento para dar vida a personagens como Caetano Meloso e Mingau Costa, Raul Ameixas e Tim Magra, Aipo Jackson, Magronna, Quibeatles, Leite Gaga, Justin Bife e muitos outros. A agenda no Boteco da Ilha será dias 15/11, na unidade da Beira-Mar, e 16/11, na Lagoa da Conceição, sempre às 21h. Confira algumas participações na TV:
*http://www.youtube.com/watch?v=PZVfx8orEjw&feature=player_embedded (“Programa do Jô”)
*http://www.youtube.com/watch?v=RP_Aym4tRIE&feature=player_embedded (Comédia Canibal)
*http://www.youtube.com/watch?v=mV_eXT3TTGI&feature=relmfu (“Bem Família”)
*http://www.youtube.com/watch?v=pu66HacMwxA&feature=related (vídeo promocional)
Boteco da Ilha Chopperia e Bar
*Beira-Mar: Avenida Jornalista Rubens de Arruda Ramos, n° 2.100, Centro, Florianópolis. (48) 3333-5457/9635-0006 – www.botecodailha.com.br
*Lagoa: Avenida Afonso Delambert Neto, n° 714, Lagoa da Conceição, Florianópolis. (48) 3236-0098/9635-0006 – www.botecodailha.com.br
Marcos Reichardt Cardoso (SC 0461 JP)
jornalismo - assessoria de imprensa
Florianópolis - Santa Catarina - Brasil
(55 48) 9972-0991 marcosreichardtcardoso@yahoo.com.br
MARATONA CULTURAL DE FLORIANÓPOLIS
Florianópolis será o palco para 500 artistas durante os dias 25, 26 e 27 de novembro com a chegada da Maratona Cultural. Um evento inédito que valoriza a cultura e os artistas locais, além da participação de convidados de todo o País. Com muitas plataformas de manifestação artística, a Maratona Cultural reúne música, dança, circo, teatro, artes plásticas, cinema, mapping, literatura e muito mais. Serão 3 dias de programação distribuída em diversos pontos da cidade.
O Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa, administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), também participará da programação da Maratona Cultural de Florianópolis. O evento, que ocorre entre os dias 25 e 27 de novembro, terá apresentações culturais espalhadas por 23 pontos da Capital, com atrações locais e nacionais, tudo gratuito.
Confira a programação no Museu Histórico de Santa Catarina:
Dia 26/11 (sábado):
- Das 11h às 17h: I Encontro Afro-Literário de Florianópolis - Mostra de livros antigos e raros de escritores negros do século XIX e XX
- Das 11h às 17h: Exposição Infanto-Juvenil O Aviador e o Pescador
- Às 11h30 e às 15h: Momentos no Museu
Jabuti Teatro
Direção: Revero
Teatro - Contação de História - 30 min
Classificação: Livre
- Às 18h: Evocações
Sobre a obra de Cruz e Souza
Direção: Andrea Ojeda
Teatro - Drama / Poesia - 55 min
Classificação: Livre
- Às 19h: Ruínas
Coreografia/Direção/Bailarinos: Maria Carolina e Adilson Machado
Dança - Contemporâneo - 15 min.
Classificação: Livre
- ÀS 19h30: Luisa - Cia Experimentus
Direção: Barbara Biscaro
Teatro - Drama - 40 min
Classificação: Livre
- Às 20h: Sessão Curtas no Museu
Alva Paixão - Maria Emília de Azevedo - FIC/24’
Ângelo, o coveiro - Renato Turnes - FIC/20’
Orienta me - Loli Menezes - FIC/8’
Tambor de Trovão - Sarah Ferreira - VIDEODANÇA/9’
8 tempos - Bianca Scliar - VIDEODANÇA/5’
Sobre desejo - Roberto Freitas - VIDEODANCA/8’
Noturna - Felipe Vernizzi - FIC/17’
Pandemonium - Yannet Briggiler - ANIMA/10’
Paisagem Urbana - Pedro MC - DOC/16'
Dia 27/11 (domingo):
- Das 11h às 17h: I Encontro Afro-Literário de Florianópolis - Mostra de livros antigos e raros de escritores negors do século XIX e XX
- Das 11h às 17h: Exposição Infanto-Juvenil O Aviador e o Pescador
- Às 14h e às 15h: Momentos no Museu
Jabuti Teatro
Direção: Revero
Teatro - Contação de História - 30 min
Classificação: Livre
- Às 15h: Piano no Museu com Marcelo Muniz
- Às 15h40min: Piano no Museu com Luiz Gustavo Zago
- Às 16h20min: Piano no Museu com Diogo de Haro
- Às 17h: Piano no Museu com Alexandre Dietrich
- Às 18h: Piano no Museu com Pablo Rossi e Juan Rossi
A programação completa está disponível no site oficial do evento: http://www.maratonacultural.com
O Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa, administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), também participará da programação da Maratona Cultural de Florianópolis. O evento, que ocorre entre os dias 25 e 27 de novembro, terá apresentações culturais espalhadas por 23 pontos da Capital, com atrações locais e nacionais, tudo gratuito.
Confira a programação no Museu Histórico de Santa Catarina:
Dia 26/11 (sábado):
- Das 11h às 17h: I Encontro Afro-Literário de Florianópolis - Mostra de livros antigos e raros de escritores negros do século XIX e XX
- Das 11h às 17h: Exposição Infanto-Juvenil O Aviador e o Pescador
- Às 11h30 e às 15h: Momentos no Museu
Jabuti Teatro
Direção: Revero
Teatro - Contação de História - 30 min
Classificação: Livre
- Às 18h: Evocações
Sobre a obra de Cruz e Souza
Direção: Andrea Ojeda
Teatro - Drama / Poesia - 55 min
Classificação: Livre
- Às 19h: Ruínas
Coreografia/Direção/Bailarinos: Maria Carolina e Adilson Machado
Dança - Contemporâneo - 15 min.
Classificação: Livre
- ÀS 19h30: Luisa - Cia Experimentus
Direção: Barbara Biscaro
Teatro - Drama - 40 min
Classificação: Livre
- Às 20h: Sessão Curtas no Museu
Alva Paixão - Maria Emília de Azevedo - FIC/24’
Ângelo, o coveiro - Renato Turnes - FIC/20’
Orienta me - Loli Menezes - FIC/8’
Tambor de Trovão - Sarah Ferreira - VIDEODANÇA/9’
8 tempos - Bianca Scliar - VIDEODANÇA/5’
Sobre desejo - Roberto Freitas - VIDEODANCA/8’
Noturna - Felipe Vernizzi - FIC/17’
Pandemonium - Yannet Briggiler - ANIMA/10’
Paisagem Urbana - Pedro MC - DOC/16'
Dia 27/11 (domingo):
- Das 11h às 17h: I Encontro Afro-Literário de Florianópolis - Mostra de livros antigos e raros de escritores negors do século XIX e XX
- Das 11h às 17h: Exposição Infanto-Juvenil O Aviador e o Pescador
- Às 14h e às 15h: Momentos no Museu
Jabuti Teatro
Direção: Revero
Teatro - Contação de História - 30 min
Classificação: Livre
- Às 15h: Piano no Museu com Marcelo Muniz
- Às 15h40min: Piano no Museu com Luiz Gustavo Zago
- Às 16h20min: Piano no Museu com Diogo de Haro
- Às 17h: Piano no Museu com Alexandre Dietrich
- Às 18h: Piano no Museu com Pablo Rossi e Juan Rossi
A programação completa está disponível no site oficial do evento: http://www.maratonacultural.com
17 de novembro: show com Nelson Viana Trio no Projeto Café Pequeno
Nelson Viana é multi-instrumentista (toca guitarra, baixo, bateria, violão, teclado, saxofone e percussão), compositor, cantor e produtor musical. Com 22 anos de carreira, Nelson Viana vem atuando na área musical, teatral, na produção de CDS, trilhas para espetáculos de teatro, jingles e campanhas publicitárias. Como produtor musical já produziu mais de 20 CDS nas cidades de Florianópolis, São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador. Desde 1988 vem tocando em bandas como: Freqüência Urbana, Realce, Black out, Bandit, Groove Ltda, Redfones, Lua Gorayeb. É o fundador da banda Bandit. Já participou como ator e músico em peças de teatro de Osvaldo Montenegro (espetáculo “Lendas da Ilha”), e da montagem “Negros em Desterro”, como diretor musical e ator.
Trabalha com várias vertentes musicais , entre elas VIZZUDAMASSA com repertório sucessos das décadas de 70, 80 e 90, nacionais e internacionais, e músicas marcantes atuais, além de composições próprias e com NELSON VIANA SAMBA SOUL PROJECT,com leituras de clássicos do Samba-Rock e da MPB com levadas modernas e com muito Swing e um Groove, variantes do gênero, e também com músicas próprias.
http://www.myspace.com/nelsaoviana
Quinta, dia 17 de novembro, estará se apresentando em Trio pela primeira vez no Espaço Coisas de Maria João
21h30
R$10,00
18 de novembro: Tatiana Cobbett e Marcoliva
Com uma cênica performática, letras contundentes e belas melodias Tatiana Cobbett e Marcoliva apresentarão show no Projeto Café Pequeno no próximo dia 18 de Novembro no espaço Coisas de Maria João.
Com dois Cds gravados e lançados, Parceiros (2002) e Bendita Companhia ( 2009) e a canção Básica - blusinha branca ( do CD Parceiros) já alcançou destaque nas principais rádios do eixo RJ/SP na voz de Badi Assad e Aline Muniz, Tatiana e Marcoliva comemoram a grande fase do trabalho.Com o terceiro CD- Corte costura gravado, a ser lançado em 2012 mais motivos ainda para comemorar.
Rumam agora ao próximo CD "Sonora Parceria" , onde integram o grupo de 6 componentes ( Tatiana, Marcoliva, Larissa Galvão, Pedro Loch, Rafael Meksenas, Mateus Mira) e mais alguns ilustres convidados ( Alegre Corrêa, Guinha Ramires, Gabriel Vieira,Carol Miranda ). O Projeto financiado através da plataforma Catarse.me.com , brevemente estará em mãos dos colaboradores e público.
Há dez anos trabalhando com composições próprias, os parceiros Tatiana Cobbett e Marcoliva já percorreram diversas cidades brasileiras como São Paulo, capital e interior, Rio de Janeiro, Florianópolis e interior de SC, Belo Horizonte e interior de MG, algumas cidades do nordeste e outras tantas do sul, além de Buenos Aires e Montevidéu.
Com tantas composições ( já passaram de 300), várias delas registradas no livro Básica (Tatiana) e Dupla Poesia ( Marcoliva), além dos CDS, a dupla tem sempre a possibilidade de inovar e realizar um espetáculo diferente e único.
Ao lado do violonista cantor e compositor Marcoliva, Tatiana (que também é compositora e bailarina) leva para o palco o movimento intenso de seu corpo junto à velocidade em que se expõe, elevando suas canções de amor e protesto aos sentidos do público.
www.sonoraparceria.com.br/benditacompanhia
18 de novembro, sexta
21h30
R$10,00
No sábado, 19 de novembro o Espaço Coisas de Maria João receberá no Projeto Café Pequeno o Concerto instrumental com o vilonista Felipe Coelho (7 cordas), o vilolonista Guinha Ramires e o Percussionista Ubrother.
Café Pequeno é o projeto do Coisas de Maria João que propõe, numa programação noturna, shows acústicos intimistas para pequenos grupos com duração determinada.
O Espaço cria, então, um clima de "Teatro" com serviço e de restaurante e bar.
Café Pequeno tem lugares limitados , portanto é necessário chegar cedo para garantir seu lugar
Música Étnica e Brasileira Contemporânea estarão presentes numa belíssima noite de música instrumental com Grandes Artistas reconhecidos pela crítica e pelo público devido a sua enorme qualidade. vale conferir esse encontro inédito.
Felipe Coelho é violonista e compositor instrumental. Com 23 anos foi formado com mestrado em música nos Estados Unidos onde foi bolsista integral e professor assistente. Tocou nos Estados Unidos e Europa e hoje possui dois CDs de composições autorais lançados: "Raízes Trançadas" e "Cata-Vento". Em seus discos, as composições violonísticas são acompanhadas por arranjos de orquestra camerística e orquestra de cordas, também escritos por ele.
A apenas um ano e meio no Brasil, suas obras lançadas com patrocínio da lei de incentivo a cultura foram reconhecidas pelo premio de produção musical Elizabete Anderle, e pela mídia nacional através das revistas Guitar Player, Violão Pro, do programa Manhattan Connection entre outros. Recebeu elogios de grandes críticos como Guinga, Ulisses Rocha, André Mehmari, Chico Pinheiro além convites para festivais em 2010 como Floripa Instrumental e o Festival de Música Étnica de Curitiba. Ainda em 2010 realiza a turne nacional do seu disco Cata Vento, e em 2011, a turne estadual do mesmo assim como o lançamento do terceiro trabalho "Musadiversa" ao lado de Luiz Gustavo ZagoZago e Rafael Calegari, Mauro Boeghezan, Fred Malverde, entreoutros..
21h30
R$10,00
www.myspace.com/felipefcoelho
www.myspace.com/guinharamires
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20 novembro, Fim de Trade com “Bossa Sempre Nova” com Quarteto Jazz’n’Samba
No domingo a proposta musical do espaço é outra : música para alegrar o fim de tarde no centrinho Histórico de Santo Antonio de Lisboa e fechar a semana com chave de ouro embalando a alma e a semana por vir.
Nessa semana O Espaço Coisas de Maria João recebe o show “Bossa Sempre Nova” com o Quarteto Jazz’n’Samba.
Ao som de violão, saxofone, contrabaixo, bateria, piano e voz, o grupo relembra os momentos que mudaram o rumo da música brasileira. Inspirados nas décadas de 50 e 60, o QuartetoJazz'n'Samba busca referências nos clássicos da bossa nova para fazer sua música.
Desafinado, Garota de Ipanema e Samba de Verão são algumas das canções interpretadas pelos músicos Raísa Farias (piano e voz), Guga Paniz (saxofone e violão), Rafael Gonçalves (bateria) e Mário Coutinho (contrabaixo acústico).
O nome do grupo surgiu a partir da versão em inglês da música “Só Danço Samba” – “Jazz’n’Samba” –, composta por Vinícius de Moraes e Tom Jobim, gravada em 1963, que fala sobre o surgimento da música quemistura Jazz e Samba.
O Quarteto Jazz’n’Samba surgiu a partir da idéia de estudar a Bossa Nova enquanto gênero e movimento histórico cultural; inicialmente, era apenas um duo de piano e sax, composto por Raísa Farias e Guga Paniz ao qual foi acrescentado vocal feito pela própria pianista em um segundo momento. Posteriormente, o contrabaixista Mário Coutinho foi convidado a participar do trabalho.
O grupo permaneceu como um trio durante seu primeiro ano de formação, período durante o qual a maior parte da pesquisa sobre o gênero foi realizada. O trio a partir de então passou a contar com o uso do violão, executado também por Guga Paniz.
Na segunda metade de 2010 o grupo tornou-se um quarteto a partir da participação do bateirista Rafa Gonçalves.
Atualmente o Quarteto Jazz’n’Samba realiza apresentações do show “Bossa Sempre Nova” e está trabalhando composições próprias.
http://www.youtube.com/watch?v=XIYhK_aN4Do
20h
R$10,00
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
73ª Festa das Flores de Joinville - 2011
A Festa das Flores de Joinville apresenta em 2011, entre os dias 11 e 16 de novembro, sua 73ª edição. Com o tema: “JOINVILLE E SUA GENTE: 160 ANOS DE UMA HISTÓRIA DE AMOR”, mais de 200 mil pessoas são aguardadas pela Agremiação Joinvilense dos Amadores de Orquídeas (AJAO) e Fundação Turística de Joinville, organizadores do evento. A entrada é gratuita. A abertura dos pavilhões do Complexo Expoville para visitação pública acontecerá no dia 11, a partir das 14 horas, e o cerimonial de abertura acontecerá na sequência, às 19:30 horas, e inclui apresentação da Orquestra Sinfônica de Florianópolis.
Entre as atrações já confirmadas, destaca-se a grande novidade desta 73ª edição, os shows nacionais. No pátio do Complexo Expoville, será montado um Pavilhão Externo, que acomodará, com conforto e segurança, o Show da Banda Capital Inicial, no dia 11/11; e o Show de Luan Santana, no dia 14/11. Apenas para os shows nacionais, serão vendidos ingressos.
No dia 12, acontecerá a apresentação do Balé Bolshoi e o Concurso da Rainha. Além disso, a 73ª Festa das Flores de Joinville oferecerá Exposição de Flores, Mostra de Paisagismo, Mercado de Flores e Plantas, Oficinas de Cultivo, Feira de Artesanato, Praça Gastronômica, Palco Cultural, eleição da Rainha e Princesas da Festa, Concurso de Jardins, Concurso de Gastronomia da Área Rural, XVIII Congresso Brasileiro de Floricultura e Plantas Ornamentais e V Congresso Brasileiro de Cultura de Tecidos de Plantas.
Flores em Joinville
A Festa das Flores de Joinville nasceu com o objetivo de manter a tradição do cultivo e encanto pelas flores. Há mais de sete décadas, a cidade rende sua homenagem às orquídeas, todos os anos, no mês de novembro. É a festa oficial da cidade, prestigiada anualmente por cerca de 180 mil pessoas, vindas de todo o Brasil e do exterior.
São mais de 4,5 mil exemplares de orquídeas, selecionadas entre expositores nacionais e internacionais. Além da exposição de plantas ornamentais e flores, o evento promove também workshops sobre cultivo de plantas, Mercado de Flores e Plantas; de Artesanato, Mostra de Paisagismo, apresentações folclóricas e musicais e shows. Possui espaço infantil e uma diversificada Praça Gastronômica.
A Festa das Flores de Joinville é considerada a mais antiga do gênero no Brasil. Desde 2008, acontece a cada dois anos, a Exposição Internacional. O evento é realizado pela Agremiação Joinvilense de Amadores de Orquídeas (AJAO) e pela Prefeitura Municipal de Joinville, por meio da sua Fundação Turística.
73ª Festa das Flores de Joinville
Data: de 11 a 16 de novembro de 2011
Local: Complexo Expoville
Rua XV de Novembro, nº 4315
Bairro: Glória
Joinville – SC
Horários:
11/11, das 14 às 22 horas.
12 a 15/11, das 9 às 22 horas.
16/11, das 9 às 20 horas.
Shows nacionais no Pavilhão Externo: a partir das 22 horas.
Um pouco de história
A história do cultivo de flores em Joinville tem origem no processo de ocupação do território pelos imigrantes europeus, a partir de 1851. Ao abrirem espaço na Mata Atlântica para a construção de suas casas e do novo povoado, se depararam com exuberantes espécies de orquídeas nativas. Encantados pela beleza dessas flores nativas, passaram a recolher as plantas e, vez por outra, as reuniam para admirá-las e comparar as variedades. Neste contexto é que surge a primeira Exposição de Flores e Artes (EFA), em 1936. Desde esta data, a festa somente foi interrompida nos anos de 1942 e 1943, em decorrência da 2ª Guerra Mundial.
Registros da festa na década de 50 e 60.
A cada ano, a Festa das Flores tem um tema central. Em 2005 o tema foi “Preservação da Água”; em 2006, “Jardim dos Sentidos”; em 2007 o tema foi “Biodiversidade”, em 2008 o tema foi “Aquecimento Global“, em 2009, a comemoração dos “180 Anos de Imigração Alemã em Santa Catarina” e, em 2010, "SOS Mata Atlântida", em sintonia com o Ano Internacional da Biodiversidade das Nações Unidas.
Festa premiada e reconhecida
O forte apelo turístico rendeu à Festa das Flores diversos prêmios ao longo dos anos. Em 1982, a Festa das Flores foi “Destaque Artístico do Turismo Nacional”, em premiação do Jornal Última Hora, do Rio de Janeiro (RJ). Em 1991, a Festa recebeu o Prêmio Imprensa Turismo – PIT, como “Evento de Destaque Turístico”, promoção do Jornal do Comércio e Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo do Rio de Janeiro (RJ). Em 2007, o “Swiss Tourism Awards”, conhecido como "Oscar" suíço do turismo, reconheceu Joinville como "Cidade das Flores, destinação de forte vocação turística", na categoria "Patrimônio a ser protegido", com ampla divulgação na imprensa europeia.
A festa conta com reconhecimento legal através da Lei Estadual 14.697, de 21 de maio de 2009, onde é declarada Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural do Estado de Santa Catarina. A Lei Municipal 6.728, de 19 de julho de 2010, a institui como Festa Oficial do Município de Joinville.
http://www.festadasflores.com.br
Entre as atrações já confirmadas, destaca-se a grande novidade desta 73ª edição, os shows nacionais. No pátio do Complexo Expoville, será montado um Pavilhão Externo, que acomodará, com conforto e segurança, o Show da Banda Capital Inicial, no dia 11/11; e o Show de Luan Santana, no dia 14/11. Apenas para os shows nacionais, serão vendidos ingressos.
No dia 12, acontecerá a apresentação do Balé Bolshoi e o Concurso da Rainha. Além disso, a 73ª Festa das Flores de Joinville oferecerá Exposição de Flores, Mostra de Paisagismo, Mercado de Flores e Plantas, Oficinas de Cultivo, Feira de Artesanato, Praça Gastronômica, Palco Cultural, eleição da Rainha e Princesas da Festa, Concurso de Jardins, Concurso de Gastronomia da Área Rural, XVIII Congresso Brasileiro de Floricultura e Plantas Ornamentais e V Congresso Brasileiro de Cultura de Tecidos de Plantas.
Flores em Joinville
A Festa das Flores de Joinville nasceu com o objetivo de manter a tradição do cultivo e encanto pelas flores. Há mais de sete décadas, a cidade rende sua homenagem às orquídeas, todos os anos, no mês de novembro. É a festa oficial da cidade, prestigiada anualmente por cerca de 180 mil pessoas, vindas de todo o Brasil e do exterior.
São mais de 4,5 mil exemplares de orquídeas, selecionadas entre expositores nacionais e internacionais. Além da exposição de plantas ornamentais e flores, o evento promove também workshops sobre cultivo de plantas, Mercado de Flores e Plantas; de Artesanato, Mostra de Paisagismo, apresentações folclóricas e musicais e shows. Possui espaço infantil e uma diversificada Praça Gastronômica.
A Festa das Flores de Joinville é considerada a mais antiga do gênero no Brasil. Desde 2008, acontece a cada dois anos, a Exposição Internacional. O evento é realizado pela Agremiação Joinvilense de Amadores de Orquídeas (AJAO) e pela Prefeitura Municipal de Joinville, por meio da sua Fundação Turística.
73ª Festa das Flores de Joinville
Data: de 11 a 16 de novembro de 2011
Local: Complexo Expoville
Rua XV de Novembro, nº 4315
Bairro: Glória
Joinville – SC
Horários:
11/11, das 14 às 22 horas.
12 a 15/11, das 9 às 22 horas.
16/11, das 9 às 20 horas.
Shows nacionais no Pavilhão Externo: a partir das 22 horas.
Um pouco de história
A história do cultivo de flores em Joinville tem origem no processo de ocupação do território pelos imigrantes europeus, a partir de 1851. Ao abrirem espaço na Mata Atlântica para a construção de suas casas e do novo povoado, se depararam com exuberantes espécies de orquídeas nativas. Encantados pela beleza dessas flores nativas, passaram a recolher as plantas e, vez por outra, as reuniam para admirá-las e comparar as variedades. Neste contexto é que surge a primeira Exposição de Flores e Artes (EFA), em 1936. Desde esta data, a festa somente foi interrompida nos anos de 1942 e 1943, em decorrência da 2ª Guerra Mundial.
Registros da festa na década de 50 e 60.
A cada ano, a Festa das Flores tem um tema central. Em 2005 o tema foi “Preservação da Água”; em 2006, “Jardim dos Sentidos”; em 2007 o tema foi “Biodiversidade”, em 2008 o tema foi “Aquecimento Global“, em 2009, a comemoração dos “180 Anos de Imigração Alemã em Santa Catarina” e, em 2010, "SOS Mata Atlântida", em sintonia com o Ano Internacional da Biodiversidade das Nações Unidas.
Festa premiada e reconhecida
O forte apelo turístico rendeu à Festa das Flores diversos prêmios ao longo dos anos. Em 1982, a Festa das Flores foi “Destaque Artístico do Turismo Nacional”, em premiação do Jornal Última Hora, do Rio de Janeiro (RJ). Em 1991, a Festa recebeu o Prêmio Imprensa Turismo – PIT, como “Evento de Destaque Turístico”, promoção do Jornal do Comércio e Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo do Rio de Janeiro (RJ). Em 2007, o “Swiss Tourism Awards”, conhecido como "Oscar" suíço do turismo, reconheceu Joinville como "Cidade das Flores, destinação de forte vocação turística", na categoria "Patrimônio a ser protegido", com ampla divulgação na imprensa europeia.
A festa conta com reconhecimento legal através da Lei Estadual 14.697, de 21 de maio de 2009, onde é declarada Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural do Estado de Santa Catarina. A Lei Municipal 6.728, de 19 de julho de 2010, a institui como Festa Oficial do Município de Joinville.
http://www.festadasflores.com.br
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Teatro da UFSC recebe o Festival Internacional de Palhaços Ri Catarina
O espetáculo Cabaret Catarina se apresenta nos dias 11, 12 e 13.
A gargalhada que toma conta de Santa Catarina desde segunda-feira no Festival Internacional de Palhaços Ri Catarina chega ao Teatro da UFSC neste final de semana. Nesta sexta (11), sábado (12) e domingo (13), sempre às 22 horas, o espetáculo Cabaret Catarina se apresenta no Teatro da UFSC, ao lado da Igrejinha. Com números circenses em um show cômico, Cabaret Catarina trará para o palco da UFSC uma verdadeira homenagem ao palhaço e à arte de fazer rir.
Sob a direção do comediante carioca Sergio Machado, Cabaret Catarina traz profissionais do riso do Estado para uma apresentação da arte circense da palhaçaria. O espetáculo tem duração de 70 minutos. A entrada custa R$ 10,00 a inteira e R$ 5,00 a meia
Cronograma das apresentaçõesDia 11/11- às 22 horas
Show de humor com os comediantes :
Vanderléia Will, Daniel Olivetto, Grazi Meyer, Igor Lima, Malcon Bauer, Milena Moraes e Renato Turnes.
Dia 12/11 - às 22 horas
Ana Paula Grigoli, Cassiano Vedana, Charles Augusto, Cia. Cênica Espiral, Khalid Prestes, Marcio Boró, Palhaça Barrica, Traço Cia. de Teatro e Gabriela Leite.
Dia 13/11 às 22horas
Cabaret de Circo com artistas circenses: Cintia Lopez, Circular Artes do Circo, Circus Fever, Dale Circo Floripa, Diogo Vaz Franco, Gleison Alvez de Carvalho, Mila Spigolon e Projeto Nosso Samba.
Sobre o Festival
De 7 a 13 de novembro, cidades catarinenses caem na gargalhada com
apresentações do Festival Internacional de Palhaços Ri Catarina. A primeira
edição do evento será realizada em Florianópolis e no SESC de Joinville,
Jaraguá do Sul, Itajaí, Criciúma, Tubarão, Laguna, Lages, Chapecó e Joaçaba.
Os espetáculos na capital ocorrem no Teatro Álvaro de Carvalho e Teatro da
Igrejinha-UFSC ao custo de R$ 10 e no Sesc Prainha e Centro Comunitário
Morro das Pedras, com entrada gratuita. Estão confirmadas as participações do palhaço ítalo-americano Leo Bassi e do argentino Tomate.
Mais informações em: http://ricatarina.blogspot.com/
SERVIÇO
O QUÊ: Apresentação do espetáculo “Cabaret Catarina” no Festival Internacional de Palhaços Ri Catarina
QUANDO: Dias 11, 12 e 13 de novembro de 2011, às 22 horas
ONDE: Teatro da UFSC, ao lado da Igrejinha, praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis
QUANTO: R$ 10,00 a inteira e R$5,00 a meia
CONTATO: 48- 3028.3351 / 9156.8919.
O Teatro da UFSC faz parte do Departamento Artístico Cultural, da Secretaria de Cultura e Arte, da Universidade Federal de Santa Catarina - visite www.dac.ufsc.br
Fonte: Rafael Gomes - Acadêmico de Jornalismo, Assessoria de Imprensa do Departamento Artístico Cultural (DAC): SECARTE: UFSC
A gargalhada que toma conta de Santa Catarina desde segunda-feira no Festival Internacional de Palhaços Ri Catarina chega ao Teatro da UFSC neste final de semana. Nesta sexta (11), sábado (12) e domingo (13), sempre às 22 horas, o espetáculo Cabaret Catarina se apresenta no Teatro da UFSC, ao lado da Igrejinha. Com números circenses em um show cômico, Cabaret Catarina trará para o palco da UFSC uma verdadeira homenagem ao palhaço e à arte de fazer rir.
Sob a direção do comediante carioca Sergio Machado, Cabaret Catarina traz profissionais do riso do Estado para uma apresentação da arte circense da palhaçaria. O espetáculo tem duração de 70 minutos. A entrada custa R$ 10,00 a inteira e R$ 5,00 a meia
Cronograma das apresentaçõesDia 11/11- às 22 horas
Show de humor com os comediantes :
Vanderléia Will, Daniel Olivetto, Grazi Meyer, Igor Lima, Malcon Bauer, Milena Moraes e Renato Turnes.
Dia 12/11 - às 22 horas
Ana Paula Grigoli, Cassiano Vedana, Charles Augusto, Cia. Cênica Espiral, Khalid Prestes, Marcio Boró, Palhaça Barrica, Traço Cia. de Teatro e Gabriela Leite.
Dia 13/11 às 22horas
Cabaret de Circo com artistas circenses: Cintia Lopez, Circular Artes do Circo, Circus Fever, Dale Circo Floripa, Diogo Vaz Franco, Gleison Alvez de Carvalho, Mila Spigolon e Projeto Nosso Samba.
Sobre o Festival
De 7 a 13 de novembro, cidades catarinenses caem na gargalhada com
apresentações do Festival Internacional de Palhaços Ri Catarina. A primeira
edição do evento será realizada em Florianópolis e no SESC de Joinville,
Jaraguá do Sul, Itajaí, Criciúma, Tubarão, Laguna, Lages, Chapecó e Joaçaba.
Os espetáculos na capital ocorrem no Teatro Álvaro de Carvalho e Teatro da
Igrejinha-UFSC ao custo de R$ 10 e no Sesc Prainha e Centro Comunitário
Morro das Pedras, com entrada gratuita. Estão confirmadas as participações do palhaço ítalo-americano Leo Bassi e do argentino Tomate.
Mais informações em: http://ricatarina.blogspot.com/
SERVIÇO
O QUÊ: Apresentação do espetáculo “Cabaret Catarina” no Festival Internacional de Palhaços Ri Catarina
QUANDO: Dias 11, 12 e 13 de novembro de 2011, às 22 horas
ONDE: Teatro da UFSC, ao lado da Igrejinha, praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis
QUANTO: R$ 10,00 a inteira e R$5,00 a meia
CONTATO: 48- 3028.3351 / 9156.8919.
O Teatro da UFSC faz parte do Departamento Artístico Cultural, da Secretaria de Cultura e Arte, da Universidade Federal de Santa Catarina - visite www.dac.ufsc.br
Fonte: Rafael Gomes - Acadêmico de Jornalismo, Assessoria de Imprensa do Departamento Artístico Cultural (DAC): SECARTE: UFSC
EXPOSIÇÃO "RIO SÃO FRANCISCO NAVEGADO POR RONALDO FRAGA"
A exposição foi inspirada na pesquisa que o estilista Ronaldo Fraga fez para a coleção desfilada no São Paulo Fashion Week em junho de 2008.
É uma exposição sobre a cultura popular presente às margens do “Velho Chico”, interpretada pelo olhar do Ronaldo, e representa o projeto número 1 da moda incentivada pela Lei Rouanet, ou seja, é um projeto pioneiro junto ao Ministério da Cultura e uma abertura de portas para a moda brasileira ser reconhecida como instrumento cultural. Pronac 089325.
A exposição é composta de 13 ambientes, verdadeiras instalações de arte contemporânea, integralmente produzidas por uma ONG, e conta com duas participações muito especiais:
a cantora Maria Bethânia declama o poema “Águas e Mágoas do rio São Francisco”, escrito por Carlos Drummond de Andrade em 1977, e a voz de Bethânia ecoa de 16 vestidos que compõem o ambiente “A Voz do Rio”, ou seja, são vestidos musicais nos quais as pessoas podem encostar e ouvir.
o ator Wagner Moura produziu e narra um documentário sobre a cidade de Rodelas (BA) onde ele foi criado e que foi inundada para dar lugar à barragem da hidrelétrica de Itaparica. É um dos ambientes mais emocionantes da exposição.
Com acesso gratuito, a exposição foi inaugurada em 19 de outubro de 2010, ficando em cartaz até 19 de dezembro de 2010, no Palácio das Artes, em Belo Horizonte.
Após temporada em São Paulo sob o título “Rio São Francisco navegado por Ronaldo Fraga: Cultura Popular, Moda e História”, a exposição agora ocupa o Palácio da Cultura Gustavo Capanema, na capital carioca.
Será inaugurada nesta sexta-feira (11), no Rio de Janeiro, a mostra "Rio São Francisco, um rio brasileiro", do estilista Ronaldo Fraga. O estilista usou o tema como referência para sua coleção de Verão 2009, apresentada no SPFW, e sentiu que sua pesquisa precisava ser continuada e apresentada de outra maneira, além de roupas.
A exposição conta com dez diferentes ambientes que contam sobre a história do Rio São Franscisco através de instalações de arte, vídeos, sons, músicas e poesia. O visitante ainda tem a oportunidade de ver de perto as peças da coleção de Verão 2009 apresentada no SPFW.
Em 2012 a mostra segue para Brasília e cidades do Nordeste.
ORIGEM DA RELAÇÃO COM O VELHO CHICO
"Desde a infância, minhas memórias são banhadas pelas águas do São Francisco.
Meu pai, que nem “barranqueiro” era, vivia pescando por aquelas “bandas”. Sua volta era sempre uma festa, quando ele trazia surubins gigantes, lendas e casos do mágico universo ribeirinho.
Eram histórias e estórias, cultura, música, gente e bicho em cada conto trazido de lá. Meus sonhos eram povoados por caboclos d’água, uiaras, tutumarambás, serpentes do rio...
Eu já tinha a certeza de que o São Francisco é mais que um rio. Em 2008, satisfazendo antigo desejo, escolhi o “Velho Chico” como objeto de pesquisa para a coleção de verão 2009. Seria a desculpa para ir de encontro a um universo que eu já conhecia das histórias e da literatura. PIRAPORA, CARRANCAS, GAIOLAS a VAPOR , BOM JESUS DA LAPA, PIRANHAS E LAJEDO, PETROLINA E JUAZEIRO... palavras que no meu imaginário chegavam como um afago, agora se tornavam mundo real. Por três meses viajei e me embebi das águas e da cultura do rio.
A coleção foi colorida com as cores barranqueiras, com os pontos e bordados característicos do universo às margens do rio, com as imagens das texturas das sacas de café e tábuas de madeira de lei que remendam os barcos e a alma ribeirinha...
Lançada a coleção, na sequência, a desfilamos no Chile e no México e o universo gráfico da mesma foi exposto no MOT, Museu de Arte Contemporânea de Tóquio. Outras coleções vieram, mas como dito pelos ribeirinhos “uma vez que se bebe da água do rio, o rio nunca mais sai da gente”.
Passados dois anos, realizamos agora outro grande projeto: transportar parte da magia do São Francisco para uma exposição itinerante que circulará em pelo menos doze cidades do Brasil.
É um diálogo entre a minha narrativa de moda e a rica cultura do rio que mais desperta afeto entre os brasileiros. As “águas” do São Francisco não cabem em uma só coleção de moda, em um só livro e muito menos em uma única exposição, portanto essa não é uma mostra de acervo. São instalações costuradas entre a moda e a cultura ribeirinha.
Caminharemos por um convés imaginário, como o do vapor Benjamim Guimarães, observando o universo gráfico dos mercados populares, das carrancas e da arte popular; as histórias de amor de idas e vindas dos caixeiros viajantes; as cidades submersas pelo progresso desenvolvimentista... Tudo numa vasta ciranda amorosa em torno do “Velho Chico"."
Ronaldo Fraga, outubro de 2010.
http://saofranciscoronaldofraga.com.br/
É uma exposição sobre a cultura popular presente às margens do “Velho Chico”, interpretada pelo olhar do Ronaldo, e representa o projeto número 1 da moda incentivada pela Lei Rouanet, ou seja, é um projeto pioneiro junto ao Ministério da Cultura e uma abertura de portas para a moda brasileira ser reconhecida como instrumento cultural. Pronac 089325.
A exposição é composta de 13 ambientes, verdadeiras instalações de arte contemporânea, integralmente produzidas por uma ONG, e conta com duas participações muito especiais:
a cantora Maria Bethânia declama o poema “Águas e Mágoas do rio São Francisco”, escrito por Carlos Drummond de Andrade em 1977, e a voz de Bethânia ecoa de 16 vestidos que compõem o ambiente “A Voz do Rio”, ou seja, são vestidos musicais nos quais as pessoas podem encostar e ouvir.
o ator Wagner Moura produziu e narra um documentário sobre a cidade de Rodelas (BA) onde ele foi criado e que foi inundada para dar lugar à barragem da hidrelétrica de Itaparica. É um dos ambientes mais emocionantes da exposição.
Com acesso gratuito, a exposição foi inaugurada em 19 de outubro de 2010, ficando em cartaz até 19 de dezembro de 2010, no Palácio das Artes, em Belo Horizonte.
Após temporada em São Paulo sob o título “Rio São Francisco navegado por Ronaldo Fraga: Cultura Popular, Moda e História”, a exposição agora ocupa o Palácio da Cultura Gustavo Capanema, na capital carioca.
Será inaugurada nesta sexta-feira (11), no Rio de Janeiro, a mostra "Rio São Francisco, um rio brasileiro", do estilista Ronaldo Fraga. O estilista usou o tema como referência para sua coleção de Verão 2009, apresentada no SPFW, e sentiu que sua pesquisa precisava ser continuada e apresentada de outra maneira, além de roupas.
A exposição conta com dez diferentes ambientes que contam sobre a história do Rio São Franscisco através de instalações de arte, vídeos, sons, músicas e poesia. O visitante ainda tem a oportunidade de ver de perto as peças da coleção de Verão 2009 apresentada no SPFW.
Em 2012 a mostra segue para Brasília e cidades do Nordeste.
ORIGEM DA RELAÇÃO COM O VELHO CHICO
"Desde a infância, minhas memórias são banhadas pelas águas do São Francisco.
Meu pai, que nem “barranqueiro” era, vivia pescando por aquelas “bandas”. Sua volta era sempre uma festa, quando ele trazia surubins gigantes, lendas e casos do mágico universo ribeirinho.
Eram histórias e estórias, cultura, música, gente e bicho em cada conto trazido de lá. Meus sonhos eram povoados por caboclos d’água, uiaras, tutumarambás, serpentes do rio...
Eu já tinha a certeza de que o São Francisco é mais que um rio. Em 2008, satisfazendo antigo desejo, escolhi o “Velho Chico” como objeto de pesquisa para a coleção de verão 2009. Seria a desculpa para ir de encontro a um universo que eu já conhecia das histórias e da literatura. PIRAPORA, CARRANCAS, GAIOLAS a VAPOR , BOM JESUS DA LAPA, PIRANHAS E LAJEDO, PETROLINA E JUAZEIRO... palavras que no meu imaginário chegavam como um afago, agora se tornavam mundo real. Por três meses viajei e me embebi das águas e da cultura do rio.
A coleção foi colorida com as cores barranqueiras, com os pontos e bordados característicos do universo às margens do rio, com as imagens das texturas das sacas de café e tábuas de madeira de lei que remendam os barcos e a alma ribeirinha...
Lançada a coleção, na sequência, a desfilamos no Chile e no México e o universo gráfico da mesma foi exposto no MOT, Museu de Arte Contemporânea de Tóquio. Outras coleções vieram, mas como dito pelos ribeirinhos “uma vez que se bebe da água do rio, o rio nunca mais sai da gente”.
Passados dois anos, realizamos agora outro grande projeto: transportar parte da magia do São Francisco para uma exposição itinerante que circulará em pelo menos doze cidades do Brasil.
É um diálogo entre a minha narrativa de moda e a rica cultura do rio que mais desperta afeto entre os brasileiros. As “águas” do São Francisco não cabem em uma só coleção de moda, em um só livro e muito menos em uma única exposição, portanto essa não é uma mostra de acervo. São instalações costuradas entre a moda e a cultura ribeirinha.
Caminharemos por um convés imaginário, como o do vapor Benjamim Guimarães, observando o universo gráfico dos mercados populares, das carrancas e da arte popular; as histórias de amor de idas e vindas dos caixeiros viajantes; as cidades submersas pelo progresso desenvolvimentista... Tudo numa vasta ciranda amorosa em torno do “Velho Chico"."
Ronaldo Fraga, outubro de 2010.
http://saofranciscoronaldofraga.com.br/
Exposição India
Exposição temática, interativa e multimeios que Em 18 salas e com aproximadamente 380 peças, a exposição é um olhar sobre a história cultural deste país de 1,2 bilhão de habitantes, mais de 200 etnias, 6 religiões e 22 línguas oficiais, mostradas por meio de obras procedentes de museus, instituições culturais, colecionadores brasileiros e internacionais.
A exposição começa no térreo, com uma escultura do deus Ganesh sobre um altar e uma escultura contemporânea de Ravinder Reddy, indicando a abrangência temporal do recorte, cuja obra mais antiga data de 200 a.C. e a mais recente, de 2011. No primeiro andar, são expostas as obras que contemplam os temas “Homem, Reis e Deuses”, em diversos suportes (esculturas, fotografias, instrumentos musicais, vestimentas etc.), contemplando a parte histórica. No segundo andar, localiza-se o viés da arte contemporânea com obras de artistas e coletivos de grande relevância na cena indiana, algumas delas inéditas, criadas especialmente para a exposição.
Curadoria geral: Pieter Tjabbes.
Curadoria de arte contemporânea: Tereza de Arruda.
A exposição “Índia!” fica no CCBB RJ, até o dia 29 de janeiro de 2012, de terça a domingo, das 9h às 21h. A entrada é gratuita!
Local: Térreo, 1º e 2º andares | Rua Primeiro de Março, 66 - Centro
Entrada franca
A exposição começa no térreo, com uma escultura do deus Ganesh sobre um altar e uma escultura contemporânea de Ravinder Reddy, indicando a abrangência temporal do recorte, cuja obra mais antiga data de 200 a.C. e a mais recente, de 2011. No primeiro andar, são expostas as obras que contemplam os temas “Homem, Reis e Deuses”, em diversos suportes (esculturas, fotografias, instrumentos musicais, vestimentas etc.), contemplando a parte histórica. No segundo andar, localiza-se o viés da arte contemporânea com obras de artistas e coletivos de grande relevância na cena indiana, algumas delas inéditas, criadas especialmente para a exposição.
Curadoria geral: Pieter Tjabbes.
Curadoria de arte contemporânea: Tereza de Arruda.
A exposição “Índia!” fica no CCBB RJ, até o dia 29 de janeiro de 2012, de terça a domingo, das 9h às 21h. A entrada é gratuita!
Local: Térreo, 1º e 2º andares | Rua Primeiro de Março, 66 - Centro
Entrada franca
Contadores de histórias: um exercício para muitas vozes
Lançamento do Livro Contadores de Histórias: um exercício para muitas vozes com a presença dos autores faz parte da programação do Simpósio Internacional de Contadores de Histórias 2011 9 a 13 de novembro no Rio de Janeiro e tem por tema “Histórias sem fronteiras da nossa Língua Portuguesa" com a tradicional Maratona de Contos:Histórias em nossa(s) Língua(s) - Por que a “nossa língua” é na verdade feita de “muitas línguas”?
O livro é composto de textos, entrevistas, depoimentos, ensaios inéditos de contadores de histórias brasileiros que tenham reconhecimento nacional na sua atividade, e também de contadores que desenvolvam projetos de leitura usando a narração oral, e artigos de pesquisadores sobre a arte de contar historias.
O Lançamento acontece hoje 10 de novembro no Espaço Sesc - Rua Domingos Ferreira 160 – Copacabana - RJ as 17h30.
O Simpósio Internacional de Contadores de Histórias é uma ação cultural e educativa que valoriza a arte de contar histórias como atividade espontânea e intuitiva do povo brasileiro e de suas variadas culturas. É a primeira grande iniciativa do gênero no Brasil e visa a formação de platéia e a divulgação e promoção da literatura oral e escrita; atinge todas as classes sociais pela variedade de espaços onde acontece. As ações paralelas objetivam ampliar e democratizar essa arte que está presente em todos os rincões do país.
Já participei em dois anos e foram momentos ímpares na vida, além do conhecimento atraves das mesas-redondas, oficinas, Mercado da Palavra há a Maratona de Contos onde durante 24hs há gente contando histórias para gente, só estando lá para saber...
Acompanhe o evento pela internet. www.simposiodecontadores.com.br
O livro é composto de textos, entrevistas, depoimentos, ensaios inéditos de contadores de histórias brasileiros que tenham reconhecimento nacional na sua atividade, e também de contadores que desenvolvam projetos de leitura usando a narração oral, e artigos de pesquisadores sobre a arte de contar historias.
O Lançamento acontece hoje 10 de novembro no Espaço Sesc - Rua Domingos Ferreira 160 – Copacabana - RJ as 17h30.
O Simpósio Internacional de Contadores de Histórias é uma ação cultural e educativa que valoriza a arte de contar histórias como atividade espontânea e intuitiva do povo brasileiro e de suas variadas culturas. É a primeira grande iniciativa do gênero no Brasil e visa a formação de platéia e a divulgação e promoção da literatura oral e escrita; atinge todas as classes sociais pela variedade de espaços onde acontece. As ações paralelas objetivam ampliar e democratizar essa arte que está presente em todos os rincões do país.
Já participei em dois anos e foram momentos ímpares na vida, além do conhecimento atraves das mesas-redondas, oficinas, Mercado da Palavra há a Maratona de Contos onde durante 24hs há gente contando histórias para gente, só estando lá para saber...
Acompanhe o evento pela internet. www.simposiodecontadores.com.br
ORQUESTRA DE CORDAS DA ILHA DE SANTA CATARINA SE APRESENTA NO PROJETO 12:30 ACÚSTICO
O Projeto 12:30 Acústico recebe a Orquestra de Cordas da Ilha de Santa Catarina, nesta quinta-feira, 10/11, às 12h30 no Teatro da UFSC. O espetáculo é gratuito e aberto à comunidade.
A Orquestra de Cordas da Ilha de Santa Catarina, é formada por músicos profissionais e estudantes de música da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). O grupo tem como objeto de estudo a importância dos instrumentos eruditos no mundo da música. Trabalham no projeto “Concertos nas Escolas e Comunidades”, onde divulgam a música e compostiores do erudito ao popilar e incentivando o estudo dos instrumentos musicais.
Em seu repertório estão canções de Mozart, Antônio Vivaldi, Radamés Ganatalli, Luigi Boccherini, Chico Buarque além de um trabalho de Francisca Aquino e Ricardo Vasconcelos.
Izabela Koenig – primeiro violino (solo)
Tales Custódio – primeiro violino
Flora Holderbaum – segundo violino (solo)
Ricardo Muller – segundo violino
Marcos Origuela – viola (solo)
Jorge Linemburg – viola
Frederico Malverd – violoncelo (solo)
Renata Oliveira – violoncelo
Paulo Roberto Mattos – contrabaixo
O projeto 12:30 é realizado pelo Departamento Artístico Cultural (DAC), vinculado à Secretaria de Cultura e Arte da UFSC e apresenta semanalmente atrações de cunho cultural de música, dança e teatro. As apresentações acontecem todas as quartas-feiras, ao ar livre, na Concha Acústica, e, quinzenalmente, às quintas-feiras, no Projeto 12:30 Acústico, no Teatro da UFSC.
Artistas e grupos interessados em se apresentar no projeto dentro do campus da UFSC devem entrar em contato com o DAC através dos telefones (48) 3721-9348 / 3721-9447 ou por e-mail, enviando mensagem para projeto1230@dac.ufsc.br.
Fonte: Kadu Reis – Acadêmico de Jornalismo, Assessoria de Imprensa do Projeto 12:30, DAC: SECARTE: UFSC, com informações e foto do grupo.
CONTATO: Banda: orquestradecordasdailha@hotmail.com (48) 8415-2255 - Visite www.dac.ufsc.br
A Orquestra de Cordas da Ilha de Santa Catarina, é formada por músicos profissionais e estudantes de música da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). O grupo tem como objeto de estudo a importância dos instrumentos eruditos no mundo da música. Trabalham no projeto “Concertos nas Escolas e Comunidades”, onde divulgam a música e compostiores do erudito ao popilar e incentivando o estudo dos instrumentos musicais.
Em seu repertório estão canções de Mozart, Antônio Vivaldi, Radamés Ganatalli, Luigi Boccherini, Chico Buarque além de um trabalho de Francisca Aquino e Ricardo Vasconcelos.
Izabela Koenig – primeiro violino (solo)
Tales Custódio – primeiro violino
Flora Holderbaum – segundo violino (solo)
Ricardo Muller – segundo violino
Marcos Origuela – viola (solo)
Jorge Linemburg – viola
Frederico Malverd – violoncelo (solo)
Renata Oliveira – violoncelo
Paulo Roberto Mattos – contrabaixo
O projeto 12:30 é realizado pelo Departamento Artístico Cultural (DAC), vinculado à Secretaria de Cultura e Arte da UFSC e apresenta semanalmente atrações de cunho cultural de música, dança e teatro. As apresentações acontecem todas as quartas-feiras, ao ar livre, na Concha Acústica, e, quinzenalmente, às quintas-feiras, no Projeto 12:30 Acústico, no Teatro da UFSC.
Artistas e grupos interessados em se apresentar no projeto dentro do campus da UFSC devem entrar em contato com o DAC através dos telefones (48) 3721-9348 / 3721-9447 ou por e-mail, enviando mensagem para projeto1230@dac.ufsc.br.
Fonte: Kadu Reis – Acadêmico de Jornalismo, Assessoria de Imprensa do Projeto 12:30, DAC: SECARTE: UFSC, com informações e foto do grupo.
CONTATO: Banda: orquestradecordasdailha@hotmail.com (48) 8415-2255 - Visite www.dac.ufsc.br
VII Colóquio sobre ensino de arte de 24 a 26 de novembro de 2011
O VII Colóquio sobre ensino de arte tem por objetivos socializar a produção acadêmica na área da arte e seu ensino em Santa Catarina; articular os arte-educadores em torno de questões que alimentem a prática docente em artes; estimular a escrita, a produção de registro sobre a prática, a pesquisa e a extensão no âmbito da rede escolar, da academia e da educação não formal e estabelecer redes de troca entre os pesquisadores e os professores de artes nas redes de ensino e educação não formal. É neste sentido que propõe dentro da sua programação um espaço para Inscrições abertas
COMUNICAÇÕES
Para submeter trabalhos o participante deve enviar proposta para coloquioensinodeartes@gmail.com até o dia o 23 de outubro de 2011.
veja mais no site www.duoarte.com/aaesc
VEJA OS Anais 2009 e 2010
PROGRAMAÇÃO DO EVENTO
DIA 24/11/2011 – quinta-feira – PRIMEIRO DIA
8h – CREDENCIAMENTO
9h – MESA de abertura
MEDIAÇÃO EM EXPOSIÇÕES DE ARTE: DESAFIOS ATUAIS
1. Bruno Fischer Dimarch – Consultor Pedagógico – Fund. Padre Anchieta
2. Maria Clara Rocha – Supervisora de Arte Educação - Inhotin
14h – MESA
AS ARTES NO CENÁRIO CATARINENSE
Vera Colaço – pesquisadora - UDESC
Fernando Bopré – Coord. Agenda Cultural – Museu Victor Meirelles
Orlando Carlos da Silveira Mello – Músico
18h – MESA
MUSEU DE ARTE, INFÂNCIA E FORMAÇÃO
Alessandra Rotta - UFSC
Maria Helena Barbosa - MASC
Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva – UDESC
DIA 25/11/2011 – sexta-feira – SEGUNDO DIA
9h – Encontro presencial do Ciclo
COMUNICAÇÕES
15h – MESA
AS POLÍTICAS CONJUNTURAIS NA AMÉRICA LATINA E A ARTE
Prof. Dr. André Carreira – UDESC
Prof. Nildo Ouriques - UFSC
17h – MESA COM AUTORES E LANÇAMENTO DO LIVRO de Ana Mae Barbosa – USP/Universidade Anhambi Morumbi e Fernanda Cunha - UFG
18h – ASSEMBLÉIA E ELEIÇÃO DA NOVA DIRETORIA
DIA 26/11/2011 – sábado – TERCEIRO DIA
9h – MESA PRÁTICA PEDAGÓGICA NO ENSINO DE ARTE: DESAFIOS DE HOJE
1. Silemar Maria de Medeiros e Silva – UNESC – Criciúma
2. Nadia Neckel – UNC – Canoinhas
3. Regina Finck Schambeck – UDESC – Florianópolis
14h – Fórum de coordenadores de arte:
RELATOS DE PROJETOS PÚBLICOS DE ENSINO DE ARTE:
1. PM Florianópolis
2. PM Criciúma
3. PM Lages
17h – Encerramento
veja mais no site www.duoarte.com/aaesc
COMUNICAÇÕES
Para submeter trabalhos o participante deve enviar proposta para coloquioensinodeartes@gmail.com até o dia o 23 de outubro de 2011.
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VEJA OS Anais 2009 e 2010
PROGRAMAÇÃO DO EVENTO
DIA 24/11/2011 – quinta-feira – PRIMEIRO DIA
8h – CREDENCIAMENTO
9h – MESA de abertura
MEDIAÇÃO EM EXPOSIÇÕES DE ARTE: DESAFIOS ATUAIS
1. Bruno Fischer Dimarch – Consultor Pedagógico – Fund. Padre Anchieta
2. Maria Clara Rocha – Supervisora de Arte Educação - Inhotin
14h – MESA
AS ARTES NO CENÁRIO CATARINENSE
Vera Colaço – pesquisadora - UDESC
Fernando Bopré – Coord. Agenda Cultural – Museu Victor Meirelles
Orlando Carlos da Silveira Mello – Músico
18h – MESA
MUSEU DE ARTE, INFÂNCIA E FORMAÇÃO
Alessandra Rotta - UFSC
Maria Helena Barbosa - MASC
Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva – UDESC
DIA 25/11/2011 – sexta-feira – SEGUNDO DIA
9h – Encontro presencial do Ciclo
COMUNICAÇÕES
15h – MESA
AS POLÍTICAS CONJUNTURAIS NA AMÉRICA LATINA E A ARTE
Prof. Dr. André Carreira – UDESC
Prof. Nildo Ouriques - UFSC
17h – MESA COM AUTORES E LANÇAMENTO DO LIVRO de Ana Mae Barbosa – USP/Universidade Anhambi Morumbi e Fernanda Cunha - UFG
18h – ASSEMBLÉIA E ELEIÇÃO DA NOVA DIRETORIA
DIA 26/11/2011 – sábado – TERCEIRO DIA
9h – MESA PRÁTICA PEDAGÓGICA NO ENSINO DE ARTE: DESAFIOS DE HOJE
1. Silemar Maria de Medeiros e Silva – UNESC – Criciúma
2. Nadia Neckel – UNC – Canoinhas
3. Regina Finck Schambeck – UDESC – Florianópolis
14h – Fórum de coordenadores de arte:
RELATOS DE PROJETOS PÚBLICOS DE ENSINO DE ARTE:
1. PM Florianópolis
2. PM Criciúma
3. PM Lages
17h – Encerramento
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