quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Catarinense 2011 – Música da Renascença ao Contemporâneo no MHSC

Dia: 02 de setembro de 2011
Local: Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa
Hora: 19:00

O projeto Temporada Catarinense 2011 – Música da Renascença ao Contemporâneo compreende 11 concertos, todos com entrada franca. A turnê conta com o patrocínio do Governo de Santa Catarina, por meio da Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte, com recursos do Fundo Estadual de Incentivo à Cultura (Funcultural).
Formação seresteira por excelência, a combinação voz e violão é tradicionalmente conhecida por todos os públicos. No Brasil, foi fonte inspiradora para a Bossa Nova, MPB e outros gêneros musicais. Desde que trabalham juntos, a soprano Rosenete Eberhardt e o violinista Marcus Llerena têm em comum a vontade de apresentar ao público músicas que consideram atemporais. Com o duo de voz e violão, já realizaram duas turnês de concertos na Áustria, Alemanha, Bélgica, Holanda, França e Espanha.
As apresentações da Temporada Catarinense 2011 são didáticas, com a intenção de levar além de música, conhecimentos e curiosidades sobre os compositores e os períodos históricos, de forma a ampliar o leque de informações culturais e musicais dos ouvintes. As canções expressam lamúrias, alegrias, anedotas e contos pictóricos regionais de toda cultura universal.
O que: Temporada Catarinense 2011 – Música da Renascença ao Contemporâneo
Quando: 02/09/2011
Hora: 19:00
Onde: Museu Histórico de Santa Catarina – Palácio Cruz e Sousa
Entrada Gratuita

MUSEU HISTÓRICO DE SANTA CATARINA
Palácio Cruz e Sousa - Praça XV de Novembro, 227 - Centro - 88010-400 - Florianópolis - SC - Fone:(48)3028-8091

Auguste de Saint-Hilaire naturalista que contou o Brasil

Augustin François César Prouvençal de Saint-Hilaire
Orleães, 4 de outubro de 1779 — Orleães, 3 de setembro de 1853) foi um botânico, naturalista e viajante francês.


Presença no Brasil
Viajou alguns anos pelo Brasil, tendo escrito importantes livros sobre os costumes e paisagens brasileiros do século XIX. Comenta a "Brasiliana da Biblioteca Nacional", página 69: " A viagem do botânico Auguste de Saint-Hilaire ao Brasil foi paradigmática no que diz respeito à forma como os cientistas da Europa dita civilizada se relacionaram com o Brasil no início do século XIX. O francês veio para o Brasil em 1816, acompanhando a missão extraordinária do duque de Luxemburgo, que tinha por objetivo resolver o conflito que opunha Portugal e França quanto à posse da Guiana. Apesar de ter conseguido fazer parte da missão graças a suas relações pessoais, Saint-Hilaire obteve a aprovação do Museu de História Natural de Paris e financiamento do Ministério do Interior. O naturalista deixou o Brasil em 1822."

Prossegue o mesmo autor:

"Não foi um amador que veio ao Brasil. Saint-Hilaire conhecia profundamente a literatura científica e de viagens da época e os procedimentos práticos do trabalho de um naturalista, tais como noções básicas de agricultura, confecção de herbários, transporte de vegetais e, principalmente, dissecação de plantas, a fim de descobrir seus órgãos, por menores ou mais escondidos que estivessem. Uma das características mais marcantes do envolvimento de Saint-Hilaire com o Brasil foi sua vinculação aos discursos e práticas utilitárias e filantrópicas que dominam a literatura de viagens desde fins do Antigo Regime. Segundo ele e as autoridades ministeriais que o enviaram, os objetivos maiores de sua viagem seriam o bem-estar da humanidade e a glória nacional. Como na época a França considerava seus interesses como universais, esses dois objetivos se confundem. O Brasil poderia ser benéfico à França por conter uma infinidade de plantas úteis ainda mal conhecidas."

E mais:

"As práticas de espionagem botânica de Saint-Hilaire seriam qualificadas hoje em dia de biopirataria. Ao chegar ao Rio de Janeiro, ele estabelece contacto com Maller, cônsul francês, que o ajuda a remeter produtos naturais para a Martinica. Além disso, ele convence frei Leandro do Sacramento a enviar plantas a Martinica e a Caiena. São 21 caixas de plantas vivas originárias dos arredores do Rio de Janeiro que seguem para as colônias francesas."

Tratava-se provavelmente, para ele, de algo plenamente justificável, uma troca e não um roubo, pois sendo útil aos franceses, estaria ao mesmo tempo sendo útil aos brasileiros. "Conhecimentos apenas empíricos passariam a fazer parte do universo da ciência. É com esse objetivo que ele publica os livros "Histoire des plantes les plus remarquables du Brésil et du Paraguay" (1824) e "Plantes usuelles des Brasiliens" (sic) (1824-1828).

Em obra posterior, de 1840, Saint-Hilaire afirma: "Talvez não tenha sido inútil aos meus semelhantes, quando submeti aos princípios rigorosos da ciência o exame das plantas que os brasileiros empregam para o alívio de seus males". Afirma a "Brasiliana" abaixo citada, página 69: 'Desse modo o sentimento de filantropia que permeava as atividades dos viajantes-naturalistas parte de uma distinção inicial básica: países civilizados com ciência, e países não totalmente civilizados com práticas empíricas tradicionais.´

As fronteiras nacionais deveriam portanto ser abolidas, a ciência se tornava universal, seu desenvolvimento seria útil a toda a humanidade. "Por onde passava, Saint-Hilaire recolhia informações sobre o uso de plantas na medicina, na alimentação e na indústria."

Bem diferente de seu compatriota François Biard, descreveu com sensibilidade suas impressões sobre a variedade do mundo vegetal no Brasil em "Voyage dans les provinces de Rio de Janeiro et de Minas Gerais" (1830):

"Para conhecer toda a beleza das florestas tropicais é necessário penetrar nesses retiros tão antigos como o mundo. Nada aqui lembra a cansativa monotonia de nossas florestas de carvalhos e pinheiros; cada árvore tem, por assim dizer, um porte que lhe é próprio; cada uma tem sua folhagem e oferece frequentemente uma tonalidade de verde diferente das árvores vizinhas. Vegetais imensos, que pertencem a famílias distantes, misturam seus galhos e confundem sua folhagem."
Foi bastante crítico quanto ao reinado do imperador D. Pedro I e no Apêndice de "Voyage dans le district des diamants et sur le litoral du Brésil" (Paris, 1833).

"Desde os primeiros momentos da revolução (independência), um bando de homens ignorantes, nutridos dos hábitos do servilismo, foram chamados bruscamente a participar do governo."
Diz a "Brasiliana" abaixo referida, p[agina 74: "Apesar de bem intencionado, o imperador não estava à altura de realizar a tarefa de tirar o Brasil dos vícios estabelecidos com o sistema colonial e a escravidão. Saint-Hilaire termina seu texto depositando suas esperanças no governo de Pedro II, ainda criança. Sua análise conservadora temia o exemplo dos países sul-americanos, onde o regime republicano, segundo ele, só trouxera desalento. Enfim, há nele a ideia de que o Brasil caminha a passos lentos para o estado de civilização."

[editar] Algumas obrasViagem ao Espírito Santo e Rio Doce. 1818
Viagem pelas províncias do Rio de Janeiro e Minas Gerais.
Viagem às nascentes do Rio São Francisco e pela província de Goiás 1º volume. Tradução de Clado Ribeiro de Lessa. São Paulo : Companhia Editora Nacional, 1937.
Viagem à província de São Paulo.
Viagem a Curitiba e Santa Catarina.
Viagem pelo distrito dos diamantes e pelo litoral do Brasil. Tradução de Leonam de Azeredo Pena. São Paulo : Companhia Editora Nacional, 1941.
Segunda viagem ao interior do Brasil, Espírito Santo. Tradução: Carlos M. Madeira. São Paulo : Companhia Editora Nacional, 1936.
Viagem à comarca de Curitiba (1820) Tradução de Carlos da Costa Pereira. São Paulo : Companhia Editora Nacional, 1964.
Viagem à província de Santa Catarina, 1820. Tradução de Carlos da Costa Pereira. São Paulo : Companhia Editora Nacional, 1936.
Viagem ao Rio Grande do Sul (1820-1821). Tradução de Leonam de Azeredo Pena. 2ª edição, São Paulo : Companhia Editora Nacional, 1939.
Segunda viagem do Rio de Janeiro a Minas Geraes e a São Paulo (1822). Tradução de Afonso d'Escragnolle Taunay. 2ª edição, São Paulo : Companhia Editora Nacional, 1938.
[editar] Bibliografia"Brasiliana da Biblioteca Nacional", Rio de Janeiro, 2001.
KURY, Lorelai. "La politique des voyages et la culture scientifique d´Auguste de Saint-Hilaire" in Yves Laissus (org.) Les naturalistas français en Amérique du Sud - XVIe.-XIXe siècles, Paris, CTHS, 1995.
SAINT-HILAIRE, Auguste de - "Leçons de botanique comprenant principalement la morphologia végétale…", Paris, J-P Loss, 1840.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa
Nota: Se procura localidades denominadas Saint Hilaire, veja Saint-Hilaire (desambiguação).

SESC ITAJAÍ OFERECE OFICINAS DE FOTOGRAFIA

Oficina de Fotografia – MODULO 1 – 16 anos
Quando: 14, 15, 16/09 – das 19h às 22h
Onde: SESC
Quanto: R$ 30,00 (comerciário) R$ 60,00 (comunidade)

SINOPSE: Levar a comunidade, conhecimentos técnicos e teóricos, sobre fotografia, que venham a enriquecer o repertório dos mesmos, e também para enxergarem o mundo com olhos mais atentos, construindo assim um melhor entendimento de sua realidade, e conseqüentemente produzindo fotos com valores ainda mais significativos.

Oficina de Fotografia – MODULO 2 – 16 anos
Quando: 28, 29, 30/09 – das 19h às 22h
Onde: SESC
Quanto: R$ 30,00 (comerciário) e R$ 60,00 (comunidade)

SINOPSE: Oficina voltada para comunidade com idade acima dos 16 anos, com conhecimentos básicos em fotografia e que tenham máquina com possibilidade de regulagem de abertura e velocidade semiprofissional. A carga horária terá no mínimo 12h aula e um numero de no máximo 15 alunos.
Abordaremos conteúdo médio, vendo tipos de máquinas e lentes, conhecendo e operando sua máquina, qualidade, nitidez, foco, ISO, WB, macro, flash (interno e externo), tempo de exposição, abertura e seus resultados.
Veremos também os princípios básicos de composição da imagem: luz, forma, sombra, enquadramento, perspectiva etc.
Cronograma: da 1ª e 2ª aula teremos teoria e prática em sala, na 3ª aula saída noturna (caso chova faremos fotografia com lanternas e técnica de Studio em sala), e na 4ª aula faremos analise do material.
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A infância de Pedro Souza através da cultura pernambucana

Um dos quadros do artista plástico Pedro Sou­za será sorteado em Evento de Comemoração dos 10 anos de Projeto Juventude Luzes do Amanhã.

Sobre a Obra e o Artista: O quadro assim como outras obras do pintor retratam uma idealização da cultura pernambucana. A intenção do artista foi usar tons lúdicos e de forte expressão para reprocessar imagens de sua infância, passada na zona rural de Camaragibe, assim co­mo nos veraneios de Casa Caiada, em Olinda.


O saudosismo é parte integrante da sua obra, junto à lem­brança de folguedos infantis e do folclore nordestino, como as burrinhas, as bruxinhas de pano e o pastoril. Essas imagens são aliadas a técnicas de iluminação, aliadas ao colorido e ao figurativo das telas. Pedro alega não se interessar pelas máquinas e suas tecnologias, preferindo aguçar a imaginação. “Não gosto de mostrar a vulgaridade do mundo de hoje. Minha intenção é levar o carinho e a poesia que estão em falta hoje para a casa das pessoas. Uso muito das minhas lembranças, mas não faço retratos do que vi. Retrato nossas tradições de maneira não fotográfica, e sim, intimista”. Seus quadros não são titulados, pois o artista não gosta da idéia de rotular suas obras.
A história de Pedro Souza, antes de enveredar pelas artes plásticas, teve uma passagem pelo Direito. Depois de se formar, o pintor abandonou a profissão para exercer sua veia artística, fazendo um curso de desenho e pintura na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Participou de diversas exposições individuais e coletivas, sendo uma delas na “Semana do Folclore, Fidias Artes e Objetos” na Espanha. Sua mais recente mostra individual foi em 2010 na Galeria Arte Maior.

A Campanha Arte Fraterna pretende arrecadar recursos para finalizar a Obra de Construção do Espaço Cultural do Projeto Ponto de Cultura Juventude Luzes do Amanhã desenvolvido pela Instituição Espirita Casa da Fraternidade, fundada há 23 anos.

Localizada num dos bairros mais carentes de Araranguá, desde 2001 a Instituição Espirita Casa da Fraternidade vem promovendo o “Projeto Ponto de Cultura Juventude Luzes do Amanhã”, um projeto de promoção social através da arte, que se divide em três Sub-programas: Ações Sócio Educativas e de Complementação Escolar, Ações Culturais e Ações Comunitárias e Sócio-Familiares, que interligadas geram um resultado promocional da população em situação de risco social, favorecendo a construção da ética e da cidadania.

O Ponto de Cultura vem oferecendo um espaço alternativo de criação e produção de cultura para 150 crianças e adolescentes (de 06 a 16 anos) e jovens de 16 a 24 anos em situação de risco social, integrando as dimensões do conhecer, do pensar, do vivenciar e do agir do ser humano, usando como ferramenta a Arte-Educação através de atividades sócio-educativas diversas como aulas de teatro, dança, capoeira, artesanato, música, informática, recreação, entre outras.

Desde 2010 iniciamos a Construção de um Espaço Cultural que possa melhor atender nossas crianças.Estamos na fase dos acabamentos como forro, piso e pintura, parte eletrica e hidraulica.
Abaixo anexamos a lista dos principais materiais e seus respectivos valores.
A cada doação de R$ 20,00 em materiais ou deposito bancário, lhe enviaremos um cupom para concorrer ao Sorteio do quadro no dia 05 de Novembro.

Conta: Caixa Economica Federal - agência: 0427, operação 003 - c/c 451-7
Maiores informações no site www.projetojuventude.com.br - ou pelo telefone 48-3527.0214

A infância de Pedro Souza através da cultura pernambucana

Um dos quadros do artista plástico Pedro Sou­za será sorteado em Evento de Comemoração dos 10 anos de Projeto Juventude Luzes do Amanhã.

Sobre a Obra e o Artista: O quadro assim como outras obras do pintor retratam uma idealização da cultura pernambucana. A intenção do artista foi usar tons lúdicos e de forte expressão para reprocessar imagens de sua infância, passada na zona rural de Camaragibe, assim co­mo nos veraneios de Casa Caiada, em Olinda.


O saudosismo é parte integrante da sua obra, junto à lem­brança de folguedos infantis e do folclore nordestino, como as burrinhas, as bruxinhas de pano e o pastoril. Essas imagens são aliadas a técnicas de iluminação, aliadas ao colorido e ao figurativo das telas. Pedro alega não se interessar pelas máquinas e suas tecnologias, preferindo aguçar a imaginação. “Não gosto de mostrar a vulgaridade do mundo de hoje. Minha intenção é levar o carinho e a poesia que estão em falta hoje para a casa das pessoas. Uso muito das minhas lembranças, mas não faço retratos do que vi. Retrato nossas tradições de maneira não fotográfica, e sim, intimista”. Seus quadros não são titulados, pois o artista não gosta da idéia de rotular suas obras.
A história de Pedro Souza, antes de enveredar pelas artes plásticas, teve uma passagem pelo Direito. Depois de se formar, o pintor abandonou a profissão para exercer sua veia artística, fazendo um curso de desenho e pintura na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Participou de diversas exposições individuais e coletivas, sendo uma delas na “Semana do Folclore, Fidias Artes e Objetos” na Espanha. Sua mais recente mostra individual foi em 2010 na Galeria Arte Maior.

A Campanha Arte Fraterna pretende arrecadar recursos para finalizar a Obra de Construção do Espaço Cultural do Projeto Ponto de Cultura Juventude Luzes do Amanhã desenvolvido pela Instituição Espirita Casa da Fraternidade, fundada há 23 anos.

Localizada num dos bairros mais carentes de Araranguá, desde 2001 a Instituição Espirita Casa da Fraternidade vem promovendo o “Projeto Ponto de Cultura Juventude Luzes do Amanhã”, um projeto de promoção social através da arte, que se divide em três Sub-programas: Ações Sócio Educativas e de Complementação Escolar, Ações Culturais e Ações Comunitárias e Sócio-Familiares, que interligadas geram um resultado promocional da população em situação de risco social, favorecendo a construção da ética e da cidadania.

O Ponto de Cultura vem oferecendo um espaço alternativo de criação e produção de cultura para 150 crianças e adolescentes (de 06 a 16 anos) e jovens de 16 a 24 anos em situação de risco social, integrando as dimensões do conhecer, do pensar, do vivenciar e do agir do ser humano, usando como ferramenta a Arte-Educação através de atividades sócio-educativas diversas como aulas de teatro, dança, capoeira, artesanato, música, informática, recreação, entre outras.

Desde 2010 iniciamos a Construção de um Espaço Cultural que possa melhor atender nossas crianças.Estamos na fase dos acabamentos como forro, piso e pintura, parte eletrica e hidraulica.
Abaixo anexamos a lista dos principais materiais e seus respectivos valores.
A cada doação de R$ 20,00 em materiais ou deposito bancário, lhe enviaremos um cupom para concorrer ao Sorteio do quadro no dia 05 de Novembro.

Conta: Caixa Economica Federal - agência: 0427, operação 003 - c/c 451-7
Maiores informações no site www.projetojuventude.com.br - ou pelo telefone 48-3527.0214

Dramaturgia: Leituras em Cena

OBJETIVOS
1. Estimular a prática da leitura de textos teatrais, nacionais e estrangeiros;
2. Incentivar a leitura em voz alta;
3. Apoiar a pesquisa dramatúrgica;
4. Provocar a reflexão e o debate sobre a importância e o papel da dramaturgia no teatro contemporâneo;
5. Propiciar o intercâmbio entre artistas de teatro, pesquisadores, formadores de opinião e público interessado.

Período: 12 à 14/09
Local: SESC-Itajaí
Horário: 18h30 às 22h

Guia de Leitura “Bento Nascimento – entendendo a originalidade de sua poesia”–

14 anos
Quando: 05, 12, 19 e 26/09 – das 19h às 20h30
Onde: SESC
Quanto: GRATUITO

SINOPSE: O objetivo principal desse projeto é divulgar e discutir a obra do poeta itajaiense Bento Nascimento (1962-1993), a fim de compreendermos a relevância de sua poesia e sua singularidade no contexto nacional, comparando-a com a de outros poetas consagrados. Pois é só uma questão de tempo para que o nome de Bento junte-se aos grandes da poesia brasileira.

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO MUSEOLÓGICA

MÓDULO I - REGIÕES NORTE E VALE DO ITAJAÍ – POMERODE/SC

A Fundação Catarinense de Cultura - FCC, por meio do Sistema Estadual de Museus – SEM/SC, convida os profissionais atuantes em museus para participarem do Programa de Capacitação Museológica. Este projeto está dividido em 7 (sete) módulos que deverão acontecer de 2011 a 2014 de forma progressiva, em todas as regiões de Santa Catarina.

Oficina: Gestão e Planejamento Museológico, ministrada pela museóloga Mirella Honoratto.

Período: 12, 13 e 14 de setembro de 2011, das 8h30 às 18h00.

Local: Auditório da Prefeitura Municipal – Rua XV de Novembro, 525 – Centro – Pomerode/SC

Inscrições: Enviar ficha de inscrição (anexa) até 08 de setembro de 2011 para o e-mail oficinasemsc@fcc.sc.gov.br

Ementa da oficinas, currículo da ministrante: Segue no folder de divulgação anexo a esta mensagem.

Demais regiões: Em breve acontecerão mais oficinas do Módulo I nas outras regiões catarinenses (Meio-Oeste, Serra e Grande Florianópolis).

Mais informações:
Sistema Estadual de Museus – SEM/SC
Fone: (48) 3953-2382 ou 3953-2332
E-mail: oficinasemsc@fcc.sc.gov.br

Museu Pomerano
Fone: (47) 3387-0408
E-mail: culturapomerode@terra.com.br

Realização:
Fundação Catarinense de Cultura – FCC
Sistema Estadual de Museus – SEM/SC
Prefeitura Municipal de Pomerode / Fundação Cultural