A Casa Fiat de Cultura expõe mais de 300 peças, todas originais e inéditas no Brasil, capazes de reavivar fatos, tradições e personagens da Roma Imperial
Recontar a trajetória do povo e dos imperadores romanos por meio da arte, da arquitetura triunfal, das cerimônias de poder, da vida cotidiana, das célebres conquistas e da opulência do Império. Eis o desafio de Roma – A Vida e os Imperadores, exposição gratuita que pode ser apreciada na Casa Fiat de Cultura até o dia 18 de dezembro. São mais de 300 objetos que, cada um a seu modo, representam fatos e personagens da sociedade romana nos primeiros três séculos do Império.
Na Mostra – cuja curadoria é assinada por Guido Clemente, professor de história romana na Universidade de Florença, em parceria com uma comissão científica formada por renomados estudiosos e historiadores dos principais museus italianos de arqueologia –, há 370 obras originais, entre esculturas, mosaicos, joias, cerâmicas, afrescos, adornos, vestimentas e objetos do dia a dia, provenientes de importantes instituições da Itália, como o Museu Arqueológico Nacional de Florença, o Museu Nacional Romano, o Museu Nacional de Nápoles, o Antiquário de Pompeia, o Museu Arqueológico de Fiesole e a Galleria degli Uffizi.
Entre os objetos expostos, destacam-se as três paredes com afrescos da Vila de Pompeia; as estátuas de Júpiter, Lívia (esposa de Augusto) e da deusa Isis; a cabeça colossal de Júlio César em mármore; além de máscaras teatrais; escultura de Calígula; armadura de gladiador; lamparina de ouro; desenhos do Coliseu e cerca de 60 joias. “Esta exposição é um sonho de cinco anos, agora realizado pela Casa Fiat de Cultura. Trouxemos ao Brasil um acervo deslumbrante, que nunca havia saído da Itália”, ressalta José Eduardo de Lima Pereira, presidente da entidade.
Retrato colossal de Júlio César. Esculpido entre 98 d. C. e 117 d. C
O professor Guido Clemente explica que a curadoria buscou privilegiar a abordagem dos imperadores de Roma do ponto de vista do exercício do poder e das diferentes personalidades. “Augusto, por exemplo, foi o modelo de respeito pela tradição; ao contrário de Nero, que quebrou todas as regras e fez do papel imperial símbolo de tirania e crueldade, um verdadeiro obcecado pelo luxo”, explica o curador, para quem a variedade de peças é a verdadeira riqueza da exposição, pois permite ao visitante o acesso a um mundo complexo. “Tentamos colocar o poder imperial em perspectiva e lidar com o que o império realmente foi. Nesse sentido, tratamos da vida social e familiar, da escravidão, da economia, dos hábitos diários, da religião, dos costumes, do trabalho, das casas dos ricos e da forma como os menos afortunados viviam”, afirma.
Núcleos e módulos
Em Roma – A Vida e os Imperadores, a narrativa à mostra busca, de forma cronológica, dar ênfase ao cotidiano da sociedade à época, com destaque para os principais eventos e personagens. Além disso, pretende descrever as cerimônias do poder e os festivais de ritos e deuses. Em tal “viagem”, se o ponto de partida é o processo de estabelecimento do Império - período revivido por meio da vida e obra de seus fundadores, César e Augusto -, o destino final é o terceiro século, considerado o apogeu do domínio de Roma.
Formado por riqueza cultural que abrangeu toda a Europa e parte da Ásia e da África, o Império Romano fundiu costumes e tradições que se propagaram pelo mundo ao longo dos séculos. De modo a estimular o visitante a uma “viagem no tempo”, a exposição foi estruturada em torno de quatro núcleos expositivos – O mundo de César e Augusto; O mundo de Nero; Vida no Império: o cotidiano das famílias romanas e O império multiétnico –, subdivididos em módulos. Para cada núcleo, selecionaram-se os mais representativos exemplares arqueológicos para contextualização da narrativa em exposição. Mapas, fotos e documentos ajudam o público a compreender, com facilidade, o traçado museográfico. Recursos interativos permitem que o visitante vivencie a força e o legado histórico do Império Romano em sua plenitude. Por fim, uma apurada seleção de documentários e filmes vem sendo pensada, de modo a resgatar Roma com extraordinário interesse e beleza.
FONTE - http://www.novalimaperfil.com.br/site_nlperfil/index.php?option=com_content&view=article&id=313:tesouros-do-grande-imperio&catid=14:arte-a-cultura&Itemid=16
REVISTA PERFIL - Matérias Publicadas - Arte & Cultura
Por Sonayde Borges
Ter, 18 de Outubro de 2011 15:46
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
31 DE OUTUBRO DIA DO SACI
Manifesto do Saci
Um espectro ronda a indústria da cultura. Como já ocorrera durante a I Guerra Mundial – quando os chamados “ povos civilizados” se matavam entre si nos campos da Europa, como lembra Monteiro Lobato em seu Inquérito, escrito em 1917 –, o espectro do Saci voltou para dar nó na crina das potências que invadem os outros países com uma “indústria cultural” predadora e orquestrada.
O Saci é reconhecido como uma força da resistência cultural a essa invasão. Na figura simpática e travessa do insigne perneta, esbarram hoje, impotentes, os x-men, os pokemon, os raloins e os jogos de guerra, como esbarravam ontem patos assexuados e ratos com orelhas de canguru.
É tempo, pois, do Saci expor abertamente seus objetivos, lançando um manifesto e denunciando o verdadeiro espectro: o espectro do imperialismo cultural. Para tanto, outros expoentes do imaginário cultural brasileiro – como o Boitatá, a Iara, o Curupira e o Mapinguari – reuniram-se e redigiram o presente manifesto.
A cultura popular é um elemento essencial à identidade de um povo. As tentativas insidiosas de apagar do imaginário do povo brasileiro sua cultura, seus mitos, suas lendas, representam a tentativa de destruir a identidade do nosso país. A história de todas as culturas até hoje existentes é a história de opressores e oprimidos. Hoje, como ontem, o Saci apóia, em qualquer lugar e em qualquer tempo, qualquer iniciativa no sentido de contestar a arrogância, a prepotência e a destruição de que é portadora a indústria cultural do império.
O Saci não se reivindica como símbolo único e incontestável da cultura popular brasileira. O Saci trabalha pela união e pelo entendimento das várias iniciativas culturais que devolvam ao nosso povo a valorização de sua identidade cultural. O Saci não dissimula suas opiniões e seus objetivos e proclama, abertamente, que estes só podem ser alcançados por um amplo movimento de resistência cultural, denunciando os malefícios da indústria cultural imperialista. Que ela trema à idéia de uma resistência cultural popular. Nesta, o Saci nada tem a perder a não ser seus grilhões. E tem um mundo a ganhar.
Sacis de todo o Brasil, unamo-nos!
Por que “raloins”, duendes e gnomos? Nós, brasileiros, temos nossos próprios mitos, que não ficam nada a dever a esses importados, comerciais, que são usados para anestesiar a auto-estima do nosso povo. Respeitamos os mitos dos outros, mas não queremos que eles sejam usados pela indústria cultural como predadores dos nossos. Cada vez mais, muitos brasileiros começam a compreender isso. Uma prova foi o evento “O Grito do Saci”, realizado nos dias 5, 6 e 7 de setembro, em São Luiz do Paraitinga, Estado de São Paulo, que atraiu muita gente e foi uma catarse geral, uma lavação de alma. Outra prova é a onda de adesões que a Sosaci (Sociedade dos Observadores de Saci) vem recebendo de vários pontos do país. O Saci, a Iara, o Boitatá, o Curupira, o Mapinguari e muitos outros brasileiros legítimos estão aí para serem festejados, sem espírito comercial, como nossos legítimos representantes no mundo do imaginário popular e infantil.
Viva essa turma boa!
ACESSE - http://www.sosaci.org
e PARTICIPE do abaixo-assinado que solicita que o Ministério da Cultura abrace esta causa de valorização da cultura brasileira, instituindo o 31 de outubro como "Dia do Saci e seus Amigos".
Um espectro ronda a indústria da cultura. Como já ocorrera durante a I Guerra Mundial – quando os chamados “ povos civilizados” se matavam entre si nos campos da Europa, como lembra Monteiro Lobato em seu Inquérito, escrito em 1917 –, o espectro do Saci voltou para dar nó na crina das potências que invadem os outros países com uma “indústria cultural” predadora e orquestrada.
O Saci é reconhecido como uma força da resistência cultural a essa invasão. Na figura simpática e travessa do insigne perneta, esbarram hoje, impotentes, os x-men, os pokemon, os raloins e os jogos de guerra, como esbarravam ontem patos assexuados e ratos com orelhas de canguru.
É tempo, pois, do Saci expor abertamente seus objetivos, lançando um manifesto e denunciando o verdadeiro espectro: o espectro do imperialismo cultural. Para tanto, outros expoentes do imaginário cultural brasileiro – como o Boitatá, a Iara, o Curupira e o Mapinguari – reuniram-se e redigiram o presente manifesto.
A cultura popular é um elemento essencial à identidade de um povo. As tentativas insidiosas de apagar do imaginário do povo brasileiro sua cultura, seus mitos, suas lendas, representam a tentativa de destruir a identidade do nosso país. A história de todas as culturas até hoje existentes é a história de opressores e oprimidos. Hoje, como ontem, o Saci apóia, em qualquer lugar e em qualquer tempo, qualquer iniciativa no sentido de contestar a arrogância, a prepotência e a destruição de que é portadora a indústria cultural do império.
O Saci não se reivindica como símbolo único e incontestável da cultura popular brasileira. O Saci trabalha pela união e pelo entendimento das várias iniciativas culturais que devolvam ao nosso povo a valorização de sua identidade cultural. O Saci não dissimula suas opiniões e seus objetivos e proclama, abertamente, que estes só podem ser alcançados por um amplo movimento de resistência cultural, denunciando os malefícios da indústria cultural imperialista. Que ela trema à idéia de uma resistência cultural popular. Nesta, o Saci nada tem a perder a não ser seus grilhões. E tem um mundo a ganhar.
Sacis de todo o Brasil, unamo-nos!
Por que “raloins”, duendes e gnomos? Nós, brasileiros, temos nossos próprios mitos, que não ficam nada a dever a esses importados, comerciais, que são usados para anestesiar a auto-estima do nosso povo. Respeitamos os mitos dos outros, mas não queremos que eles sejam usados pela indústria cultural como predadores dos nossos. Cada vez mais, muitos brasileiros começam a compreender isso. Uma prova foi o evento “O Grito do Saci”, realizado nos dias 5, 6 e 7 de setembro, em São Luiz do Paraitinga, Estado de São Paulo, que atraiu muita gente e foi uma catarse geral, uma lavação de alma. Outra prova é a onda de adesões que a Sosaci (Sociedade dos Observadores de Saci) vem recebendo de vários pontos do país. O Saci, a Iara, o Boitatá, o Curupira, o Mapinguari e muitos outros brasileiros legítimos estão aí para serem festejados, sem espírito comercial, como nossos legítimos representantes no mundo do imaginário popular e infantil.
Viva essa turma boa!
ACESSE - http://www.sosaci.org
e PARTICIPE do abaixo-assinado que solicita que o Ministério da Cultura abrace esta causa de valorização da cultura brasileira, instituindo o 31 de outubro como "Dia do Saci e seus Amigos".
SALVE DRUMMOND E SEUS POEMAS SEMPRE COMPANHEIROS
Amar
Que pode uma criatura senão,
entre criaturas, amar?
amar e esquecer, amar e malamar,
amar, desamar, amar?
sempre, e até de olhos vidrados, amar?
Que pode, pergunto, o ser amoroso,
sozinho, em rotação universal, senão
rodar também, e amar?
amar o que o mar traz à praia,
o que ele sepulta, e o que, na brisa marinha,
é sal, ou precisão de amor, ou simples ânsia?
Amar solenemente as palmas do deserto,
o que é entrega ou adoração expectante,
e amar o inóspito, o áspero,
um vaso sem flor, um chão de ferro,
e o peito inerte, e a rua vista em sonho,
e uma ave de rapina.
Este o nosso destino: amor sem conta,
distribuído pelas coisas pérfidas ou nulas,
doação ilimitada a uma completa ingratidão,
e na concha vazia do amor à procura medrosa,
paciente, de mais e mais amor.
Amar a nossa falta mesma de amor,
e na secura nossa, amar a água implícita,
e o beijo tácito, e a sede infinita.
(Carlos Drummond de Andrade)
Que pode uma criatura senão,
entre criaturas, amar?
amar e esquecer, amar e malamar,
amar, desamar, amar?
sempre, e até de olhos vidrados, amar?
Que pode, pergunto, o ser amoroso,
sozinho, em rotação universal, senão
rodar também, e amar?
amar o que o mar traz à praia,
o que ele sepulta, e o que, na brisa marinha,
é sal, ou precisão de amor, ou simples ânsia?
Amar solenemente as palmas do deserto,
o que é entrega ou adoração expectante,
e amar o inóspito, o áspero,
um vaso sem flor, um chão de ferro,
e o peito inerte, e a rua vista em sonho,
e uma ave de rapina.
Este o nosso destino: amor sem conta,
distribuído pelas coisas pérfidas ou nulas,
doação ilimitada a uma completa ingratidão,
e na concha vazia do amor à procura medrosa,
paciente, de mais e mais amor.
Amar a nossa falta mesma de amor,
e na secura nossa, amar a água implícita,
e o beijo tácito, e a sede infinita.
(Carlos Drummond de Andrade)
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
COLEÇÃO GRANDES MESTRES
Agora você vai entender como foram criadas as obras-primas da História. São 25 volumes que contam a vida de gênios como Leonardo da Vinci, Picasso, Van Gogh, Monet e revelam as técnicas e os segredos de suas telas, esculturas e afrescos mais famosos.
Cada livro tem 160 páginas impressas em papel nobre, reproduzindo fielmente as cores originais das obras. Cada volume vem acondicionado em uma caixa premium grátis, para proteger a sua coleção.
1. Leonardo da Vinci
2. Van Gogh
3. Monet
4. Michelangelo
5. Picasso
6. Dali
7. Rembrandt
8. Gauguin
9. Toulousse-Lautrec
10.Botticelli
11. Degas
12. Velázquez
13. Renoir
14. Goya
15. Cézanne
16. Manet
17. Modigliani
18. Kandinsky
19. Bosch
20. Matisse
21. Delacroix
22. Caravaggio
23. Rafael
24. Gioto
25. Rubens
Volume 19 (nas bancas 21 de outubro)- BOSCH
Nunca o monstro foi tão exato nos particulares e tão incrível no conjunto como Bosch.
Jurgis Baltrusaitis
http://www.colecaograndesmestres.com.br
Cada livro tem 160 páginas impressas em papel nobre, reproduzindo fielmente as cores originais das obras. Cada volume vem acondicionado em uma caixa premium grátis, para proteger a sua coleção.
1. Leonardo da Vinci
2. Van Gogh
3. Monet
4. Michelangelo
5. Picasso
6. Dali
7. Rembrandt
8. Gauguin
9. Toulousse-Lautrec
10.Botticelli
11. Degas
12. Velázquez
13. Renoir
14. Goya
15. Cézanne
16. Manet
17. Modigliani
18. Kandinsky
19. Bosch
20. Matisse
21. Delacroix
22. Caravaggio
23. Rafael
24. Gioto
25. Rubens
Volume 19 (nas bancas 21 de outubro)- BOSCH
Nunca o monstro foi tão exato nos particulares e tão incrível no conjunto como Bosch.
Jurgis Baltrusaitis
http://www.colecaograndesmestres.com.br
Noel Rosa
Foram cerca de 200 composições em apenas 26 anos, quatro meses e 23 dias de uma vida curta, mas de intensa produção artística. Noel de Medeiros Rosa, nascido e criado no bairro de Vila Isabel, subúrbio do Rio de Janeiro, entre 1929, quando começou a compor, e 1937, quando faleceu vítima da Tuberculose, foi um dos responsáveis pelo que hoje representa o samba para a arte brasileira.
O aclamado "Poeta da Vila" e "Filósofo do Samba" subiu o morro e trouxe para a "cidade a música nascida nos quintais dos imigrantes afro-baianos, que formavam o Rio do início do século XX. O samba se legitimava como gênero musical e deixava de lado o estigma de música feita apenas para negros. O malandro vira boêmio e as letras se transformam em crônicas do Rio de Janeiro dos anos 20 e 30. "Ninguém o superou na legitimidade de sua poesia", afirmou Carlos Heitor Cony, em artigo na Folha, em 1964.
Amante dos botequins, da noite e da boemia, o que aliados à sua já fragilidade física - nasceu de um parto a fórceps, o que provocou afundamento do maxilar e paralisia na face, prejudicando sua alimentação - Noel Rosa poderia ter sido médico, mas preferiu ser sambista. Envolvidos com a música, o pai, o comerciante Manuel de Medeiros Rosa, que tocava violão, e a mãe, a professora Martha Azevedo, no bandolim, foram decisivos para adentrar o então adolescente Noel, com 13 anos, na arte de tocar.
Começou no bandolim, mas foi no violão que encontrou seu talento.
A música para Noel Rosa, apelidado de Queixinho na escola, foi também uma forma de compensar as restrições que lhe causavam a deficiência na face. Em 1925, com 14 anos, já fazia serenatas junto com irmão Hélio Rosa, quatro anos mais novo, e começava a abusar do álcool, do cigarro e das farras. Em declaração à imprensa da época, confessou: "A menina do lado cravava em mim uns olhos rasgados de assombro. Então eu me sentia completamente importante. Ao bandolim confiava, sem reservas, os meus desencantos e sonhos de garoto que começava a espiar a vida".
Iniciou sua carreira compondo canções com inspirações nordestinas, entre emboladas e cateretês, no grupo Flor do Tempo, que depois passou a se chamar Bando dos Tangarás. O conjunto era forma por ele e outros nomes da música na época: Almirante, Braguinha (João de Barro), Alvinho e Henrique Brito. Contudo, foi no samba que Noel consolidou sua arte. Em 1931, compôs seu primeiro grande sucesso, o samba "Com que roupa?", sucesso no Carnaval daquele ano.
Canções como "Palpite Infeliz", "Com que Roupa", "Último Desejo", "Fita Amarela", "O Orvalho Vem Caindo", "Até Amanhã", "Três Apitos", "O X do Problema", "João Ninguém", "Quem Ri Melhor", "Dama do Cabaré", "Quando o Samba Acabou", "Conversa de Botequim", "Feitio do Oração", "Feitiço da Vila", "Cem Mil Réis", ele compôs sozinho e com mais de 50 parceiros. Dois deles se sobressaem: Ismael Silva e Vadico. Duas cantoras também foram destaques na interpretação de suas canções: Marília Baptista e Aracy de Almeida.
Em dezembro de 2010, Noel Rosa faria 100 anos. Morreu cedo, mas deixou um legado que influenciou e continua influenciando as gerações posteriores de músicos, como Tom Jobim e Chico Buarque.
Contexto histórico
Quando Noel Rosa começou a compor, no fim da década de 20, o samba carioca dava os primeiros passos rumo ao status de gênero representante da identidade musical brasileira. Saído das festas de fundo de quintal nas casas das tias baianas, nos arredores da nova cidade que começava a ser "reconstruída" pelo governo, o samba ainda guardava características que o deixavam à margem da sociedade que se dizia civilizada: era feito por negros, marcado pelo improviso, fazia apologia à malandragem e era dotado de sentido lúdico-religioso.
Da periferia do novo Centro carioca e dos morros que começavam a ser ocupados pelo povo expulso da área brotavam os primeiros compositores do samba , como Sinhô, Donga, João da Baiana e Pixinguinha. Os bares e cabarés da cidade recebiam as primeiras apresentações, ainda sob perseguição da polícia. Noel Rosa, influenciado pelos sambistas do morro, foi um dos responsáveis pela inserção definitiva do samba na cidade. O impulso dado pelo rádio também foi de grande importância. Ao lado de nomes da música como Orestes Barbosa, Nássara, Mário Lago e Ary Barroso, Noel participou do grupo de compositores responsáveis pelo novo padrão estético do samba.
O momento, no início da década de 30, coincidiu com a política de valorização da cultura brasileira promovida pelo governo do presidente Getúlio Vargas. Em 1931, surgiu o DIP (Departamento de Imprensa e Propaganda), que estabelecida regras para os artistas e reforçava a censura a produções que atentassem contra a ordem estabelecida. Essa política nacionalista acabou beneficiando a nascente produção da música popular brasileira, liderada pelo samba.
De acordo com dados levantados por Zuza Homem de Melo e Jairo Severiano, em "A Canção no Tempo", entre 1931 a 1940, o samba tornou-se o gênero mais gravado, ocupando 32,45% do repertório gravado em disco.
Curiosidades
Música e Medicina
Noel Rosa cursou, em 1931, um ano da faculdade de Medicina, beneficiado por um decreto que permitiu a entrada de estudantes na faculdade. Por influência do curso, compôs a música "Coração", cujos versos dizem: "Coração, grande órgão propulsor/ transformador do sangue venoso em arterial; coração, não és sentimental; mas entretanto dizem que és o cofre da paixão."
Restrições físicas
Por causa do defeito no maxilar, resultado de seu parto complicado, geralmente não comia em público. O desencontro das arcadas dentárias e a articulação insuficiente do queixo forçavam Noel Rosa a preferir alimentos líquidos, pouco nutritivos. A bebida e o cigarro também aceleraram o processo que resultou em sua morte precoce.
Tratamentos fracassados
Em 1935, viajou para tratar dos pulmões lesionados na casa de parentes em Belo Horizonte. O tratamento foi muito curto porque logo passou a frequentar as rodas boêmias da capital mineira. O mesmo teria acontecido em Nova Friburgo (RJ), para onde, em 1936, também viajou com o objetivo de se tratar. Barra do Piraí, no Estado do Rio, foi outro destino para tratamento, mas já era tarde.
História do sucesso
O samba "Com que Roupa?" não foi criado pelo fato de que a mãe de Noel, certa vez, escondeu sua roupa para que não saísse em busca de farras. O parceiro e primeiro biógrafo Almirante desmentiu tal lenda anos mais tarde. Verdade foi que a composição tinha os primeiros acordes muito parecidos aos do Hino Nacional Brasileiro, problema detectado pelo maestro Homero Dornelas e prontamente modificada pelo autor.
Contra a malandragem
Em 1933, Noel começou uma polêmica com o compositor Wilson Batista, quando este criou o samba Lenço no Pescoço, que faz apologia à malandragem. Num "duelo" de composições", Noel compôs "Feitiço da Vila" para rebater "Lenço no Pescoço". Seguiram-se um novo samba de Batista e outro de Noel, a música "Palpite Infeliz". Wilson Batista respondeu com duas novas músicas: Frankstein da Vila", no qual destaca a deficiência física de Noel, e "Terra de Cego", que terminaram sem resposta. Quando se conheceram pessoalmente, depois do ocorrido, refizeram este último samba, nascendo a canção "Deixa de Ser Convencida".
http://raizesmpb.folha.com.br/vol-1.shtml
Foram cerca de 200 composições em apenas 26 anos, quatro meses e 23 dias de uma vida curta, mas de intensa produção artística. Noel de Medeiros Rosa, nascido e criado no bairro de Vila Isabel, subúrbio do Rio de Janeiro, entre 1929, quando começou a compor, e 1937, quando faleceu vítima da Tuberculose, foi um dos responsáveis pelo que hoje representa o samba para a arte brasileira.
O aclamado "Poeta da Vila" e "Filósofo do Samba" subiu o morro e trouxe para a "cidade a música nascida nos quintais dos imigrantes afro-baianos, que formavam o Rio do início do século XX. O samba se legitimava como gênero musical e deixava de lado o estigma de música feita apenas para negros. O malandro vira boêmio e as letras se transformam em crônicas do Rio de Janeiro dos anos 20 e 30. "Ninguém o superou na legitimidade de sua poesia", afirmou Carlos Heitor Cony, em artigo na Folha, em 1964.
Amante dos botequins, da noite e da boemia, o que aliados à sua já fragilidade física - nasceu de um parto a fórceps, o que provocou afundamento do maxilar e paralisia na face, prejudicando sua alimentação - Noel Rosa poderia ter sido médico, mas preferiu ser sambista. Envolvidos com a música, o pai, o comerciante Manuel de Medeiros Rosa, que tocava violão, e a mãe, a professora Martha Azevedo, no bandolim, foram decisivos para adentrar o então adolescente Noel, com 13 anos, na arte de tocar.
Começou no bandolim, mas foi no violão que encontrou seu talento.
A música para Noel Rosa, apelidado de Queixinho na escola, foi também uma forma de compensar as restrições que lhe causavam a deficiência na face. Em 1925, com 14 anos, já fazia serenatas junto com irmão Hélio Rosa, quatro anos mais novo, e começava a abusar do álcool, do cigarro e das farras. Em declaração à imprensa da época, confessou: "A menina do lado cravava em mim uns olhos rasgados de assombro. Então eu me sentia completamente importante. Ao bandolim confiava, sem reservas, os meus desencantos e sonhos de garoto que começava a espiar a vida".
Iniciou sua carreira compondo canções com inspirações nordestinas, entre emboladas e cateretês, no grupo Flor do Tempo, que depois passou a se chamar Bando dos Tangarás. O conjunto era forma por ele e outros nomes da música na época: Almirante, Braguinha (João de Barro), Alvinho e Henrique Brito. Contudo, foi no samba que Noel consolidou sua arte. Em 1931, compôs seu primeiro grande sucesso, o samba "Com que roupa?", sucesso no Carnaval daquele ano.
Canções como "Palpite Infeliz", "Com que Roupa", "Último Desejo", "Fita Amarela", "O Orvalho Vem Caindo", "Até Amanhã", "Três Apitos", "O X do Problema", "João Ninguém", "Quem Ri Melhor", "Dama do Cabaré", "Quando o Samba Acabou", "Conversa de Botequim", "Feitio do Oração", "Feitiço da Vila", "Cem Mil Réis", ele compôs sozinho e com mais de 50 parceiros. Dois deles se sobressaem: Ismael Silva e Vadico. Duas cantoras também foram destaques na interpretação de suas canções: Marília Baptista e Aracy de Almeida.
Em dezembro de 2010, Noel Rosa faria 100 anos. Morreu cedo, mas deixou um legado que influenciou e continua influenciando as gerações posteriores de músicos, como Tom Jobim e Chico Buarque.
Contexto histórico
Quando Noel Rosa começou a compor, no fim da década de 20, o samba carioca dava os primeiros passos rumo ao status de gênero representante da identidade musical brasileira. Saído das festas de fundo de quintal nas casas das tias baianas, nos arredores da nova cidade que começava a ser "reconstruída" pelo governo, o samba ainda guardava características que o deixavam à margem da sociedade que se dizia civilizada: era feito por negros, marcado pelo improviso, fazia apologia à malandragem e era dotado de sentido lúdico-religioso.
Da periferia do novo Centro carioca e dos morros que começavam a ser ocupados pelo povo expulso da área brotavam os primeiros compositores do samba , como Sinhô, Donga, João da Baiana e Pixinguinha. Os bares e cabarés da cidade recebiam as primeiras apresentações, ainda sob perseguição da polícia. Noel Rosa, influenciado pelos sambistas do morro, foi um dos responsáveis pela inserção definitiva do samba na cidade. O impulso dado pelo rádio também foi de grande importância. Ao lado de nomes da música como Orestes Barbosa, Nássara, Mário Lago e Ary Barroso, Noel participou do grupo de compositores responsáveis pelo novo padrão estético do samba.
O momento, no início da década de 30, coincidiu com a política de valorização da cultura brasileira promovida pelo governo do presidente Getúlio Vargas. Em 1931, surgiu o DIP (Departamento de Imprensa e Propaganda), que estabelecida regras para os artistas e reforçava a censura a produções que atentassem contra a ordem estabelecida. Essa política nacionalista acabou beneficiando a nascente produção da música popular brasileira, liderada pelo samba.
De acordo com dados levantados por Zuza Homem de Melo e Jairo Severiano, em "A Canção no Tempo", entre 1931 a 1940, o samba tornou-se o gênero mais gravado, ocupando 32,45% do repertório gravado em disco.
Curiosidades
Música e Medicina
Noel Rosa cursou, em 1931, um ano da faculdade de Medicina, beneficiado por um decreto que permitiu a entrada de estudantes na faculdade. Por influência do curso, compôs a música "Coração", cujos versos dizem: "Coração, grande órgão propulsor/ transformador do sangue venoso em arterial; coração, não és sentimental; mas entretanto dizem que és o cofre da paixão."
Restrições físicas
Por causa do defeito no maxilar, resultado de seu parto complicado, geralmente não comia em público. O desencontro das arcadas dentárias e a articulação insuficiente do queixo forçavam Noel Rosa a preferir alimentos líquidos, pouco nutritivos. A bebida e o cigarro também aceleraram o processo que resultou em sua morte precoce.
Tratamentos fracassados
Em 1935, viajou para tratar dos pulmões lesionados na casa de parentes em Belo Horizonte. O tratamento foi muito curto porque logo passou a frequentar as rodas boêmias da capital mineira. O mesmo teria acontecido em Nova Friburgo (RJ), para onde, em 1936, também viajou com o objetivo de se tratar. Barra do Piraí, no Estado do Rio, foi outro destino para tratamento, mas já era tarde.
História do sucesso
O samba "Com que Roupa?" não foi criado pelo fato de que a mãe de Noel, certa vez, escondeu sua roupa para que não saísse em busca de farras. O parceiro e primeiro biógrafo Almirante desmentiu tal lenda anos mais tarde. Verdade foi que a composição tinha os primeiros acordes muito parecidos aos do Hino Nacional Brasileiro, problema detectado pelo maestro Homero Dornelas e prontamente modificada pelo autor.
Contra a malandragem
Em 1933, Noel começou uma polêmica com o compositor Wilson Batista, quando este criou o samba Lenço no Pescoço, que faz apologia à malandragem. Num "duelo" de composições", Noel compôs "Feitiço da Vila" para rebater "Lenço no Pescoço". Seguiram-se um novo samba de Batista e outro de Noel, a música "Palpite Infeliz". Wilson Batista respondeu com duas novas músicas: Frankstein da Vila", no qual destaca a deficiência física de Noel, e "Terra de Cego", que terminaram sem resposta. Quando se conheceram pessoalmente, depois do ocorrido, refizeram este último samba, nascendo a canção "Deixa de Ser Convencida".
http://raizesmpb.folha.com.br/vol-1.shtml
Coleção de Música Brasileira
AS EDITORAS INVESTEM EM EDIÇÕES DE CDS-LIVRO DE ÍCONES DA MPB, CONFIRAM E VEJAM SE VALE O INVESTIMENTO
Coleção Legião Urbana
A discografia completa da banda que marcou gerações foi reunida e agora chega às bancas de todo o Brasil. A Coleção Legião Urbana traz, em 15 livros-CD, a obra e a trajetória do grupo que mudou o rock brasileiro nos anos 80 e 90. São mais de 170 músicas e 700 páginas recheadas de fotos, histórias e entrevistas memoráveis. Todos os livros-CD possuem as capas originais dos discos em capa dura, fotos de época cuidadosamente escolhidas e acabamento premium. Três capas inéditas, criadas por Fernanda Villa-Lobos, autora da identidade visual de toda a discografia da banda, integram a coleção.
O primeiro volume, Legião Urbana 1985, chega às bancas e livrarias de todo o Brasil no dia 17 de outubro, por apenas R$ 9,90. Grandes clássicos como “Será”, “Geração Coca-Cola” e “Ainda é Cedo” estão neste CD. No livro, estão a história da formação da Legião Urbana em Brasília (e de toda uma geração de músicos), os primeiros anos do movimento punk brasileiro e os últimos momentos da ditadura. A coleção inclui grandes clássicos como Índios, Pais e Filhos, Faroeste Caboclo, Vento no Litoral e muitos outros, em versões de estúdio e ao vivo.
Os demais volumes da coleção podem ser adquiridos por R$ 17,90 e chegam às bancas semanalmente até o volume 5. A partir de então, estarão disponíveis dois volumes por semana. Um livro que compila trechos de entrevistas e versos de música, acompanhados de uma caixa especial para acomodar a coleção, também será vendido a partir do final de outubro, por R$ 24,90.
Ficha Técnica
Lançamento: dia 17 de outubro de 2011
Periodicidade: semanal até o volume 5. Do 6º em diante, serão vendidos dois volumes por semana
Nº de volumes: 15 livros-CD
Preço do volume 1: R$ 9,90
Preço dos demais volumes: R$ 17,90 cada
Canais de venda: bancas + revistarias + livrarias + supermercados
Todos os volumes da coleção:
1. Legião Urbana
2. Dois
3. Que País É Este
4. As Quatro Estações
5. V
6. As Quatro Estações ao Vivo – parte 1
7. As Quatro Estações ao Vivo – parte 2
8. Música p/ Acampamentos – parte 1
9. Música p/ Acampamentos – parte 2
10. Acústico MTV
11. O Descobrimento do Brasil
12. Como É Que Se Diz Eu Te Amo – parte 1
13. Como É Que Se Diz Eu Te Amo – parte 2
14. A Tempestade ou O Livro dos Dias
15. Uma Outra Estação
Coleção Folha Raízes da Música Popular Brasileira
É composta de 25 volumes em formato de livro-CD sobre a história das raízes da música popular brasileira através dos sucessos de grandes compositores e seus maiores intérpretes. Além da história deste importantíssimo gênero musical compreendido entre 1920 e 1950, a coleção contempla a biografia dos compositores, suas influências musicais e repertório.
Início da promoção nas bancas foi em 21 de Março de 2010.
São 25 livros-CDs de compositores que representam o nascimento da expressão musical brasileira, contemplando suas biografias, influências musicais e repertório.
Conheça a coleção completa
1.Noel Rosa
2.Lamartine Babo
3.Cartola
4.Pixinguinha
5.Ataulfo Alves
6.Lupicínio Rodrigues
7.Adoniran Barbosa
8.Dolores Duran
9.Ary Barroso
10.Luiz Gonzaga
11.Nelson Cavaquinho
12.Dorival Caymmi
13.Braguinha
14.Herivelto Martins
15.Jackson do Pandeiro
16.Paulo Vanzolini
17.Silvio Caldas
18.Chiquinha Gonzaga
19.Jacob do Bandolim
20.Ernesto Nazareth
21.Ismael Silva
22.Assis Valente
23.Geraldo Pereira
24.Waldir Azevedo
25.Sinhô
Para outras informações ligue 3224-3090 (Grande São Paulo) ou 0800 775 80 80 (demais localidades)
Para assinantes da Folha de S.Paulo ou UOL
1.Coleção completa (grátis 5 livros-CDs): R$ 298,00 + frete (gratuito para os estados de SP, RJ, MG e PR) consulte o valor pelo SAA ou site de vendas. Parcelamento em até 6 vezes no cartão de crédito.
2.Lote (grátis 1 livro-CD): R$ 59,60 + frete (consulte o valor). Parcelamento em até 2 vezes no cartão de crédito.
3.Volumes individuais R$14,90 cada livro-CD + frete (o volume 1 e 2 serão vendidos juntos).
Não-assinantes
1.Coleção completa: R$ 372,50 + frete (gratuito para os estados de SP, RJ, MG e PR), consulte o valor pelo SAA ou site de vendas. Parcelamento em até 6 vezes no cartão de crédito.
2.Lote: R$ 74,50 + frete (consulte o valor). O parcelamento pode ser efetuado em até 2 vezes no cartão de crédito.
3.Volumes individuais R$14,90 cada livro-CD + frete (o volume 1 e 2 serão vendidos juntos).
Nova coleção de Chico Buarque já está à venda em bancas e livrarias
Os primeiros dos 20 volumes da Coleção Chico Buarque já estão à venda nas bancas e livrarias do Rio Grande do Sul, São Paulo, Paraná e Santa Catarina. A coleção de livro e CDs contém 20 álbuns da discografia do compositor, gravados entre 1966 e 2006, e um libreto de 44 páginas com textos sobre as faixas e sobre o contexto histórico dos discos.
O primeiro volume é Chico Buarque, álbum de 1978 que traz no repertório músicas como Cálice e Pedaço de Mim.
O próximo a chegar às bancas será o álbum Construção, de 1971, eleito por muitos críticos como o melhor disco da história da MPB. O primeiro livro-CD custa R$ 7,90 e os outros sairão por R$ 14,90
Diário Catarinense lançou Coleção Grande Discoteca Brasileira
Desde o primeirdo domingo de junho,o DC dominical estará nas bancas acompanhado por um novo volume da coleção, composto por livro-CD
O Diário Catarinense traz mais uma coleção exclusiva a seus leitores: a Coleção Grande Discoteca Brasileira. As edições podem ser adquiridas nas bancas até dia 27 de novembro, o DC dominical – que custa R$ 3,50 – acompanhado por um novo volume da coleção, composto por um livro-CD de capa dura, com 64 páginas – por mais R$ 14,90. Assinantes têm condições especiais para compra através do fone 0800.648.8787. A coleção completa possui 25 volumes, custa R$ 318 (para assinantes) e R$ 350 (para demais leitores) e quem adquiri-la, ganha um box para guardá-la.
A coleção cobre boa parte da produção musical feita no Brasil entre as décadas de 1960 e 1980, da MPB ao rock ‘n roll, e traz só discos em suas versões originais, aplaudidos pela crítica e aclamados pelo público, acompanhados por um livreto com informações técnicas e históricas, fotos e curiosidades. Saiba mais no site www.grandediscotecabrasileira.com.br.
Confira os títulos e as respectivas datas de circulação:
Vol. 1 – Tropicália ou Panis et Circencis (Vários) – 12/06/11
Vol. 2 – Meus Caros Amigos (Chico Buarque) – 19/06/11
Vol. 3 – Ideologia (Cazuza) – 26/06/11
Vol. 4 – Clube da Esquina (Milton Nascimento & Lô Borges) – 03/07/11
Vol. 5 – Cinema Transcendental (Caetano Veloso) – 10/07/11
Vol. 6 – Acabou Chorare (Novos Baianos) – 17/07/11
Vol. 7 – Secos & Molhados (Secos & Molhados) – 24/07/11
Vol. 8 – Cabeça Dinossauro (Titãs) – 31/07/11
Vol. 9 – A Tábua de Esmeralda (Jorge Ben Jor) – 07/08/11
Vol. 10 – Fruto Proibido (Rita Lee and Tutti Frutti) 14/08/11
Vol. 11 – Expresso 2222 (Gilberto Gil) – 21/08/11
Vol. 12 – Tudo Azul (Lulu Santos) – 28/08/11
Vol. 13 – A Divina Comédia ou Ando Meio Desligado (Os Mutantes) – 04/09/11
Vol. 14 – Falso Brilhante (Elis Regina) – 11/09/11
Vol. 15 – Pérola Negra (Luiz Melodia) – 18/09/11
Vol. 16 – A Voz, o Violão, a Música de Djavan (Djavan) – 25/09/11
Vol. 17 – As Aventuras da Blitz (Blitz) – 02/10/11
Vol. 18 – Gonzaguinha da Vida (Gonzaguinha) – 09/10/11
Vol. 19 – Selvagem? (Paralamas do Sucesso) – 16/10/11
Vol. 20 – A Dança da Solidão (Paulinho da Viola) – 23/10/11
Vol. 21 – Somos Todos Iguais Nesta Noite (Ivete Sangalo) – 30/10/11
Vol. 22 – Caça à Raposa (João Bosco) – 06/11/11
Vol. 23 – Cavalo de Pau (Alceu Valença) – 13/11/11
Vol. 24 – Cantar (Gal Costa) – 20/11/11
Vol. 25 – Zé Ramalho (Zé Ramalho) – 27/11/11
http://gruporbs.clicrbs.com.br/blog/2011/06/13/diario-catarinense-lanca-colecao-grande-discoteca-brasileira/
ATRAVÉS DO 0800481400 você poderá adquirir as coleções da RBS
A idéia do LivroCD é ótima e alguns títulos da coleção são bacanas, o que não entendo é Ivete Sangalo estar nesta lista enquanto tantos outros bons compositores e interpretes da MPB não estarem costando... mancada... ato falho...
Coleção Legião Urbana
A discografia completa da banda que marcou gerações foi reunida e agora chega às bancas de todo o Brasil. A Coleção Legião Urbana traz, em 15 livros-CD, a obra e a trajetória do grupo que mudou o rock brasileiro nos anos 80 e 90. São mais de 170 músicas e 700 páginas recheadas de fotos, histórias e entrevistas memoráveis. Todos os livros-CD possuem as capas originais dos discos em capa dura, fotos de época cuidadosamente escolhidas e acabamento premium. Três capas inéditas, criadas por Fernanda Villa-Lobos, autora da identidade visual de toda a discografia da banda, integram a coleção.
O primeiro volume, Legião Urbana 1985, chega às bancas e livrarias de todo o Brasil no dia 17 de outubro, por apenas R$ 9,90. Grandes clássicos como “Será”, “Geração Coca-Cola” e “Ainda é Cedo” estão neste CD. No livro, estão a história da formação da Legião Urbana em Brasília (e de toda uma geração de músicos), os primeiros anos do movimento punk brasileiro e os últimos momentos da ditadura. A coleção inclui grandes clássicos como Índios, Pais e Filhos, Faroeste Caboclo, Vento no Litoral e muitos outros, em versões de estúdio e ao vivo.
Os demais volumes da coleção podem ser adquiridos por R$ 17,90 e chegam às bancas semanalmente até o volume 5. A partir de então, estarão disponíveis dois volumes por semana. Um livro que compila trechos de entrevistas e versos de música, acompanhados de uma caixa especial para acomodar a coleção, também será vendido a partir do final de outubro, por R$ 24,90.
Ficha Técnica
Lançamento: dia 17 de outubro de 2011
Periodicidade: semanal até o volume 5. Do 6º em diante, serão vendidos dois volumes por semana
Nº de volumes: 15 livros-CD
Preço do volume 1: R$ 9,90
Preço dos demais volumes: R$ 17,90 cada
Canais de venda: bancas + revistarias + livrarias + supermercados
Todos os volumes da coleção:
1. Legião Urbana
2. Dois
3. Que País É Este
4. As Quatro Estações
5. V
6. As Quatro Estações ao Vivo – parte 1
7. As Quatro Estações ao Vivo – parte 2
8. Música p/ Acampamentos – parte 1
9. Música p/ Acampamentos – parte 2
10. Acústico MTV
11. O Descobrimento do Brasil
12. Como É Que Se Diz Eu Te Amo – parte 1
13. Como É Que Se Diz Eu Te Amo – parte 2
14. A Tempestade ou O Livro dos Dias
15. Uma Outra Estação
Coleção Folha Raízes da Música Popular Brasileira
É composta de 25 volumes em formato de livro-CD sobre a história das raízes da música popular brasileira através dos sucessos de grandes compositores e seus maiores intérpretes. Além da história deste importantíssimo gênero musical compreendido entre 1920 e 1950, a coleção contempla a biografia dos compositores, suas influências musicais e repertório.
Início da promoção nas bancas foi em 21 de Março de 2010.
São 25 livros-CDs de compositores que representam o nascimento da expressão musical brasileira, contemplando suas biografias, influências musicais e repertório.
Conheça a coleção completa
1.Noel Rosa
2.Lamartine Babo
3.Cartola
4.Pixinguinha
5.Ataulfo Alves
6.Lupicínio Rodrigues
7.Adoniran Barbosa
8.Dolores Duran
9.Ary Barroso
10.Luiz Gonzaga
11.Nelson Cavaquinho
12.Dorival Caymmi
13.Braguinha
14.Herivelto Martins
15.Jackson do Pandeiro
16.Paulo Vanzolini
17.Silvio Caldas
18.Chiquinha Gonzaga
19.Jacob do Bandolim
20.Ernesto Nazareth
21.Ismael Silva
22.Assis Valente
23.Geraldo Pereira
24.Waldir Azevedo
25.Sinhô
Para outras informações ligue 3224-3090 (Grande São Paulo) ou 0800 775 80 80 (demais localidades)
Para assinantes da Folha de S.Paulo ou UOL
1.Coleção completa (grátis 5 livros-CDs): R$ 298,00 + frete (gratuito para os estados de SP, RJ, MG e PR) consulte o valor pelo SAA ou site de vendas. Parcelamento em até 6 vezes no cartão de crédito.
2.Lote (grátis 1 livro-CD): R$ 59,60 + frete (consulte o valor). Parcelamento em até 2 vezes no cartão de crédito.
3.Volumes individuais R$14,90 cada livro-CD + frete (o volume 1 e 2 serão vendidos juntos).
Não-assinantes
1.Coleção completa: R$ 372,50 + frete (gratuito para os estados de SP, RJ, MG e PR), consulte o valor pelo SAA ou site de vendas. Parcelamento em até 6 vezes no cartão de crédito.
2.Lote: R$ 74,50 + frete (consulte o valor). O parcelamento pode ser efetuado em até 2 vezes no cartão de crédito.
3.Volumes individuais R$14,90 cada livro-CD + frete (o volume 1 e 2 serão vendidos juntos).
Nova coleção de Chico Buarque já está à venda em bancas e livrarias
Os primeiros dos 20 volumes da Coleção Chico Buarque já estão à venda nas bancas e livrarias do Rio Grande do Sul, São Paulo, Paraná e Santa Catarina. A coleção de livro e CDs contém 20 álbuns da discografia do compositor, gravados entre 1966 e 2006, e um libreto de 44 páginas com textos sobre as faixas e sobre o contexto histórico dos discos.
O primeiro volume é Chico Buarque, álbum de 1978 que traz no repertório músicas como Cálice e Pedaço de Mim.
O próximo a chegar às bancas será o álbum Construção, de 1971, eleito por muitos críticos como o melhor disco da história da MPB. O primeiro livro-CD custa R$ 7,90 e os outros sairão por R$ 14,90
Diário Catarinense lançou Coleção Grande Discoteca Brasileira
Desde o primeirdo domingo de junho,o DC dominical estará nas bancas acompanhado por um novo volume da coleção, composto por livro-CD
O Diário Catarinense traz mais uma coleção exclusiva a seus leitores: a Coleção Grande Discoteca Brasileira. As edições podem ser adquiridas nas bancas até dia 27 de novembro, o DC dominical – que custa R$ 3,50 – acompanhado por um novo volume da coleção, composto por um livro-CD de capa dura, com 64 páginas – por mais R$ 14,90. Assinantes têm condições especiais para compra através do fone 0800.648.8787. A coleção completa possui 25 volumes, custa R$ 318 (para assinantes) e R$ 350 (para demais leitores) e quem adquiri-la, ganha um box para guardá-la.
A coleção cobre boa parte da produção musical feita no Brasil entre as décadas de 1960 e 1980, da MPB ao rock ‘n roll, e traz só discos em suas versões originais, aplaudidos pela crítica e aclamados pelo público, acompanhados por um livreto com informações técnicas e históricas, fotos e curiosidades. Saiba mais no site www.grandediscotecabrasileira.com.br.
Confira os títulos e as respectivas datas de circulação:
Vol. 1 – Tropicália ou Panis et Circencis (Vários) – 12/06/11
Vol. 2 – Meus Caros Amigos (Chico Buarque) – 19/06/11
Vol. 3 – Ideologia (Cazuza) – 26/06/11
Vol. 4 – Clube da Esquina (Milton Nascimento & Lô Borges) – 03/07/11
Vol. 5 – Cinema Transcendental (Caetano Veloso) – 10/07/11
Vol. 6 – Acabou Chorare (Novos Baianos) – 17/07/11
Vol. 7 – Secos & Molhados (Secos & Molhados) – 24/07/11
Vol. 8 – Cabeça Dinossauro (Titãs) – 31/07/11
Vol. 9 – A Tábua de Esmeralda (Jorge Ben Jor) – 07/08/11
Vol. 10 – Fruto Proibido (Rita Lee and Tutti Frutti) 14/08/11
Vol. 11 – Expresso 2222 (Gilberto Gil) – 21/08/11
Vol. 12 – Tudo Azul (Lulu Santos) – 28/08/11
Vol. 13 – A Divina Comédia ou Ando Meio Desligado (Os Mutantes) – 04/09/11
Vol. 14 – Falso Brilhante (Elis Regina) – 11/09/11
Vol. 15 – Pérola Negra (Luiz Melodia) – 18/09/11
Vol. 16 – A Voz, o Violão, a Música de Djavan (Djavan) – 25/09/11
Vol. 17 – As Aventuras da Blitz (Blitz) – 02/10/11
Vol. 18 – Gonzaguinha da Vida (Gonzaguinha) – 09/10/11
Vol. 19 – Selvagem? (Paralamas do Sucesso) – 16/10/11
Vol. 20 – A Dança da Solidão (Paulinho da Viola) – 23/10/11
Vol. 21 – Somos Todos Iguais Nesta Noite (Ivete Sangalo) – 30/10/11
Vol. 22 – Caça à Raposa (João Bosco) – 06/11/11
Vol. 23 – Cavalo de Pau (Alceu Valença) – 13/11/11
Vol. 24 – Cantar (Gal Costa) – 20/11/11
Vol. 25 – Zé Ramalho (Zé Ramalho) – 27/11/11
http://gruporbs.clicrbs.com.br/blog/2011/06/13/diario-catarinense-lanca-colecao-grande-discoteca-brasileira/
ATRAVÉS DO 0800481400 você poderá adquirir as coleções da RBS
A idéia do LivroCD é ótima e alguns títulos da coleção são bacanas, o que não entendo é Ivete Sangalo estar nesta lista enquanto tantos outros bons compositores e interpretes da MPB não estarem costando... mancada... ato falho...
Exposição “Estruturas Condicionantes”
A Exposição “Estruturas Condicionantes”, da artista Sonia Beltrame de Florianópolis.
disponível a visitação de 14 de outubro até o dia 18 de novembro de 2011 no horário comercial, na Galeria Municipal de Arte da Fundação Cultural de Itajaí, situada na Rua Lauro Müller, n. 53, Centro
disponível a visitação de 14 de outubro até o dia 18 de novembro de 2011 no horário comercial, na Galeria Municipal de Arte da Fundação Cultural de Itajaí, situada na Rua Lauro Müller, n. 53, Centro
Exposição mostrará 30 anos de vida artística de Xiko Bracht
Os 30 anos de atividade artística de Xiko Bracht serão mostrados em uma exposição que iniciará em Chapecó na próxima semana. Com o título “Xiko Bracht, 30 anos de vida artística – Série Os Guerreiros” a mostra será realizada no Centro Executivo Empresarial (Cesec), onde estão instaladas a Associação Comercial e Industrial de Chapecó (Acic), a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) e o Sindicato do Comércio da Região de Chapecó (Sicom). Essas três entidades apoiam a mostra e com ela oficializam o Espaço Cultural Cesec, através da abertura dos corredores do centro para eventos artísticos.
A abertura da exposição será na quinta-feira, 20 de outubro, às 20h. Através de retrospectiva em painéis e também com peças inéditas, ficará aberta até 4 de novembro. Nos painéis, segundo Xiko, serão mostradas suas criações de três décadas, como esculturas, painéis em madeira, murais e troféus.
O público poderá visitar a mostra das 8h às 18h, de segunda a sexta-feira. Além disso, poderão ser feitas visitas monitoradas, mediante agendamento no Sicom ou pelo telefone (49)3319-4600.
Atuação artística
Nascido em 1959, Xiko Bracht começou cedo sua vida artística, através da música e do desenho. As primeiras esculturas foram elaboradas em geso, quando tinha 15 anos, e depois passou para os entalhes em madeira. À produção de esculturas passou a dedicar-se em 1979 e a primeira encomenda, o painel em madeira “Os Dragões”, foi executada em 1981. Já no ano seguinte desenvolveu seu primeiro troféu, para o então prefeito Ledônio Migliorini, e no mesmo período participou da exposição “Jornada Médica”.
Em 1983 o artista integrou uma exposição coletiva dos artistas chapecoenses e no ano seguinte executou os troféus da Convenção Estadual da CDL, realizada em Chapecó. Já em 1984 apresentou criações na Expoarte, realizada em Chapecó.
Em busca de aperfeiçoamento, em 1986 Bracht fez estágio no Atelier Livre Escultura da Fundação Cultural de Curitiba, onde trabalhou em escultura de bronze, alumínio e resinas de poliéster e acrílicas. Em Florianópolis, no ano seguinte, fez o curso de iniciação a arte-educação, nas oficinas de artes do Centro Integrado de Cultura (CIC), da Fundação Cultural de Santa Catarina. Também em 1987 o artista participou do curso de reconhecimento e restauro de mobiliário, promovido pela Fundação Cultural de Joinville. Um ano depois integrou a exposição Grupo Chap 88, em Chapecó, e participou do projeto Nossa Terra Nossa Gente, em parceria com Antônio Chiarello.
Coletivas e murais
O artista integrou, em 1989, a coletiva de Natal no Museu Municipal Selistre de Campos, em Chapecó. Dois anos depois participou em Florianópolis do projeto Nossa Terra Nosssa Gente, na Assembleia Legislativa de Santa Catarina, e em 1992 criou e executou o troféu “Funcionário Padrão da Celesc”. Nesse mesmo ano criou os troféus da Convenção Nacional de Câmaras Júniors, realizada em Chapecó, e participou da Coletiva Táxi-Bar.
Em 1993 Bracht venceu o concurso para criação do troféu “Nelson Galina – Empresário do Ano”, promovido pela Associação Comercial e Industrial de Chapecó. Em 1998, o artista criou e executou o monumento aos 25 anos da Unoesc Chapecó e participou de exposição conjunta com Agostinho Duarte, no hall da Câmara de Vereadores de Chapecó. Em 1999, criou e executou o “Monumento à Bíblia”, na Praça Coronel Bertaso, o mural “Etnia”, na Estação Rodoviária de Chapecó, em parceria com o argentino José Kura, e coordenou o projeto de restauração do “Monumento O Desbravador”.
Bracht participou, em 2000, da construção do mural “Batalha de Punta Cuevas”, na Argentina, dos murais da Igreja Nossa Senhora Aparecida, no Bairro Bela Vista, em Chapecó, e da criação e execução do troféu “O Desbravador”. Esse mesmo troféu foi desenvolvido pelo artista em 2001, 2002, 2003, 2004, 2005, 2008 e 2010. Em 2001, o artista criou e executou o mural “Ciclo da Madeira”, na Praça Coronel Bertaso, em parceria com José Kura e Daniela Almeida. Também criou e executou a obra “Alegoria à Liberdade de Expressão”, na Praça Coronel Bertaso. Já em 2002 foi responsável pela criação do mural na sede do Senac e do troféu “Empresa Destaque”, do município de Saudades. No mesmo ano, participou de coletiva de artistas chapecoenses realizada como atividade inaugural da Galeria Municipal de Artes Dalme Rauen, instalada na Praça Coronel Bertaso, e da criação do troféu “Destaque Empresarial” de Cordilheira Alta.
Em parceria com Marcos Brescovici, em 2003 o artista criou e executou o mural de entrada da Casa da Cultura de Santa Bárbara do Sul (RS). No mesmo ano, desenvolveu o monumento ao milho, em Xanxerê, e em 2004 criou o mural histórico de Videira e murais na biblioteca da Faculdade de Teologia da Umesp, em São Bernardo do Campo (SP), em parceria com Marcos Brescovici. Os dois também desenvolveram, em 2005, o mural em homenagem à Salvador Arena, em São Bernardo do Campo, e no ano seguinte murais do auditório da Umesp. Já no ano de 2007, o artista fez, para a CDL de Xanxerê, o troféu “Lojista do Ano”. Em 2011, criou o “Monumento ao Imigrante”, em Itapiranga, e o troféu da Convenção Estadual do Comércio Lojista, realizada em Chapecó.
Fonte da notícia: Extra Comunica
A abertura da exposição será na quinta-feira, 20 de outubro, às 20h. Através de retrospectiva em painéis e também com peças inéditas, ficará aberta até 4 de novembro. Nos painéis, segundo Xiko, serão mostradas suas criações de três décadas, como esculturas, painéis em madeira, murais e troféus.
O público poderá visitar a mostra das 8h às 18h, de segunda a sexta-feira. Além disso, poderão ser feitas visitas monitoradas, mediante agendamento no Sicom ou pelo telefone (49)3319-4600.
Atuação artística
Nascido em 1959, Xiko Bracht começou cedo sua vida artística, através da música e do desenho. As primeiras esculturas foram elaboradas em geso, quando tinha 15 anos, e depois passou para os entalhes em madeira. À produção de esculturas passou a dedicar-se em 1979 e a primeira encomenda, o painel em madeira “Os Dragões”, foi executada em 1981. Já no ano seguinte desenvolveu seu primeiro troféu, para o então prefeito Ledônio Migliorini, e no mesmo período participou da exposição “Jornada Médica”.
Em 1983 o artista integrou uma exposição coletiva dos artistas chapecoenses e no ano seguinte executou os troféus da Convenção Estadual da CDL, realizada em Chapecó. Já em 1984 apresentou criações na Expoarte, realizada em Chapecó.
Em busca de aperfeiçoamento, em 1986 Bracht fez estágio no Atelier Livre Escultura da Fundação Cultural de Curitiba, onde trabalhou em escultura de bronze, alumínio e resinas de poliéster e acrílicas. Em Florianópolis, no ano seguinte, fez o curso de iniciação a arte-educação, nas oficinas de artes do Centro Integrado de Cultura (CIC), da Fundação Cultural de Santa Catarina. Também em 1987 o artista participou do curso de reconhecimento e restauro de mobiliário, promovido pela Fundação Cultural de Joinville. Um ano depois integrou a exposição Grupo Chap 88, em Chapecó, e participou do projeto Nossa Terra Nossa Gente, em parceria com Antônio Chiarello.
Coletivas e murais
O artista integrou, em 1989, a coletiva de Natal no Museu Municipal Selistre de Campos, em Chapecó. Dois anos depois participou em Florianópolis do projeto Nossa Terra Nosssa Gente, na Assembleia Legislativa de Santa Catarina, e em 1992 criou e executou o troféu “Funcionário Padrão da Celesc”. Nesse mesmo ano criou os troféus da Convenção Nacional de Câmaras Júniors, realizada em Chapecó, e participou da Coletiva Táxi-Bar.
Em 1993 Bracht venceu o concurso para criação do troféu “Nelson Galina – Empresário do Ano”, promovido pela Associação Comercial e Industrial de Chapecó. Em 1998, o artista criou e executou o monumento aos 25 anos da Unoesc Chapecó e participou de exposição conjunta com Agostinho Duarte, no hall da Câmara de Vereadores de Chapecó. Em 1999, criou e executou o “Monumento à Bíblia”, na Praça Coronel Bertaso, o mural “Etnia”, na Estação Rodoviária de Chapecó, em parceria com o argentino José Kura, e coordenou o projeto de restauração do “Monumento O Desbravador”.
Bracht participou, em 2000, da construção do mural “Batalha de Punta Cuevas”, na Argentina, dos murais da Igreja Nossa Senhora Aparecida, no Bairro Bela Vista, em Chapecó, e da criação e execução do troféu “O Desbravador”. Esse mesmo troféu foi desenvolvido pelo artista em 2001, 2002, 2003, 2004, 2005, 2008 e 2010. Em 2001, o artista criou e executou o mural “Ciclo da Madeira”, na Praça Coronel Bertaso, em parceria com José Kura e Daniela Almeida. Também criou e executou a obra “Alegoria à Liberdade de Expressão”, na Praça Coronel Bertaso. Já em 2002 foi responsável pela criação do mural na sede do Senac e do troféu “Empresa Destaque”, do município de Saudades. No mesmo ano, participou de coletiva de artistas chapecoenses realizada como atividade inaugural da Galeria Municipal de Artes Dalme Rauen, instalada na Praça Coronel Bertaso, e da criação do troféu “Destaque Empresarial” de Cordilheira Alta.
Em parceria com Marcos Brescovici, em 2003 o artista criou e executou o mural de entrada da Casa da Cultura de Santa Bárbara do Sul (RS). No mesmo ano, desenvolveu o monumento ao milho, em Xanxerê, e em 2004 criou o mural histórico de Videira e murais na biblioteca da Faculdade de Teologia da Umesp, em São Bernardo do Campo (SP), em parceria com Marcos Brescovici. Os dois também desenvolveram, em 2005, o mural em homenagem à Salvador Arena, em São Bernardo do Campo, e no ano seguinte murais do auditório da Umesp. Já no ano de 2007, o artista fez, para a CDL de Xanxerê, o troféu “Lojista do Ano”. Em 2011, criou o “Monumento ao Imigrante”, em Itapiranga, e o troféu da Convenção Estadual do Comércio Lojista, realizada em Chapecó.
Fonte da notícia: Extra Comunica
Animais e objetos do fundo do mar em exposição fotográfica
A partir de 6 de outubro, o Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa, administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), recebe a exposição Marinhas, arqueologia da morte, do fotógrafo português Orlando Azevedo. Na mostra, o público poderá observar imagens de achados e fósseis em transformação que Orlando transporta a seu ateliê há mais de 20 anos para fotografar.
As imagens foram feitas em câmeras de grande formato e com chapas de filme rígido, visando a um resultado técnico e estético de excelência. São conchas, ossos, objetos deteriorados pela ação do mar que viram arte nas mãos do fotógrafo que mora no Brasil desde 1963.
“Sou um ilhéu e sempre tive em minha memória e história o heróico grito de quebrar a pátina do contido. O barulho das ondas numa meteórica cavalaria de explosões e de vulcões em erupção”, explica o fotógrafo. A mostra apresenta cerca de 30 imagens impressas em papel Canson de algodão com longa durabilidade. Toda a curadoria da mostra é realizada por seu autor, que integra às obras poemas de autores de sua preferência filosófica.
A exposição faz parte do 2º Festival de Fotografia Floripa na Foto que ocorrerá de 25 a 30 de outubro no Centro Histórico de Florianópolis.
Sobre o artista
Orlando Azevedo nasceu em 1949 na Ilha Terceira, em Açores, Portugal. É formado em Direito, mas dedica-se profissionalmente à fotografia documental em projetos especiais e à criação autoral em seu estúdio na cidade de Curitiba (PR).
O fotógrafo tem suas obras em acervos de todo o mundo, como o Internacional Center of Photography (Nova York), Centre Georges Pompidou (Museu Francês de Fotografia/Paris), Museu de Arte de São Paulo, Museu de Arte Moderna de São Paulo, Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, Fototeca de Cuba (Havana), entre outros. Tem oito livros publicados, participa de diversas exposições individuais e coletivas e colabora para inúmeras revistas no Brasil e exterior.
Serviço:
O que: Marinhas, arqueologia da morte (de Orlando Azevedo)
Abertura: 6 de outubro, das 19h às 22h, na sala Martinho de Haro e Sala 4
Quando: de 7 de outubro a 15 de novembro
Visitação: de terça a sexta-feira, das 10h às 18h. Sábados e domingos, das 10h às 16h
Onde: Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa
Entrada gratuita
FONTE: Assessoria de Imprensa FCC
As imagens foram feitas em câmeras de grande formato e com chapas de filme rígido, visando a um resultado técnico e estético de excelência. São conchas, ossos, objetos deteriorados pela ação do mar que viram arte nas mãos do fotógrafo que mora no Brasil desde 1963.
“Sou um ilhéu e sempre tive em minha memória e história o heróico grito de quebrar a pátina do contido. O barulho das ondas numa meteórica cavalaria de explosões e de vulcões em erupção”, explica o fotógrafo. A mostra apresenta cerca de 30 imagens impressas em papel Canson de algodão com longa durabilidade. Toda a curadoria da mostra é realizada por seu autor, que integra às obras poemas de autores de sua preferência filosófica.
A exposição faz parte do 2º Festival de Fotografia Floripa na Foto que ocorrerá de 25 a 30 de outubro no Centro Histórico de Florianópolis.
Sobre o artista
Orlando Azevedo nasceu em 1949 na Ilha Terceira, em Açores, Portugal. É formado em Direito, mas dedica-se profissionalmente à fotografia documental em projetos especiais e à criação autoral em seu estúdio na cidade de Curitiba (PR).
O fotógrafo tem suas obras em acervos de todo o mundo, como o Internacional Center of Photography (Nova York), Centre Georges Pompidou (Museu Francês de Fotografia/Paris), Museu de Arte de São Paulo, Museu de Arte Moderna de São Paulo, Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, Fototeca de Cuba (Havana), entre outros. Tem oito livros publicados, participa de diversas exposições individuais e coletivas e colabora para inúmeras revistas no Brasil e exterior.
Serviço:
O que: Marinhas, arqueologia da morte (de Orlando Azevedo)
Abertura: 6 de outubro, das 19h às 22h, na sala Martinho de Haro e Sala 4
Quando: de 7 de outubro a 15 de novembro
Visitação: de terça a sexta-feira, das 10h às 18h. Sábados e domingos, das 10h às 16h
Onde: Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa
Entrada gratuita
FONTE: Assessoria de Imprensa FCC
Festival de Fotografia Floripa na Foto 2011
O Festival de Fotografia Floripa na Foto toma conta do Centro Histórico de Florianópolis de 25 a 30 de outubro de 2011 reunindo fotógrafos e apaixonados por fotografia de todo o Brasil.
A programação propõe um panorama da fotografia latino-americana por meio de múltiplos olhares que formam o mosaico cultural que se estende pelo continente.
Palestras, fóruns, workshops, leitura de portfólio, debates, exposições e projeções estabelecem uma gama de atividades durante os seis dias do festival.
Itinerância
Um Festival em circuito
O Festival de Fotografia Floripa na Foto 2011, além de reunir em Florianópolis fotógrafos e apaixonados por fotografia de diversas regiões do Brasil e da América Latina, traz a proposta de estabelecer um estreitamento das relações como o interior do Estado de Santa Catarina.
Esta proposta pretende consolidar a cultura fotográfica em Santa Catarina e contribuir para que através deste intercâmbio cultural seja constituído em Santa Catarina um lugar onde se pense a fotografia em sua forma mais ampla abrangendo a produção, a realização e a reflexão sobre a imagem fotográfica; valorizar a produção Catarinense e contribuir para que haja um intercâmbio cultural entre os fotógrafos e pensadores do Estado.
Esta proposta será efetivada através de parceria entre a coordenação do Festival Floripa na Foto com a Fundação Catarinense de Cultura – FCC, e levará para 10 regiões do estado exposições, palestras, workshops, projeções, leitura de portfólio e ações educativas.
O circuito do Festival de Fotografia Floripa na Foto vai passar por dez regiões catarinenses, além da Capital, contemplando as cidades de Lages, Treze Tilias, Xanxerê, Descanso, Itapema, Pomerode, São Bento do Sul, Laguna, Araranguá.
O circuíto acontecerá em novembro e dezembro de 2011 e em cada cidade serão realizados Exposição fotográfica; Workshop para fotógrafos; Formação de educadores; Ação educativa; Leituras de portfólio; Palestras;Leitura de Portfólio e Projeção em espaço público.
PalestrasAs palestras gratuítas acontecerão nos períodos matutino e noturno, no antigo Cine Ritz, localizado na Rua Arciprestes Paiva, 110, Centro. Entrada pelo calçadão da Rua Padre Miguelinho.
Dia 25
19:00 – Palestra de Abertura – Claudi Carreras. Laberinto de Miradas: A Fotografia contemporânea na América Latina
Dia 26
09:00 – Julieta Escardó. 10 anos da Feira do Livro de Fotos de Autor na Argentina
10:00 – Caio Oliveira. Reprodução artística em substratos museológicos
11:00 – Roberto Huarcaya. Una mirada a la fotografia Peruana Contemporanea
19:00 – José Roberto Comodo. IMAGENS QUE COMUNICAM: Um paralelo entre a linguagem fotográfica e a linguagem gramatical.
Dia 27
09:00 – Ayrton de Magalhães. A trajetória de um fotógrafo e seu trânsito entre a subjetividade individual e a consciência coletiva.
10:00 – Paulo Cezar Boni, Fernanda Capibaribe e Antônio Carlos Mafalda. Fórum de Fotojornalismo: O Estado da Arte no Ensino do Fotojornalismo
20:00 – Eduardo Gil . Siglo XXI. El fin de la fotografia?
Dia 28
09:00 – Orlando Azevedo. A saga da paixão: Expedição ao universo da emoção
10:00 – Boris Kossoy, Rosely Nakagawa e Diógenes Moura.
Mesa: Tramas curatoriais: Por onde transita o olhar do curador?
19:00 – Daniel Sosa. Polìticas pùblicas en fotografía: Experiencia del Centro de Fotografía de Montevideo.
20:00 – J. R. Ripper. Fotografia Compartilhada.
Dia 29
09:00 – Alex Villegas. Retoque – excessos e processos
10:00 – Milla Jung, Cris Bierrenbach, Rosana Paulino e Silvana Leal . Imagens Contemporâneas
20:00 – Claudio Feijó. O olhar na construção dos sentidos
Workshops■“Auto-retrato: da concepção à finalização de um projeto” – Cris Bierrenbach – 28 e 29/10 das 14h às 18h. O workshop destina-se a pessoas com projetos de fotografia em andamento ou em estado embrionário voltados para o auto-retrato. O objetivo do encontro é discutir o processo, da idéia inicial, conceitualização até as diversas possibilidades de finalização: que material usar, qual o tamanho e formato, como tratar as imagens, como apresentá-las. A artista vai apresentar algumas de suas produções explicando a processo pelo qual passou para chegar ao resultado final e em seguida fará uma analise, juntamente com o grupo,dos trabalhos dos participantes.
■ Fotografia em Transe: Fotografia autoral” – Orlando Azevedo – 25, 26 e 27/10 das 14h às 18h – Workshop prático/teórico onde Orlando Azevedo mostrará um grande painel que sintetiza questões fundamentais à formação de um fotógrafo abordando essencialmente as múltiplas informações do universo da fotografia quer em caráter formativo e informativo como também filosófico: história, autores, livros, curadorias, projetos. O resultado final gera um debate onde se estabelece a cumplicidade regida pela ética e pela estética na imagem fotográfica. Requisito: Ter iniciação em fotografia e já estar envolvido com a profissão.
■ “Descondicionamento do Olhar” – Claudio Feijó – 28/10 das 09h as 18h – As técnicas de desenvolvimento artístico e expressivo se compõem de três grandes universos: o aspecto objetivo (a técnica), o aspecto subjetivo (a visão pessoal) e a interação entre os dois, ora a técnica possibilitando o desenvolvimento da linguagem, ora a linguagem buscando e transformando o uso dessa técnica. A facilidade de se entender o aspecto objetivo, estudá-lo e comunicá-lo se contrapõe à subjetividade angustiante decorrente da dificuldade de expressão de uma visão de mundo através das técnicas artísticas. Saber o que se quer, olhar sem a contaminação dos modelos existentes, buscar dentro d’alma um olhar mais significativo e tocante, são questões essenciais do Descondicionamento do Olhar.
■“Edición de imágenes y construcción de narrativas visuales” - Claudi Carreras – 27 e 28/10 das 14h às 18h – Sin duda el proceso más complejo en el medio fotográfico contemporáneo es el de la edición. Hoy en día, no es suficiente con hacer buenas fotos. Se necesita generar, construir narrativas y investigar entre las posibilidades de difusión para encontrar el lugar apropiado de nuestras imágenes. En este taller se plantea revisar los portafolios de todos los participantes y pensar juntos en distintas posibilidades de edición, los mecanismos de difusión y visibilidad y la construcción de narrativas visuales. Requisitos: Fotógrafos o estudiantes que ya tengan ensayos visuales. Se tendrá que traer al taller una edición (preferiblemente impresa) de 12 a 20 imágenes de un mismo proyecto. Tradução: Sem dúvida, um dos processos mais complexos no meio da fotografia contemporânea é a edição. Hoje, não é suficiente fazer boas fotos, é necessário construir narrativas e pesquisar entre as possibilidades e meios de difundir para encontrar o lugar apropriado em nossas imagens. Este workshop pretende estudar os portfólios dos participantes e pensar juntos em possibilidades de edição, mecanismos de divulgação e visibilidade e construção de narrativas visuais. Requisitos: Fotógrafos ou estudantes que tenham ensaios fotográficos.Requisito: trazer uma edição (de preferência impressa) de 12-20 imagens de um mesmo projeto.)
■“Metodologías para o desenvolvimento de processos para projetos Fográficos de longo alcance” – Roberto Huarcaya – 25/10 das 10h às 18h e 26/10 das 14 as 18h - Consistió en pedirle al grupo seleccionado una producción o selección de imágenes en función a un concepto determinado que designo, allá fue ” El Borde ” . Se comienza el trabajo un par de semana antes por interent y se genera algún tipo de retorno a los trabajos presentados, antes de llegar uno , en donde ademas de la lectura del trabajo Se incide en distintas metodología de pro cesos parta desarrollar proyectos personales. Tradução: O worshop consiste em pedir ao grupo uma produção ou seleção de imagens em função de um conceito particular designado. O trabalho começa duas semanas antes via interent e gera algum tipo de retorno para os trabalhos, de forma que antes de chegar a o seu próprio trabalho, o participante se inclue na leitura dos demais trabalhos, é afetado pela divisão de diferentes metodologia e processos para desenvolver projetos autorais.
■ “Produccion personal y construccion de sentido” - Eduardo Gil – 28 e 29/10 das 14h às 17h – Trabalho teórico e practico con los participantes a partir de sus propios trabajos. Se aconseja que los participantes tengan como minimo dos años de experiencia fotografica. Los participantes deberan presentar una carpeta con un minimo de 15 fotografias y un maximo de 25 en un tamaño minimo de 20 x 25 cm. No encuadernadas. Tradução: Aula teórico e prático com os participantes a partir de seu próprio trabalho. É aconselhável que os participantes tenham pelo menos dois anos de experiência em fotografia. Os participantes devem apresentar um portfólio com um mínimo de 15 fotografias e um máximo de 25 em um tamanho mínimo de 20 x 25 cm (não encadernados).
■“Gerenciamento de cores e fluxo de pré-impressão para fotógrafos” - Clicio Barroso – 28 e 29/10 das 13h às 18h – Nível do participante: intermediário / avançado 10% de desconto para associados Fototech. A fotografia contemporânea exige como pré-requisito o conhecimento técnico de procedimentos digitais, e saber transferir a imagem para o papel com fidelidade de cores e resultados de qualidade é hoje fundamental. Clicio Barroso mostra de forma simples e lógica os caminhos da imagem por todos os dispositivos, explica suas limitações e demonstra que a cor pode sim se manter visualmente inalterada desde a captura até a impressão. Desmistificando o gerenciamento de cores e a conversão de cor para P&B, e preparando fotografias para impressão fineart em papéis de algodão Canson, Clicio se beneficia dos perfis ICC e das suas interações para extrair o que há de mais profundamente rico nas altas e baixas luzes das imagens digitais. Objetivos: Pensar e preparar a fotografia desde a sua captura, para que o produto final do fotógrafo, que é o impresso, tenha toda a qualidade possível. Conteúdo Programático: Curso demonstrativo (hands-on, com notebooks dos participantes) que aborda o gerenciamento de cores e workflow da imagem digital, até a sua impressão. Serão trabalhados os cuidados na captura digital, calibragem de monitores e câmeras, perfis ICC, arquivo master RGB, modo LAB, RGB para P&B, falsos perfis, calibragem de impressoras, o Color Settings do Photoshop, ingestão das imagens no Lightroom, processamento dos arquivos RAW, interpolação, conversão dos arquivos e pré-impressão.
■“Still Life ( fotografia de produto)” – Cláudio Brandão – 26 e 27/10 das 13h às 17h – Pré-requisito câmeras com regulagem de exposição manual. Tipos de fontes luminosas. Qualidade da Luz/White Balance/Fotometragem/Objetivas ideais/Design fotográfico. Prática e demonstração. Garrafas, produtos especulares, jóias.
■“Fotografia documental humanista” – J.R Ripper – 25 a 29/10 das 14h às 18h – Proposta da oficina – Discutir a fotografia documental humanista, a comunicação e os Direitos humanos a partir de uma conversa sobre história da fotografia, fotógrafos humanistas, formatação de um projeto de documentação e experiências com fotógrafos populares. Exercício da fotografia compartilhada atrás da documentação da família ou de alguém querido. 1 dia – A comunicação e a fotografia como direito humano fundamental. Conversa sobre a história da fotografia, a comunicação oficial, única e os estereótipos. O processo de estigmatização e marginalização dos moradores das favelas e demais espaços populares. As fotos “limpas” de Roger Fenton na Criméia (1855) escondem os conflitos e introduzem a censura na reportagem fotográfica. As fotos de Mathew Brady mostram os horrores da Guerra de Secessão (1865). A fotografia documental da Farm Security Administration: Roy Striker, Walker; Evans e Dorothea Lange – A idéia da foto compartilhada e o desafio de fotografar alguém da família ou alguém querido e partilhar com os fotografados e demais fotógrafos a experiência. 2 dia – Conversando sobre o trabalho de fotógrafos humanistas Cartier Bresson , Eugene Smith , Sebastião Salgado , Leus Hime e Dom Mac CullingO homem como elemento principal , a edição no discurso político , a mudança do olhar e o aprendizado com o próprio trabalho. Como foi o primeiro dia da fotografia compartilhada. 3 dia – Conversa com autor – A documentação de Ripper – Como foram documentados alguns temas – discussão de conteúdo , composição e técnica e retorno do trabalho aos fotografados – . Discussão sobre segundo dia da fotografia compartilhada. 4 dia – Como realizar um trabalho autoral humanista . Desde o pensar o tema, o que levar nas viagens até o destino do trabalho discussão sobre o terceiro dia da fotografia compartilhada. 5 dia – Apresentação dos trabalhos feitos durante o período da oficina e leitura coletiva de portfólios . Trabalhos e projetos dos participantes serão apresentados e discutidos por todos.
■ “Ver e Olhar” – Rogério Ferrari – 26 e 27/10 das 10h às 18h - A oficina/palestra ver e olhar não está orientada para uma formação estrita sobre técnica fotográfica, mas para enfatizar a importância de que anterior à técnica é preciso perceber o mundo e o lugar onde vivemos. Para isso, resgatar a atenção diante do que vemos e sobre como estamos vendo. Nessa perspectiva, saber que a fotografia e qualquer tipo de expressão artística,documental e noticiosa,corresponde a um ponto de vista e à conceitos culturais que não devem ser tomados como universais ou como um a priori. A fotografia pode ser um meio através do qual, além de refletir, é possível propor outra realidade. Considerando esse aspecto, levaremos em conta a necessidade de perceber sobre até que ponto o nosso olhar desatento e condicionado está reforçando uma existência e uma estética padronizada. Um fotógrafo, então, poderá afirmar e ressaltar identidades culturais como também a nossa condição comum que exige associar ética com estética.. Discutir e identificar a corrupção da nossa sensibilidade quando nada mais nos indigna. Perceber o papel da imagem na transmissão de valores e interesses. E, diante disso, o quanto um olhar atento define a maneira de ver, olhar e fotografar.
■
■“WORKSHOP DE RETRATO DOCUMENTAL” – Com ênfase no uso do flash eletrônico (strobe flash) – Fábio Elias – 25 e 26/10 das 13h as 18h – Neste workshop o fotógrafo e professor Fabio Elias, especialista em expedições e retratos documentais elaborou um workshop com seu material didático fotografado em mais de 140 países. Nele será tratado um dos temas mais comuns e ao mesmo tempo mais desafiadores da fotografia: Retratar uma pessoa contextualizada num ambiente seja ele externo ou interno, isto é, dar ao mesmo tempo importância tanto para a pessoa (em um primeiro plano) quanto para paisagem ou arquitetura ou qualquer outro ambiente que a mesma se encontre. Além disso desmistificar o uso do flash eletrônico criando imagens diferenciadas e grande impacto. Independentemente se a luz é natural (onde usaremos técnica de fill flash) ou se totalmente controlada através de flashes strobes, rebatedores e outros acessórios. 1a Parte: Teoria: O participante poderá melhorar suas fotografias de viagens, documentais, de família, comerciais, books, catálogos, editoriais etc. Serão abordados temas como: Abordagem fotográfica & Antropologia da imagem – Técnicas de composição. Linguagem & Estilo fotográfico. Uso e escolha de objetivas. Uso de acessórios de iluminação (flashes , rebatedores, snoots, radio transmissores etc). Montagem de sets de iluminação com unidades Canon e/ou Nikon. Direção de fotografia & Direção de Modelos. 2a Parte: Prática: Locação a ser definida onde os participantes colocarão em prática com um(a) modelo os ensinamentos os ensinamentos e técnicas discutidas no encontro teórico. Material necessário dos participantes: Câmeras e objetivas e flash (para quem tiver).
■“Direito autoral” – JOSÉ ROBERTO COMODO – 25, 26 e 27/10 das 14h as 18h – MÓDULO 01: DIREITOS DO FOTOJORNALISTA - As Leis que nos protegem: Constituição, Código Civil e Lei de Direitos Autorais; Quais são as obras fotográficas protegidas? Nem tudo é protegido; Direitos Patrimoniais; Direitos Morais; Prova de autoria em fotografia digital; Co-autoria; Direitos dos assistentes em fotografia social; O crédito na publicidade; O uso em portifólio; Como receber em dia os valores combinados com as agências de publicidade; Plágio e releitura; Como usar o Poder Judiciário; Estudo de “cases”; Rodada de perguntas. ■MÓDULO 02: DIREITOS DO FOTÓGRAFO PUBLICITÁRIO - Fotografar pessoas desconhecidas na rua: o que pode e o que não pode; Usando a imagem de modelos; Usando a imagem de pessoas comuns; Pessoas em um lugar X Um lugar com pessoas; A fotografia autoral e a imagem das pessoas; A liberdade de imprensa e o uso da imagem; Como prevenir processos por uso indevido de imagem; A imagem das pessoas e o portifólio do fotógrafo: resolvendo conflitos; Estudo de cases; Rodada de perguntas.
■ MÓDULO 03: DIREITOS DO FOTÓGRAFO SOCIAL - O que é um contrato; Diferença entre licença e cessão; Licença ou Cessão: total ou parcial; Licença ou Cessão: com ou sem exclusividade; Contratos do mundo da fotografia: com modelos, com fornecedores, com assistentes, com agências, com cliente final; Como redigir você mesmo seus contratos com segurança; Cláusulas que fazem a diferença; Rodada de perguntas.
■ ”LA ERA DE LOS FOTOGRAFOS AUTOEDITADOS: Claves para la edición y producción de Libros de Fotos de Autor ” – Julieta Escardó – 25/10 das 9h ás 18h e 26/10 das 14h às 18h – El interés por los libros de fotografía nunca ha sido tan importante como en estos tiempos. Los fotógrafos encuentran que es uno de los mejores soportes para transmitir ideas y experiencias. Hacer un libro supone un largo proceso de conceptualización, edición, diseño y producción. Y una vez listo, darlo a conocer, ponerlo en circulación, venderlo. Este taller ofrece claves para quienes están interesados en editar sus propios libros de fotografías. La propuesta del taller está orientada básicamente a la producción de libros o maquetas de libros y será desarrollada en dos ejes: 1. Parte teórica o expositiva: Amplio panorama de libros de fotógrafos realizados bajo diferentes técnicas y enfoques. Proyección de imágenes. 2. Trabajo de producción: El objetivo es que cada participante pueda plasmar su idea en un libro o maqueta de libro para su posterior edición. Requerimientos: 1. El taller está dirigido a fotógrafos que tengan un proyecto de libro en mente y quieran desarrollarlo en este marco. 2. Se invita a los participantes a presentarse la primera clase con el material con el que quieran trabajar: un trabajo o ensayo fotográfico ya avanzado o concluido, fotografías u objetos que tengan valor afectivo sobre los que quieran trabajar y materiales o herramientas que quieran utilizar. Plan de trabajo: Charla de introducción. Diferencias entre el libro de artista y prototipos de edición. Nuevas tecnologías de impresión digital. Estéticas y posibilidades. Panorama sobre los libros argentinos. Presentación de los proyectos de los participantes. (media jornada); Trabajo de taller sobre los proyectos presentados por los participantes. Edición, diseño, puesta en página, posibilidades de producción, difusión.(dos jornadas); Cierre de los trabajos, análisis grupal sobre los procesos recorridos y los resultados alcanzados, exposición de los trabajos realizados. (media jornada). Tradução“A ERA DOS FOTOGRAFOS AUTOEDITADOS: Chaves para edição e produção de livros de fotos de autor” O interesse em livros de fotos nunca foi tão importante como nos últimos tempos. Para os fotógrafos é um dos melhores meios de comunicação para transmitir idéias e experiências. Fazer um livro é um longo processo de concepção, edição, design e produção. E uma vez feito, torná-lo conhecido, colocá-lo em circulação e vendê-lo. Este workshop oferece sugestões para os interessados em publicar seus próprios livros de fotografias. A oficina centra-se principalmente na produção de livros ou de modelos de livros e será desenvolvida em dois: 1. Teórica ou expositiva: Amplo panorama de livros de fotografias realizados sob diferentes técnicas e abordagens. Projeção de imagens. 2. Trabalho de produção: O objetivo é que cada participante possa traduzir sua idéia em um livro ou em um modelo de livro para posterior edição. Requisitos:1 O workshop é destinado a fotógrafos que têm um projeto de livro em mente e que desejam desenvolve-lo. 2 Os participantes são convidados a apresentar-se na primeira aula com o material que querem trabalhar: um trabalho ou ensaio fotográfico já avançado ou concluído, fotografias ou objetos de valor sentimental para serem trabalhados e materiais ou ferramentas que queiram utilizar. Plano de trabalho – A oficina será realizada durante 3 dias, em jornadas de 4 horas diárias.
1.Aula introdutória. Diferenças entre livro de artista e prototipos de edição. Novas tecnologías de impressão digital. Estéticas e possibilidades. Panorama de libros argentinos. Apresentação dos projetos dos participantes. (Meio dia)
2.Oficina sobre os projetos apresentados pelos participantes. Edição, design, make-up, posibilidades de produção e difusão. (Dois dias).
3.Encerramento dos trabalhos, análise do grupo sobre processos percorridos e resultados alcançados, tours, exposição dos trabalhos realizados (Medio dia).■“Retrato Autoral : ESPELHO/JANELA” – Scott MacLeay – 26, 27 e 28/10 das 13:30h às 17:30h – Este workshop é uma versão concentrada do workshop Creative Process “RETRATO AUTORAL” criado em Paris pelo fotógrafo canadense Scott MacLeay. Este workshop será centrado em retrato não-comercial como um poderoso meio de expressar noções sobre a natureza humana e sobre nós mesmos – como uma janela para o mundo e / ou como uma imagem espelhada do fotógrafo. A ênfase será no desenvolvimento de novas linguagens gestuais (códigos e atitudes) e estruturas composicionais assim como na importância conceitual da cor na arte do retrato autoral. Também será abordado o uso do retrato como um veículo para expressar noções mais abstratas, tais como “a presença de quietude e silêncio”. Tanto o controle da qualidade da luz como da cor serão exploradas no contexto desses temas diversos. Um curso prático, com um tempo considerável sendo dedicado a demonstrações e sessões de retratos de estúdio. O objetivo é dar ao aluno uma base conceitual sólida na arte do retrato fotográfico não-comercial – isto é, retratos, cujo objetivo é apresentar a percepção do fotógrafo sobre o assunto ou usar o assunto como um veículo autobiográfico para dizer algo específico sobre si mesmo ou talvez sobre outros – o tema constitui uma espécie de espelho ou uma janela que revela o que e como o fotógrafo vê e sente. Há sempre uma dose de auto-retrato em qualquer retrato.
Leituras de PortfólioA Leitura de Portfólio é um momento de troca de idéias que proporciona ao leitor a oportunidade de conhecer a produção fotográfica atual, ao mesmo tempo que tem como objetivo dar mais visibilidade aos trabalhos dos fotógrafos, que terão a oportunidade de apresentar seus portfólios a um reconhecido profissional da área.
Dia 27
Das 9 às 12 horas
Claudi Carreras
Das 14 às 18 horas
Rosely Nakagawa
Das 14 às 16 horas
Diógenes Moura
Dia 28
Das 14 às 16 horas
Diógenes Moura
Dia 29
Das 14 as 18 horas
Boris Kossoy
Orlando Azevedo
ExposiçõesRosane Cechinel
Daniel Herrera e André Costantin
Henrique Pereira
Alessandro Gruetzmacher
Álvaro de Azevedo Diaz e marco Giacomelli
Cláudio Brandão
Coletivo 6 x 6
Cris Bierrenbach
Floripa na Foto – Intervenção Urbana
João Abreu
Joyce Mussi
Orlando Azevedo
Otávio Nogueira
Scott Macleay
Virginia Yunes
Rogério Ferrari
ContatoSecretaria / Inscrições:
contato@floripanafoto.com
Horário: 13h às 19h
(48) 99351534 (tim) – (48) 84293325 (oi) – (48) 91420233 (vivo)
Coordenação:
Lu Renata / lurenata@yahoo.com.br / (48) 99011334
Lucila Horn / lucilahorn@duoarte.com / (48) 99351533
Produção:
Duo Arte e Produção (48) 33652324
Assessoria de imprensa:
FIFO LIMA – fifolima@gmail.com
(48) 4141-2116 / 9146-0251
FONTE http://floripanafoto.com/
A programação propõe um panorama da fotografia latino-americana por meio de múltiplos olhares que formam o mosaico cultural que se estende pelo continente.
Palestras, fóruns, workshops, leitura de portfólio, debates, exposições e projeções estabelecem uma gama de atividades durante os seis dias do festival.
Itinerância
Um Festival em circuito
O Festival de Fotografia Floripa na Foto 2011, além de reunir em Florianópolis fotógrafos e apaixonados por fotografia de diversas regiões do Brasil e da América Latina, traz a proposta de estabelecer um estreitamento das relações como o interior do Estado de Santa Catarina.
Esta proposta pretende consolidar a cultura fotográfica em Santa Catarina e contribuir para que através deste intercâmbio cultural seja constituído em Santa Catarina um lugar onde se pense a fotografia em sua forma mais ampla abrangendo a produção, a realização e a reflexão sobre a imagem fotográfica; valorizar a produção Catarinense e contribuir para que haja um intercâmbio cultural entre os fotógrafos e pensadores do Estado.
Esta proposta será efetivada através de parceria entre a coordenação do Festival Floripa na Foto com a Fundação Catarinense de Cultura – FCC, e levará para 10 regiões do estado exposições, palestras, workshops, projeções, leitura de portfólio e ações educativas.
O circuito do Festival de Fotografia Floripa na Foto vai passar por dez regiões catarinenses, além da Capital, contemplando as cidades de Lages, Treze Tilias, Xanxerê, Descanso, Itapema, Pomerode, São Bento do Sul, Laguna, Araranguá.
O circuíto acontecerá em novembro e dezembro de 2011 e em cada cidade serão realizados Exposição fotográfica; Workshop para fotógrafos; Formação de educadores; Ação educativa; Leituras de portfólio; Palestras;Leitura de Portfólio e Projeção em espaço público.
PalestrasAs palestras gratuítas acontecerão nos períodos matutino e noturno, no antigo Cine Ritz, localizado na Rua Arciprestes Paiva, 110, Centro. Entrada pelo calçadão da Rua Padre Miguelinho.
Dia 25
19:00 – Palestra de Abertura – Claudi Carreras. Laberinto de Miradas: A Fotografia contemporânea na América Latina
Dia 26
09:00 – Julieta Escardó. 10 anos da Feira do Livro de Fotos de Autor na Argentina
10:00 – Caio Oliveira. Reprodução artística em substratos museológicos
11:00 – Roberto Huarcaya. Una mirada a la fotografia Peruana Contemporanea
19:00 – José Roberto Comodo. IMAGENS QUE COMUNICAM: Um paralelo entre a linguagem fotográfica e a linguagem gramatical.
Dia 27
09:00 – Ayrton de Magalhães. A trajetória de um fotógrafo e seu trânsito entre a subjetividade individual e a consciência coletiva.
10:00 – Paulo Cezar Boni, Fernanda Capibaribe e Antônio Carlos Mafalda. Fórum de Fotojornalismo: O Estado da Arte no Ensino do Fotojornalismo
20:00 – Eduardo Gil . Siglo XXI. El fin de la fotografia?
Dia 28
09:00 – Orlando Azevedo. A saga da paixão: Expedição ao universo da emoção
10:00 – Boris Kossoy, Rosely Nakagawa e Diógenes Moura.
Mesa: Tramas curatoriais: Por onde transita o olhar do curador?
19:00 – Daniel Sosa. Polìticas pùblicas en fotografía: Experiencia del Centro de Fotografía de Montevideo.
20:00 – J. R. Ripper. Fotografia Compartilhada.
Dia 29
09:00 – Alex Villegas. Retoque – excessos e processos
10:00 – Milla Jung, Cris Bierrenbach, Rosana Paulino e Silvana Leal . Imagens Contemporâneas
20:00 – Claudio Feijó. O olhar na construção dos sentidos
Workshops■“Auto-retrato: da concepção à finalização de um projeto” – Cris Bierrenbach – 28 e 29/10 das 14h às 18h. O workshop destina-se a pessoas com projetos de fotografia em andamento ou em estado embrionário voltados para o auto-retrato. O objetivo do encontro é discutir o processo, da idéia inicial, conceitualização até as diversas possibilidades de finalização: que material usar, qual o tamanho e formato, como tratar as imagens, como apresentá-las. A artista vai apresentar algumas de suas produções explicando a processo pelo qual passou para chegar ao resultado final e em seguida fará uma analise, juntamente com o grupo,dos trabalhos dos participantes.
■ Fotografia em Transe: Fotografia autoral” – Orlando Azevedo – 25, 26 e 27/10 das 14h às 18h – Workshop prático/teórico onde Orlando Azevedo mostrará um grande painel que sintetiza questões fundamentais à formação de um fotógrafo abordando essencialmente as múltiplas informações do universo da fotografia quer em caráter formativo e informativo como também filosófico: história, autores, livros, curadorias, projetos. O resultado final gera um debate onde se estabelece a cumplicidade regida pela ética e pela estética na imagem fotográfica. Requisito: Ter iniciação em fotografia e já estar envolvido com a profissão.
■ “Descondicionamento do Olhar” – Claudio Feijó – 28/10 das 09h as 18h – As técnicas de desenvolvimento artístico e expressivo se compõem de três grandes universos: o aspecto objetivo (a técnica), o aspecto subjetivo (a visão pessoal) e a interação entre os dois, ora a técnica possibilitando o desenvolvimento da linguagem, ora a linguagem buscando e transformando o uso dessa técnica. A facilidade de se entender o aspecto objetivo, estudá-lo e comunicá-lo se contrapõe à subjetividade angustiante decorrente da dificuldade de expressão de uma visão de mundo através das técnicas artísticas. Saber o que se quer, olhar sem a contaminação dos modelos existentes, buscar dentro d’alma um olhar mais significativo e tocante, são questões essenciais do Descondicionamento do Olhar.
■“Edición de imágenes y construcción de narrativas visuales” - Claudi Carreras – 27 e 28/10 das 14h às 18h – Sin duda el proceso más complejo en el medio fotográfico contemporáneo es el de la edición. Hoy en día, no es suficiente con hacer buenas fotos. Se necesita generar, construir narrativas y investigar entre las posibilidades de difusión para encontrar el lugar apropiado de nuestras imágenes. En este taller se plantea revisar los portafolios de todos los participantes y pensar juntos en distintas posibilidades de edición, los mecanismos de difusión y visibilidad y la construcción de narrativas visuales. Requisitos: Fotógrafos o estudiantes que ya tengan ensayos visuales. Se tendrá que traer al taller una edición (preferiblemente impresa) de 12 a 20 imágenes de un mismo proyecto. Tradução: Sem dúvida, um dos processos mais complexos no meio da fotografia contemporânea é a edição. Hoje, não é suficiente fazer boas fotos, é necessário construir narrativas e pesquisar entre as possibilidades e meios de difundir para encontrar o lugar apropriado em nossas imagens. Este workshop pretende estudar os portfólios dos participantes e pensar juntos em possibilidades de edição, mecanismos de divulgação e visibilidade e construção de narrativas visuais. Requisitos: Fotógrafos ou estudantes que tenham ensaios fotográficos.Requisito: trazer uma edição (de preferência impressa) de 12-20 imagens de um mesmo projeto.)
■“Metodologías para o desenvolvimento de processos para projetos Fográficos de longo alcance” – Roberto Huarcaya – 25/10 das 10h às 18h e 26/10 das 14 as 18h - Consistió en pedirle al grupo seleccionado una producción o selección de imágenes en función a un concepto determinado que designo, allá fue ” El Borde ” . Se comienza el trabajo un par de semana antes por interent y se genera algún tipo de retorno a los trabajos presentados, antes de llegar uno , en donde ademas de la lectura del trabajo Se incide en distintas metodología de pro cesos parta desarrollar proyectos personales. Tradução: O worshop consiste em pedir ao grupo uma produção ou seleção de imagens em função de um conceito particular designado. O trabalho começa duas semanas antes via interent e gera algum tipo de retorno para os trabalhos, de forma que antes de chegar a o seu próprio trabalho, o participante se inclue na leitura dos demais trabalhos, é afetado pela divisão de diferentes metodologia e processos para desenvolver projetos autorais.
■ “Produccion personal y construccion de sentido” - Eduardo Gil – 28 e 29/10 das 14h às 17h – Trabalho teórico e practico con los participantes a partir de sus propios trabajos. Se aconseja que los participantes tengan como minimo dos años de experiencia fotografica. Los participantes deberan presentar una carpeta con un minimo de 15 fotografias y un maximo de 25 en un tamaño minimo de 20 x 25 cm. No encuadernadas. Tradução: Aula teórico e prático com os participantes a partir de seu próprio trabalho. É aconselhável que os participantes tenham pelo menos dois anos de experiência em fotografia. Os participantes devem apresentar um portfólio com um mínimo de 15 fotografias e um máximo de 25 em um tamanho mínimo de 20 x 25 cm (não encadernados).
■“Gerenciamento de cores e fluxo de pré-impressão para fotógrafos” - Clicio Barroso – 28 e 29/10 das 13h às 18h – Nível do participante: intermediário / avançado 10% de desconto para associados Fototech. A fotografia contemporânea exige como pré-requisito o conhecimento técnico de procedimentos digitais, e saber transferir a imagem para o papel com fidelidade de cores e resultados de qualidade é hoje fundamental. Clicio Barroso mostra de forma simples e lógica os caminhos da imagem por todos os dispositivos, explica suas limitações e demonstra que a cor pode sim se manter visualmente inalterada desde a captura até a impressão. Desmistificando o gerenciamento de cores e a conversão de cor para P&B, e preparando fotografias para impressão fineart em papéis de algodão Canson, Clicio se beneficia dos perfis ICC e das suas interações para extrair o que há de mais profundamente rico nas altas e baixas luzes das imagens digitais. Objetivos: Pensar e preparar a fotografia desde a sua captura, para que o produto final do fotógrafo, que é o impresso, tenha toda a qualidade possível. Conteúdo Programático: Curso demonstrativo (hands-on, com notebooks dos participantes) que aborda o gerenciamento de cores e workflow da imagem digital, até a sua impressão. Serão trabalhados os cuidados na captura digital, calibragem de monitores e câmeras, perfis ICC, arquivo master RGB, modo LAB, RGB para P&B, falsos perfis, calibragem de impressoras, o Color Settings do Photoshop, ingestão das imagens no Lightroom, processamento dos arquivos RAW, interpolação, conversão dos arquivos e pré-impressão.
■“Still Life ( fotografia de produto)” – Cláudio Brandão – 26 e 27/10 das 13h às 17h – Pré-requisito câmeras com regulagem de exposição manual. Tipos de fontes luminosas. Qualidade da Luz/White Balance/Fotometragem/Objetivas ideais/Design fotográfico. Prática e demonstração. Garrafas, produtos especulares, jóias.
■“Fotografia documental humanista” – J.R Ripper – 25 a 29/10 das 14h às 18h – Proposta da oficina – Discutir a fotografia documental humanista, a comunicação e os Direitos humanos a partir de uma conversa sobre história da fotografia, fotógrafos humanistas, formatação de um projeto de documentação e experiências com fotógrafos populares. Exercício da fotografia compartilhada atrás da documentação da família ou de alguém querido. 1 dia – A comunicação e a fotografia como direito humano fundamental. Conversa sobre a história da fotografia, a comunicação oficial, única e os estereótipos. O processo de estigmatização e marginalização dos moradores das favelas e demais espaços populares. As fotos “limpas” de Roger Fenton na Criméia (1855) escondem os conflitos e introduzem a censura na reportagem fotográfica. As fotos de Mathew Brady mostram os horrores da Guerra de Secessão (1865). A fotografia documental da Farm Security Administration: Roy Striker, Walker; Evans e Dorothea Lange – A idéia da foto compartilhada e o desafio de fotografar alguém da família ou alguém querido e partilhar com os fotografados e demais fotógrafos a experiência. 2 dia – Conversando sobre o trabalho de fotógrafos humanistas Cartier Bresson , Eugene Smith , Sebastião Salgado , Leus Hime e Dom Mac CullingO homem como elemento principal , a edição no discurso político , a mudança do olhar e o aprendizado com o próprio trabalho. Como foi o primeiro dia da fotografia compartilhada. 3 dia – Conversa com autor – A documentação de Ripper – Como foram documentados alguns temas – discussão de conteúdo , composição e técnica e retorno do trabalho aos fotografados – . Discussão sobre segundo dia da fotografia compartilhada. 4 dia – Como realizar um trabalho autoral humanista . Desde o pensar o tema, o que levar nas viagens até o destino do trabalho discussão sobre o terceiro dia da fotografia compartilhada. 5 dia – Apresentação dos trabalhos feitos durante o período da oficina e leitura coletiva de portfólios . Trabalhos e projetos dos participantes serão apresentados e discutidos por todos.
■ “Ver e Olhar” – Rogério Ferrari – 26 e 27/10 das 10h às 18h - A oficina/palestra ver e olhar não está orientada para uma formação estrita sobre técnica fotográfica, mas para enfatizar a importância de que anterior à técnica é preciso perceber o mundo e o lugar onde vivemos. Para isso, resgatar a atenção diante do que vemos e sobre como estamos vendo. Nessa perspectiva, saber que a fotografia e qualquer tipo de expressão artística,documental e noticiosa,corresponde a um ponto de vista e à conceitos culturais que não devem ser tomados como universais ou como um a priori. A fotografia pode ser um meio através do qual, além de refletir, é possível propor outra realidade. Considerando esse aspecto, levaremos em conta a necessidade de perceber sobre até que ponto o nosso olhar desatento e condicionado está reforçando uma existência e uma estética padronizada. Um fotógrafo, então, poderá afirmar e ressaltar identidades culturais como também a nossa condição comum que exige associar ética com estética.. Discutir e identificar a corrupção da nossa sensibilidade quando nada mais nos indigna. Perceber o papel da imagem na transmissão de valores e interesses. E, diante disso, o quanto um olhar atento define a maneira de ver, olhar e fotografar.
■
■“WORKSHOP DE RETRATO DOCUMENTAL” – Com ênfase no uso do flash eletrônico (strobe flash) – Fábio Elias – 25 e 26/10 das 13h as 18h – Neste workshop o fotógrafo e professor Fabio Elias, especialista em expedições e retratos documentais elaborou um workshop com seu material didático fotografado em mais de 140 países. Nele será tratado um dos temas mais comuns e ao mesmo tempo mais desafiadores da fotografia: Retratar uma pessoa contextualizada num ambiente seja ele externo ou interno, isto é, dar ao mesmo tempo importância tanto para a pessoa (em um primeiro plano) quanto para paisagem ou arquitetura ou qualquer outro ambiente que a mesma se encontre. Além disso desmistificar o uso do flash eletrônico criando imagens diferenciadas e grande impacto. Independentemente se a luz é natural (onde usaremos técnica de fill flash) ou se totalmente controlada através de flashes strobes, rebatedores e outros acessórios. 1a Parte: Teoria: O participante poderá melhorar suas fotografias de viagens, documentais, de família, comerciais, books, catálogos, editoriais etc. Serão abordados temas como: Abordagem fotográfica & Antropologia da imagem – Técnicas de composição. Linguagem & Estilo fotográfico. Uso e escolha de objetivas. Uso de acessórios de iluminação (flashes , rebatedores, snoots, radio transmissores etc). Montagem de sets de iluminação com unidades Canon e/ou Nikon. Direção de fotografia & Direção de Modelos. 2a Parte: Prática: Locação a ser definida onde os participantes colocarão em prática com um(a) modelo os ensinamentos os ensinamentos e técnicas discutidas no encontro teórico. Material necessário dos participantes: Câmeras e objetivas e flash (para quem tiver).
■“Direito autoral” – JOSÉ ROBERTO COMODO – 25, 26 e 27/10 das 14h as 18h – MÓDULO 01: DIREITOS DO FOTOJORNALISTA - As Leis que nos protegem: Constituição, Código Civil e Lei de Direitos Autorais; Quais são as obras fotográficas protegidas? Nem tudo é protegido; Direitos Patrimoniais; Direitos Morais; Prova de autoria em fotografia digital; Co-autoria; Direitos dos assistentes em fotografia social; O crédito na publicidade; O uso em portifólio; Como receber em dia os valores combinados com as agências de publicidade; Plágio e releitura; Como usar o Poder Judiciário; Estudo de “cases”; Rodada de perguntas. ■MÓDULO 02: DIREITOS DO FOTÓGRAFO PUBLICITÁRIO - Fotografar pessoas desconhecidas na rua: o que pode e o que não pode; Usando a imagem de modelos; Usando a imagem de pessoas comuns; Pessoas em um lugar X Um lugar com pessoas; A fotografia autoral e a imagem das pessoas; A liberdade de imprensa e o uso da imagem; Como prevenir processos por uso indevido de imagem; A imagem das pessoas e o portifólio do fotógrafo: resolvendo conflitos; Estudo de cases; Rodada de perguntas.
■ MÓDULO 03: DIREITOS DO FOTÓGRAFO SOCIAL - O que é um contrato; Diferença entre licença e cessão; Licença ou Cessão: total ou parcial; Licença ou Cessão: com ou sem exclusividade; Contratos do mundo da fotografia: com modelos, com fornecedores, com assistentes, com agências, com cliente final; Como redigir você mesmo seus contratos com segurança; Cláusulas que fazem a diferença; Rodada de perguntas.
■ ”LA ERA DE LOS FOTOGRAFOS AUTOEDITADOS: Claves para la edición y producción de Libros de Fotos de Autor ” – Julieta Escardó – 25/10 das 9h ás 18h e 26/10 das 14h às 18h – El interés por los libros de fotografía nunca ha sido tan importante como en estos tiempos. Los fotógrafos encuentran que es uno de los mejores soportes para transmitir ideas y experiencias. Hacer un libro supone un largo proceso de conceptualización, edición, diseño y producción. Y una vez listo, darlo a conocer, ponerlo en circulación, venderlo. Este taller ofrece claves para quienes están interesados en editar sus propios libros de fotografías. La propuesta del taller está orientada básicamente a la producción de libros o maquetas de libros y será desarrollada en dos ejes: 1. Parte teórica o expositiva: Amplio panorama de libros de fotógrafos realizados bajo diferentes técnicas y enfoques. Proyección de imágenes. 2. Trabajo de producción: El objetivo es que cada participante pueda plasmar su idea en un libro o maqueta de libro para su posterior edición. Requerimientos: 1. El taller está dirigido a fotógrafos que tengan un proyecto de libro en mente y quieran desarrollarlo en este marco. 2. Se invita a los participantes a presentarse la primera clase con el material con el que quieran trabajar: un trabajo o ensayo fotográfico ya avanzado o concluido, fotografías u objetos que tengan valor afectivo sobre los que quieran trabajar y materiales o herramientas que quieran utilizar. Plan de trabajo: Charla de introducción. Diferencias entre el libro de artista y prototipos de edición. Nuevas tecnologías de impresión digital. Estéticas y posibilidades. Panorama sobre los libros argentinos. Presentación de los proyectos de los participantes. (media jornada); Trabajo de taller sobre los proyectos presentados por los participantes. Edición, diseño, puesta en página, posibilidades de producción, difusión.(dos jornadas); Cierre de los trabajos, análisis grupal sobre los procesos recorridos y los resultados alcanzados, exposición de los trabajos realizados. (media jornada). Tradução“A ERA DOS FOTOGRAFOS AUTOEDITADOS: Chaves para edição e produção de livros de fotos de autor” O interesse em livros de fotos nunca foi tão importante como nos últimos tempos. Para os fotógrafos é um dos melhores meios de comunicação para transmitir idéias e experiências. Fazer um livro é um longo processo de concepção, edição, design e produção. E uma vez feito, torná-lo conhecido, colocá-lo em circulação e vendê-lo. Este workshop oferece sugestões para os interessados em publicar seus próprios livros de fotografias. A oficina centra-se principalmente na produção de livros ou de modelos de livros e será desenvolvida em dois: 1. Teórica ou expositiva: Amplo panorama de livros de fotografias realizados sob diferentes técnicas e abordagens. Projeção de imagens. 2. Trabalho de produção: O objetivo é que cada participante possa traduzir sua idéia em um livro ou em um modelo de livro para posterior edição. Requisitos:1 O workshop é destinado a fotógrafos que têm um projeto de livro em mente e que desejam desenvolve-lo. 2 Os participantes são convidados a apresentar-se na primeira aula com o material que querem trabalhar: um trabalho ou ensaio fotográfico já avançado ou concluído, fotografias ou objetos de valor sentimental para serem trabalhados e materiais ou ferramentas que queiram utilizar. Plano de trabalho – A oficina será realizada durante 3 dias, em jornadas de 4 horas diárias.
1.Aula introdutória. Diferenças entre livro de artista e prototipos de edição. Novas tecnologías de impressão digital. Estéticas e possibilidades. Panorama de libros argentinos. Apresentação dos projetos dos participantes. (Meio dia)
2.Oficina sobre os projetos apresentados pelos participantes. Edição, design, make-up, posibilidades de produção e difusão. (Dois dias).
3.Encerramento dos trabalhos, análise do grupo sobre processos percorridos e resultados alcançados, tours, exposição dos trabalhos realizados (Medio dia).■“Retrato Autoral : ESPELHO/JANELA” – Scott MacLeay – 26, 27 e 28/10 das 13:30h às 17:30h – Este workshop é uma versão concentrada do workshop Creative Process “RETRATO AUTORAL” criado em Paris pelo fotógrafo canadense Scott MacLeay. Este workshop será centrado em retrato não-comercial como um poderoso meio de expressar noções sobre a natureza humana e sobre nós mesmos – como uma janela para o mundo e / ou como uma imagem espelhada do fotógrafo. A ênfase será no desenvolvimento de novas linguagens gestuais (códigos e atitudes) e estruturas composicionais assim como na importância conceitual da cor na arte do retrato autoral. Também será abordado o uso do retrato como um veículo para expressar noções mais abstratas, tais como “a presença de quietude e silêncio”. Tanto o controle da qualidade da luz como da cor serão exploradas no contexto desses temas diversos. Um curso prático, com um tempo considerável sendo dedicado a demonstrações e sessões de retratos de estúdio. O objetivo é dar ao aluno uma base conceitual sólida na arte do retrato fotográfico não-comercial – isto é, retratos, cujo objetivo é apresentar a percepção do fotógrafo sobre o assunto ou usar o assunto como um veículo autobiográfico para dizer algo específico sobre si mesmo ou talvez sobre outros – o tema constitui uma espécie de espelho ou uma janela que revela o que e como o fotógrafo vê e sente. Há sempre uma dose de auto-retrato em qualquer retrato.
Leituras de PortfólioA Leitura de Portfólio é um momento de troca de idéias que proporciona ao leitor a oportunidade de conhecer a produção fotográfica atual, ao mesmo tempo que tem como objetivo dar mais visibilidade aos trabalhos dos fotógrafos, que terão a oportunidade de apresentar seus portfólios a um reconhecido profissional da área.
Dia 27
Das 9 às 12 horas
Claudi Carreras
Das 14 às 18 horas
Rosely Nakagawa
Das 14 às 16 horas
Diógenes Moura
Dia 28
Das 14 às 16 horas
Diógenes Moura
Dia 29
Das 14 as 18 horas
Boris Kossoy
Orlando Azevedo
ExposiçõesRosane Cechinel
Daniel Herrera e André Costantin
Henrique Pereira
Alessandro Gruetzmacher
Álvaro de Azevedo Diaz e marco Giacomelli
Cláudio Brandão
Coletivo 6 x 6
Cris Bierrenbach
Floripa na Foto – Intervenção Urbana
João Abreu
Joyce Mussi
Orlando Azevedo
Otávio Nogueira
Scott Macleay
Virginia Yunes
Rogério Ferrari
ContatoSecretaria / Inscrições:
contato@floripanafoto.com
Horário: 13h às 19h
(48) 99351534 (tim) – (48) 84293325 (oi) – (48) 91420233 (vivo)
Coordenação:
Lu Renata / lurenata@yahoo.com.br / (48) 99011334
Lucila Horn / lucilahorn@duoarte.com / (48) 99351533
Produção:
Duo Arte e Produção (48) 33652324
Assessoria de imprensa:
FIFO LIMA – fifolima@gmail.com
(48) 4141-2116 / 9146-0251
FONTE http://floripanafoto.com/
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
Casal Japonês faz show de música instrumental esta noite no Teatro Municipal
Hoje, quinta-feira (13), o casal Inoue, músicos da cidade japonesa de Sodegaura, se apresenta no Teatro Municipal de Itajaí, às 19 horas. O ingresso para assistir ao show instrumental é um quilo de alimento não perecível, que será doado ao Hospital Infantil Pequeno Anjo, de Itajaí. A classificação etária é livre e a duração do espetáculo musical é de 01h15, com intervalo de 15 minutos.
Especialista na música tradicional japonesa, chamada Sokyoku, o casal promete chamar a atenção, já que a Sra. Hisako irá tocar uma harpa bastante diferenciada e o Sr. Kiyoshi uma flauta ou pífaro de bambu. A harpa é um instrumento de cordas dedilhadas, composto de uma caixa de ressonância com diversas cordas. Atualmente é o mais popular dentre os instrumentos musicais tradicionais japoneses.
A atração é um presente da cidade de Sodegaura para Itajaí, já que as duas são consideradas cidades-irmãs desde 1979. O casal Inoue também se apresentou na 25ª Marejada, na quarta-feira (12).
Fonte site da PMI
Especialista na música tradicional japonesa, chamada Sokyoku, o casal promete chamar a atenção, já que a Sra. Hisako irá tocar uma harpa bastante diferenciada e o Sr. Kiyoshi uma flauta ou pífaro de bambu. A harpa é um instrumento de cordas dedilhadas, composto de uma caixa de ressonância com diversas cordas. Atualmente é o mais popular dentre os instrumentos musicais tradicionais japoneses.
A atração é um presente da cidade de Sodegaura para Itajaí, já que as duas são consideradas cidades-irmãs desde 1979. O casal Inoue também se apresentou na 25ª Marejada, na quarta-feira (12).
Fonte site da PMI
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
I FEIRA DO LIVRO DOCE LEITURA
Data: 07 a 13 de outubro 2011 – 13h00 às 21h00
Local: Centro de Eventos do Itajaí Shopping – 3º PISO
Data Horário Atração
07 a 13 • 13h00 às 21h00 • Feira do Livro
07 a 13 • 13h00 às 21h00 • Exposição Literatura na Escola
COLÉGIO DE APLICAÇÃO DA UNIVALI – CAU
C.E. EDUCARE ARTE BABY
C.E.I. PINGO DE GENTE E COLÉGIO PEGE
CEMESPI
COLÉGIO SALESIANO
COLÉGIO SÃO JOSÉ
COLÉGIO UNIFICADO SISTEMA DE ENSINO
INSTITUTO FAYAL DE ENSINO SUPERIOR - IFES
KUMON EDUCAÇÃO
07/10/11 • 19h00 • Sala de Bate-Papo
A Leitura no método Kumon
Amélia Sairo (Professora e Empresária)
08/10/11 • 16h00
• 17h30
• 19h00 • Coral Infantil : Cantando com Alegria e Escola Harmonia
• Encontro com autor/a
Vilmara Pereira Vequi (Mestre em Educação)
Lançamento do Livro: Kiko e sua viagem pelo Brasil
• Sala de Bate-Papo
O Ato de Ler e Contar Histórias para seus filhos.
Claudio da Silva (Professor e Ator)
09/10/11 • 17h00
• 19h00 • Encontro com autor/a
Maria Beatriz Kumm Collares
Livro: O Anjo da Asa quebrada
• Sala de Bate-Papo
Babyteca
Gisele Aparecida Nascimento (Professora e Empresária)
10/10/11 • 15h00
• 19h00 • Hora do Conto
A Dona Baratinha c/ Iná Gonçalves
• Sala de Bate-Papo
A importância da Leitura na formação do indivíduo
Eleni Santiago Seidel (Mestre em Linguística)
11/10/11 • 16h30
• 17h00
• 19h00 • Hora do conto
c/ Nathara Heloíse Vieira
• Encontro com autor/a
Marlene Rothbarth
Livro: Júlia e Gabriel visitam Itajaí
• Sala de Bate-Papo
A Arte de contar histórias
Letícia Casanova (Mestre em Educação)
12/10/11 • 14h00
• 16h00
• 19h00 • Bibi e sua turma - gravação do programa
• Terapeutas da Alegria
• Sala de Bate-Papo
Baú de histórias
Tatiana Godinho Pahl (Professora e Psicopedagoga)
13/10/11 • 16h00
• 17h00
• 17h00
• 18h30
• 19h00 • Hora do conto: Grupo Contarte (UNIVALI)
• Encontro com autor/a
Naomi Gevaerd
Livro: Os sete anos de Thalia
• Hora do conto: CAU
• Coral Infantil: UNIVALI
• Sala de Bate-Papo
Estimular a criança a escrever
Naomi Gevard (escritora)
Realização Apoio Decoração
Doce Leitura Livraria Infantil Casa das Embalagens Fazendo Festa
(3348-6847 – 9928-2764) c/ Gisele (3341-1937) (9941-9222) c/ Ana
Itajaí Shopping ViniNick (3348-0879) Jato Arte
(3348-4609) Yuppi Magazine (9952-5143) c/ Kellyn (3361-1230) c/ Marineusa
INVISTA EM CULTURA, DÊ LIVROS DE PRESENTE!
Local: Centro de Eventos do Itajaí Shopping – 3º PISO
Data Horário Atração
07 a 13 • 13h00 às 21h00 • Feira do Livro
07 a 13 • 13h00 às 21h00 • Exposição Literatura na Escola
COLÉGIO DE APLICAÇÃO DA UNIVALI – CAU
C.E. EDUCARE ARTE BABY
C.E.I. PINGO DE GENTE E COLÉGIO PEGE
CEMESPI
COLÉGIO SALESIANO
COLÉGIO SÃO JOSÉ
COLÉGIO UNIFICADO SISTEMA DE ENSINO
INSTITUTO FAYAL DE ENSINO SUPERIOR - IFES
KUMON EDUCAÇÃO
07/10/11 • 19h00 • Sala de Bate-Papo
A Leitura no método Kumon
Amélia Sairo (Professora e Empresária)
08/10/11 • 16h00
• 17h30
• 19h00 • Coral Infantil : Cantando com Alegria e Escola Harmonia
• Encontro com autor/a
Vilmara Pereira Vequi (Mestre em Educação)
Lançamento do Livro: Kiko e sua viagem pelo Brasil
• Sala de Bate-Papo
O Ato de Ler e Contar Histórias para seus filhos.
Claudio da Silva (Professor e Ator)
09/10/11 • 17h00
• 19h00 • Encontro com autor/a
Maria Beatriz Kumm Collares
Livro: O Anjo da Asa quebrada
• Sala de Bate-Papo
Babyteca
Gisele Aparecida Nascimento (Professora e Empresária)
10/10/11 • 15h00
• 19h00 • Hora do Conto
A Dona Baratinha c/ Iná Gonçalves
• Sala de Bate-Papo
A importância da Leitura na formação do indivíduo
Eleni Santiago Seidel (Mestre em Linguística)
11/10/11 • 16h30
• 17h00
• 19h00 • Hora do conto
c/ Nathara Heloíse Vieira
• Encontro com autor/a
Marlene Rothbarth
Livro: Júlia e Gabriel visitam Itajaí
• Sala de Bate-Papo
A Arte de contar histórias
Letícia Casanova (Mestre em Educação)
12/10/11 • 14h00
• 16h00
• 19h00 • Bibi e sua turma - gravação do programa
• Terapeutas da Alegria
• Sala de Bate-Papo
Baú de histórias
Tatiana Godinho Pahl (Professora e Psicopedagoga)
13/10/11 • 16h00
• 17h00
• 17h00
• 18h30
• 19h00 • Hora do conto: Grupo Contarte (UNIVALI)
• Encontro com autor/a
Naomi Gevaerd
Livro: Os sete anos de Thalia
• Hora do conto: CAU
• Coral Infantil: UNIVALI
• Sala de Bate-Papo
Estimular a criança a escrever
Naomi Gevard (escritora)
Realização Apoio Decoração
Doce Leitura Livraria Infantil Casa das Embalagens Fazendo Festa
(3348-6847 – 9928-2764) c/ Gisele (3341-1937) (9941-9222) c/ Ana
Itajaí Shopping ViniNick (3348-0879) Jato Arte
(3348-4609) Yuppi Magazine (9952-5143) c/ Kellyn (3361-1230) c/ Marineusa
INVISTA EM CULTURA, DÊ LIVROS DE PRESENTE!
3º Fórum Estadual de Museus de Santa Catarina
A Fundação Catarinense de Cultura (FCC), em parceria com a Fundação Municipal de Cultura, promove nos dias 24, 25 e 26 de outubro em Chapecó, o 3º Fórum Estadual de Museus de Santa Catarina. O evento, de abrangência estadual, é a instância máxima deliberativa e com função norteadora para as ações da FCC no que tange ao campo museal no Estado.
A terceira edição do Fórum tem por objetivo estabelecer estratégias de ação da Política Estadual de Museus de forma aberta e democrática, com a participação da sociedade civil de todas as regiões do Estado de Santa Catarina, além do debate sobre temas pertinentes à área.
Na programação do evento estão previstos conferências, mesas redondas sobre os seis eixos da Política Estadual de Museus, grupos de discussão regionais, eleição dos membros do Comitê Gestor do SEM/SC, Encontro Catarinense dos Estudantes de Museologia e a Plenária do 3º Fórum Estadual de Museus.
As inscrições para participação já estão abertas e são gratuitas a todos os interessados. Participe!
Saiba mais:
Acesse o endereço www.fcc.sc.gov.br e obtenha mais informações sobre a programação do evento e sugestão de hospedagens no local.
Serviço:
O quê: 3º Fórum Estadual de Museus de Santa Catarina
Tema: Gestão Cultural e Compromisso Social
Quando: de 24 a 26 de outubro de 2011
Onde: Centro de Cultura e Eventos Plínio Arlindo de Nês
Endereço: Rua Assis Brasil 20-D - Centro - Chapecó
Realização:
Fundação Catarinense de Cultura
Sistema Estadual de Museus
Parceria:
Prefeitura Municipal de Chapecó
Fundação Cultural de Chapecó
Apoio:
Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo
Secretaria Municipal de Educação
Universidade do Estado de Santa Catarina - Udesc
Universidade Comunitária da Região de Chapecó - Unochapecó
Universidade Federal da Fronteira do Sul - UFFS
Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional de Chapecó
Instituto Brasileiro de Museus - IBRAM
Patrocínio:
Governo do Estado de Santa Catarina
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